Busque vagas agora Envie seu currículo Como trabalhamos Soluções por projetos Soluções permanentes Gestão interina Como trabalhamos Executive search Finanças e Contabilidade Tecnologia da Informação Vendas e Marketing Jurídico Recursos Humanos Engenharia Tecnologia Risco, Auditoria e Compliance Finanças e Contabilidade Digital, Marketing and Customer Experience Jurídico Operações Recursos Humanos Guia Salarial Índice de Confiança Panorama Setorial Imprensa Podcast Tendências salariais Flexibilidade no trabalho Vantagem competitiva Work/life Balance Inclusão Estou contratando Busco oportunidade Contato

Ep #84 - Criatividade e humor no ambiente de trabalho

Podcast Gerenciamento e liderança Vantagem competitiva Carreira

Ouça o episódio no YouTube

 A importância do humor no ambiente corporativo [Música] Olá sejam bem-vindos a mais um episódio do Robert he talks eu sou a Laí Vasconcelos e faço parte do time do Rio de Janeiro na Robert he e Hoje vamos falar sobre como a criatividade e humor podem ser ferramentas Poderosas no ambiente corporativo Afinal quem disse que trabalho e diversão não podem andar juntos para me ajudar nessa divertida tarefa eu vou contar com o Rafael Araújo e com o Vittor silvero meus colegas na Robert he o nosso convidado especial desse Episódio é o Angelo Brandini ator palhaço dramaturgo diretor Brandini trabalha nos doutores da Alegria desde 1995 e é fundador e diretor da companhia de teatro vagalum tum voltada para o universo infanto juvenil Ângelo primeiramente obrigada aí pelo seu tempo é um prazer né trocar com você e enfim te receber aqui e nessa nessa roda né é trazendo um tema tão importante aí pro universo corporativo e também pra vida né Eu acho que é a vida imitando a arte ou trabalho né que eh se reflete hoje na maior parte aí do nosso do nosso do nosso dia a dia né Eh trazendo temas de criatividade humor né para PR pra conversa né Então queria abrir aí a nossa roda de de conversa te ouvindo né como você chegou até esse universo né Eh de criatividade de humor né e conversando né Eh a arte dentro do universo corporativo bom eu a a minha formação eu sou eu sou ator formado pela escola de arte dramática da da Universidade de São Paulo ah mas antes de ser ator eu eu eu trabalhei muito tempo no mundo corporativo né porque eu eu fui eu sou um um uma pessoa sou um migrante né eu eu vim do interior de Minas Gerais para São Paulo eh muito cedo e e e muito cedo eu comecei a trabalhar eh em empresas mesmo mas eu essa coisa da arte sempre teve muito eh eh presente em mim era esse era o meu o meu motte na vida era isso que eu queria vim para São Paulo exatamente para para porque eu queria isso queria trabalhar com arte né e e a a a minha relação com o mundo corporativo além além da da minha experiência de trabalhar no mundo corporativo eh depois que eu virei artista eu eu comecei a trabalhar com os doutores da alegria que vocês devem conhecer bem e e e dentro dos doutores da alegria eu comecei a ter eh a a eh essa relação com mundo corporativo por quê eh porque chegou num determinado momento eh do trabalho dentro dos hospitais né que que a gente faz como palhaço a gente começou a entender que a doença não tava só dentro dos hospitais ela tava para fora também então a doença tava na tava n nas ruas da cidade enfim e e e dentro das empresas também a gente começou a a a a perceber que o ambiente do trabalho tava adoecendo as pessoas porque tinha um um uma uma uma questão que e a As pessoas sempre eh eh é como se o trabalho fosse uma coisa diferente né fosse um um um momento da vida que você que você tem que trabalhar e e e e e você tem que ser sério então a gente começou a entender isso lá dentro dos doutores de alegria n nessa perspectiva de encontrar aonde que tá a doença além dos hospitais né porque quando a quando você chega no hospital é porque a doença já já se manifestou eh eh né no seu corpo e e te e praticamente te imobilizou então a gente começou a a a a entender eh eh eh essa questão eh do do mundo corporativo passando pelas ruas da cidade pelo trânsito né que é o caminho que as pessoas hoje menos mas era o caminho que as pessoas faziam para chegar no trabalho né passavam pelo trânsito tal e chegava lá dentro do trabalho então ah eu cheguei no mundo corporativo porque o trabalho que eu fazia dentro dos hospitais derramou para fora dos hospitais a a a imagem mais mais legal que eu tenho é isso sabe assim e eh foi um derramamento da da daquilo que a gente fazia dentro do hospital né e eu ouvia eu tinha uma amiga eh palhaça que também vinha do mundo corporativo que ela falava assim bom eh As crianças estão se internando aqui nos hospitais mas os adultos interno nos locais de trabalho então essa essa coisa ficou na minha cabeça e e a gente começou a a a migrar para