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Quem já trabalhou em um ambiente agradável, com amigos – e não somente colegas -, vai entender bem o resultado destas pesquisas. Ao analisar o engajamento dos funcionários no mercado de trabalho americano, o instituto Gallup comprovou que manter fortes conexões sociais no escritório pode impulsionar a produtividade e deixar os profissionais mais apaixonados pelo que fazem. Outro estudo, este publicado pelo Journal of Business Psychology, mostra que manter laços de amizade com os colegas aumenta a satisfação dos profissionais e a eficácia organizacional. A autora do estudo, Christine M. Riordan, professora de administração na Universidade do Kentucky, escreveu um artigo na Harvard Business Review intitulado “Todos nós precisamos de amigos no trabalho”. Segundo ela, quando mantemos amizades com colegas de escritório, somos mais felizes, o trabalho nos diverte e nos satisfaz mais. Quer sentir tudo isso na pele e ser mais feliz na sua vida profissional? Considere estreitar um pouco mais as suas relações com o pessoal da empresa. Mas, se isso não for de todo possível, o PhD Srikumar Rao, autor do livro “Felicidade no Trabalho: Seja Resiliente, Motivado e Bem-Sucedido, não importa o que aconteça”, dá alguns conselhos do que é possível fazer para ser mais feliz no escritório. Rao é um especialista no assunto. Ele desenvolveu o MBA “Criatividade e Poder Pessoal”, que mostra aos alunos – normalmente executivos de grandes empresas e empreendedores – como descobrir seu propósito, criatividade e felicidade através de trabalhos em grupo e filosofia. Suas aulas já foram ministradas em escolas conceituadas, como Columbia Business School, London Business School, Kellogg School of Management e Haas School of Business da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Rao também atua como coach de executivos seniores, ajudando esses profissionais a encontrar um significado profundo em seus trabalhos.  Guia Salarial da Robert Half: No guia você encontra a mais completa pesquisa salarial e um estudo sobre tendências de contratação no mercado brasileiro.
Rao define “resiliência extrema” como a habilidade de se recuperar rapidamente de uma adversidade. “Você passa muito tempo se recriminando, de forma desnecessária e inútil, e culpando os outros. Você vai para viagens de culpa inúteis e dá desculpas que você sabe que são tolas. Se você é resiliente, você se recupera e continua fazendo grandes coisas”, escreveu ele. Leia também: Faça o que você ama e ame o que você faz – isso é realmente possível?
Rao diz que uma chave para ser feliz no trabalho é deixar de lado os rancores. “Conscientemente, largue o passado. É difícil, mas com a prática você vai pegar o jeito.”
“Quando você é invejoso, você está dizendo que o universo é limitado e que não há sucesso suficiente nele para o outro. Em vez disso, seja feliz. Porque, seja lá o que tenha acontecido com ele, acontecerá com você no seu trabalho atual ou em outra empresa.” Leia também: Como se vestir quando a empresa não tem dress code
Claro que você pode fantasiar sobre o trabalho dos sonhos, aquele que lhe pague bem e lhe permita fazer algo social, trabalhar com colegas brilhantes e amáveis e ainda estar em casa para o jantar. Mas Rao alerta sobre ficar procurando o emprego perfeito – ou acreditar que ele existe. Ao contrário disso, ele defende mudar como você vê sua atual situação. Por exemplo: em vez de pensar em você como um gerente de recursos humanos em um banco, identifique você mesmo como alguém que ajuda outros funcionários do banco a sustentarem suas famílias, tirar vantagem de seus benefícios e economizar para o futuro.
“Muitas vezes, nós avaliamos as outras pessoas pelo que elas podem fazer por nós. Por exemplo: nós somos superlegais com executivos seniores por causa da ajuda que eles podem nos dar. Não se relacione com as pessoas de acordo com o cargo que elas têm. Se relacione com elas de um ser humano para outro – e ajude-as, porque é isso que você veio fazer na Terra.”
Rao diz que muitos de nós somos dependentes do modelo “se” de felicidade. Se eu me tornar um CEO, então eu serei feliz. Se eu tiver um salário de seis dígitos, então eu serei feliz. “Não há nada que você tenha que ter, ser ou fazer para ser feliz.”
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