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É importante que a liderança saiba como melhorar o ambiente de trabalho. Isso porque um ambiente agradável, que gera bem-estar, promove mais produtividade, ânimo e criatividade, atributos essenciais ao desenvolvimento de um negócio bem-sucedido. No entanto, para que isso seja feito, é preciso conhecer as melhores estrategias. A liderança deve investir no que realmente gera valor para as pessoas, bem como promover qualidade às rotinas de trabalho. Então, a questão é: o que fazer para melhorar o local de trabalho? Neste artigo, ganhamos profundidade no assunto e apresentamos 9 estratégias que podem ser úteis à melhoria do ambiente de trabalho na sua empresa. Guia Salarial da Robert Half: No guia você encontra a mais completa pesquisa salarial e um estudo sobre tendências de contratação no mercado brasileiro.
O mercado apresenta-se cada vez mais competitivo e dinâmico, por essa razão, visando equilibrar as qualidades, é importante manter um bom ambiente de trabalho, afinal, nós sabemos que pessoas engajadas são mais produtivas, eficientes e inovadoras. Porém, definindo a condição do ambiente de trabalho? Para isso precisamos pensar na estrutura física do lugar e também na construção de boas relações interpessoais. Então, se você começar a perceber os resultados listados abaixo, isso será um indicativo de um clima organizacional positivo:  feedback satisfatório das pessoas colaboradoras; a imagem da empresa ganha aspectos positivos para tanto para o público interno quanto para o público externo; aumento da produtividade; clima organizacional positivo; fortalecimento do trabalho em equipe e, por consequência, dos valores da empresa.  Manter um bom ambiente de trabalho em sua empresa é uma estratégia fundamental para que tudo ocorra da melhor maneira possível e a organização conquiste resultados cada vez mais positivos. Quer saber como melhorar o ambiente de trabalho? Confira nossas dicas!
“A comunicação é um elemento básico aos negócios. Ela garante que os processos sejam bem-feitos e que as pessoas sigam na mesma direção. Contudo, se falta diálogo, o número de erros, problemas e conflitos tende a crescer, o que não é bom para o ambiente de trabalho”, afirma Mariana Horno, Diretora de Executive Search na Robert Half.  O investimento em comunicação interna começa com a conscientização. “Todas as pessoas precisam entender que o assunto é importante e deve ser levado a sério. Essa maior consciência deve começar na alta administração, com a pessoa no cargo de CEO, e partir para os demais níveis do negócio”, ela explica.  Além disso, é interessante investir em canais que facilitem a transmissão do que é dito. Existem muitos tipos de canais de comunicação, como murais de recados, redes sociais e aplicativos. Usar um ou outro, ou mais de um deles, varia conforme a cultura da empresa e o perfil do time.
Parte da melhoria da comunicação é ouvir as pessoas, avaliando o que têm a dizer sobre a empresa, o local de trabalho e o superior imediato. Esse feedback serve como base para eventuais ajustes, de modo que o ambiente de trabalho seja aprimorado. Em geral, a forma de coletar feedbacks varia muito a cada empresa. Algumas contam com processos rigorosos de avaliação de satisfação; já outras optam por conversas mais descontraídas e informais. Portanto, avalie o que melhor funciona para o seu negócio. O mais importante é que, ao longo da conversa, você tenha disposição em entender verdadeiramente o que a pessoa tem a dizer. Para tanto, crie um clima propício e deixe claro que o feedback será usado para melhorar o negócio, nunca para prejudicar. Leia também: Qual a diferença entre cultura organizacional e clima organizacional?
Se você realmente quer melhorar o ambiente de trabalho, mostre para as pessoas que elas são importantes para o negócio e podem crescer na empresa. Ou seja, valorize talentos. O plano de cargos e salários é uma das melhores formas de se fazer isso. Pense nesse plano como um roteiro, que esclarece os cargos que cada profissional pode ocupar na empresa, bem como a remuneração que pode atingir, se conquistar certas metas e tenha determinado tempo de “casa”. Ao construir seus planos de carreira, de modo que profissionais tenham mais chances de crescimento, é bastante comum que lideranças classifiquem os cargos existentes como júnior, pleno ou sênior, fornecendo vantagens ascendentes a quem os ocupa.
Toda estrutura organizacional é composta por pessoas, com pessoas e para pessoas. Logo, é muito difícil (talvez impossível) que não surjam conflitos interpessoais. Entretanto, se esses conflitos não forem gerenciados, o senso de “time” pode ser muito prejudicado. Na gestão de conflitos, lembre-se de não tomar partido e buscar por decisões justas. Ouça as partes envolvidas e concentre-se na solução, não no problema. Estimule profissionais a conversar e buscar uma solução do tipo ganha-ganha, que gere benefícios mútuos. Além de tudo, preze pelo aprendizado. Todo conflito pode fornecer uma lição para a empresa e para as pessoas envolvidas, garantindo que a organização seja fortalecida. Descubra qual a lição e como ela pode evitar que, no futuro, o mesmo tipo de conflito volte a surgir.
O dilema do falar-fazer é muito conhecido (e frequentemente repetido) no mundo dos negócios. Você já deve tê-lo presenciado algumas vezes. É uma alusão às lideranças que falam uma coisa, mas que, na prática, fazem outra completamente diferente. Existem muitos problemas relacionados ao dilema falar-fazer, sendo que todos eles geram prejuízos ao ambiente de trabalho. Por exemplo, a liderança torna-se menos inspiradora, o código de conduta da empresa torna-se menos respeitado e fica uma sensação de insatisfação no ar — afinal, a celebre frase “faça o que eu falo, não o que eu faço” não funciona mais. Para evitar esse problema, trabalhe a liderança. Deixe claro que ela deve ser o exemplo diário, de modo que as equipes possam se espelhar nas suas práticas. Você não deve exigir perfeição, apenas conformidade com as melhores práticas e a cultura do negócio.
Por muito tempo, o marketing esteve focado apenas em clientes finais. O objetivo era fazer com que comprassem mais e voltassem mais vezes à empresa. Ultimamente, porém, o marketing ganhou uma importante vertente: o chamado marketing interno ou endomarketing. Seu objetivo é simples: conquistar, atrair, motivar e reter talentos ao longo de vários anos de relacionamento com a empresa. Assim, além de desenvolver uma ótima gestão de pessoas, a empresa pode melhorar a qualidade do ambiente de trabalho. Acima de tudo, o investimento em endomarketing exige criatividade. É necessário pensar em campanhas que mostrem quanto os profissionais são importantes para a empresa e quanto podem crescer no negócio. Assim, o nível de felicidade e bem-estar será maior.
A sensação de ter o seu trabalho reconhecido é uma das melhores, uma pessoa colaborador sente que a sua valorização é um ponto inicial para muitas conquistas que poderá alcançar no trabalho. Uma das formas de demonstrar esse reconhecimento é por meio dos programas de benefícios, os quais podem acontecer individualmente ou em equipe. Você pode estabelecer premiações, por exemplo, para as equipes que entregaram um trabalho acima da média, ou para aquela pessoa que cumpriu as metas da semana. As recompensas podem ser uma redução de expediente, um adicional no tempo de férias ou uma premiação monetária. Os programas de reconhecimento são importantes por levarem muita motivação para as equipes e fazer com que elas saiam da zona de conforto.
Se a sua organização trabalha com planos de metas, qual é a necessidade de estabelecer horários rígidos? Essa é uma pergunta que muitas lideranças precisam responder atualmente. Além disso, é preciso considerar também que com o avanço da comunicação podemos nos encontrar com qualquer pessoa em qualquer momento.  Quer um exemplo? Algumas lideranças quando precisam repassar demandas para suas equipes, na maioria das vezes, enviam-nas por algum meio de comunicação, mesmo que todas as pessoas estejam no mesmo prédio. Isso ocorre porque estamos buscando agilidade e resultado. Sendo assim, é possível fazer um estudo de caso e verificar se é possível conciliar o trabalho presencial com o home office e permitir com que as pessoas passem mais tempo com suas famílias, economizem no transporte e demonstrem como as demandas podem ser resolvidas de qualquer lugar e com a mesma qualidade. Leia também: O que é neurodiversidade e como aplicá-la no ambiente de trabalho?
As pessoas se encontram diariamente na empresa para realizar o trabalho e o vínculo que as conecta é apenas esse âmbito. Porém, os eventos também são uma forma de reforçar o espírito de equipe e levá-las a criar uma conexão por outros motivos, como investir em uma formação continuada, trocar experiências, criar novos contatos, entre outros. Além disso, os eventos também auxiliam na construção de um bom relacionamento e propiciam momentos positivos que melhorarão o clima organizacional. É possível marcar: almoços, encontros no pós-expediente, jantares, confraternizações, rodízios, jogos, etc. O importante mesmo é investir na naturalidade do encontro, onde as pessoas poderão estreitar os laços de amizade e falar de assuntos relacionados ao trabalho ou outros de interesse em comum. Confira também: Habilidades importantes na era dos dados e da inteligência artificial
Outra importante dica é investir em campanhas de treinamento e desenvolvimento, de modo com que essas pessoas possam desenvolver novas competências ao longo da relação com a empresa. Isso, além de beneficiar o negócio, gera motivação e encantamento. Veja bem, se a empresa investe na capacitação de talentos, é porque valoriza o trabalho e deseja manter longos anos de relação. as pessoas reconhecem isso, e valorizam o investimento feito pela empresa. Agora, você já sabe como melhorar o ambiente de trabalho, também entende sua relevância para o sucesso da empresa e das equipes. Felizmente, todas essas estratégias podem ser aplicadas na empresa. Portanto, comece pela que considerar mais útil. Se tiver recursos suficientes (tempo, know-how e dinheiro), aplique duas ou três simultaneamente.
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