fora dos hospitais a partir desse momento caramba que que tocante né Realmente eh trazer essa essa doença Pro universo corporativo né e o que que você o que que te marcou assim Angelo quando você eh teve esse chamado eh teve algum caso em especial que você falou caramba eh esse desaguar de né que você comenta tá aconteceu teve algum fato né que você é do universo corporativo que te chamou atenção nesse sentido não não teve um fato um fato único mas assim como eu te disse eu tenho essa eu tive essa experiência como como trabalhador do mundo corporativo né eu eu fui cedo para trabalhar na empresa eu fui trabalhar eu fui office boy e aí eu fui né e depois eu passei eu trabalhava numa empresa no no centro de processamento de dados eu tô falando de muitos anos atrás gente né tô falando lá dos anos 80 né Eh eh então eu vivi essa experiência e e para mim era realmente era assim era uma experiência eh porque o o trabalho isso que eu tô falando é uma coisa que eu vivi não é que eu fiquei observando o outro né eu vivia isso eu eu lembro que eu trabalhava de segunda a sexta e achava que eu ia viver só no final de semana então eh eh era muito triste o trabalho era ligado tinha uma relação muito ruim assim sim porque era um era quase um desprazer né então a o o eu não teve nenhum fato que me marcou foi essa experiência que eu tive que eu trabalhei no mundo corporativo dos meus 14 até os 22 anos mais ou menos né então isso eh eh que me fez eh depois refletir um pouco mais sobre essa questão do trabalho né e da alegria e que é porque eu vivia isso eu vivia esses 8 anos e depois eu Vivi a questão da alegria que que era a questão com palhaço então era muito diferente era eram coisas muito distintas para mim eu eu aí isso me fez pensar Fi cara caramba mas como assim né isso que eu tô fazendo aqui é um trabalho né Essa eu tô eu tô aqui tô feliz no meu com esse trabalho e por que que o o outro trabalho né não pode ser assim também né Então a partir desse questionamento que eu eu comecei a a a pensar e essa questão eh o hoje hoje ISO está muito né em evidência mas lá nos doutores de alegria a gente pensa isso há muitos tempos sabe há uns 30 anos a gente começou a pensar nessa questão da Alegria no ambiente de trabalho muito legal Angelo Parabéns aí pelo trabalho que você faz é você comentou de algo muito interessante né que as os adultos estão se internando nas empresas e é tão comum a gente ver né pessoas que que às vezes estão um pouco mais mal muradas né parece que tão um pouco chateadas e tudo mais e a gente acaba esquecendo que que a vida é agora né a vida às vezes é numa reunião que você você tá tendo é numa né num bate-papo ali com com seu chefe ou numa entrevista que você tá fazendo então seu trabalho sem dúvida nenhuma é muito bacana eh a a minha pergunta para você é como que a gente consegue trazer isso né Essa criatividade esse bom humor essa alegria pro mercado de trabalho né O que que o que que você falaria sobre trazer essa experiência pro pro mercado de trabalho eu acho que assim eh eh eu acho que primeiro tem tem e eh é uma é uma a gente precisa eh quebrar um paradigma de Que trabalho é coisa séria é é óbvio trabalho é coisa séria muito sério mas palhaço também é coisa séria palhaçada para para mim também é coisa séria então eh eh ah a a a luta sempre foi de de de de tentar eh eh eh incutir na cabeça das pessoas que eh para você trabalhar o trabalho não não precisa ser um um castigo bom já começa né gente que o nome trabalho você sabe né que vem que que vem de um de um do latim que é uma máquina de tortura né então o trabalho o o nome trabalho vem vem disso né Eh de um eh se eu não me engano uma uma coisa que chamava trapis uma coisa assim e que significa uma máquina de tortura Ah e como a gente tem como como eu tive essa vivência de de ter um trabalho eu tenho essa vivência de ter um trabalho onde assim eu sou muito sou muito alegre é claro não tem momentos de tristeza tudo é óbvio mas assim eu sou muito feliz eh eh no meu trabalho e eu fiquei porque eu gosto do que eu faço então Fiquei imaginando que a a a primeira coisa que a gente tinha que fazer era era fazer as pessoas entenderem que a o trabalho é parte da nossa vida a gente passa às vezes um texo no mínimo da da da nossa vida trabalhando e e não a gente não pode deixar para viver depois porque a vida ela não tá o tempo não tá falando assim ah tá legal você você o à 8 horas Que você estão lá você tá lá trabalhando e a gente não não não leva em conta tal depois você repõe isso não o tempo não repõe nada né então eh não tem por porque a gente o trabalho ser uma coisa que que exige que as pessoas sejam sisudas né que as pessoas não possam eh e imaginar coisas e essa coisa da imaginação né a criatividade a criatividade é fundamental dentro de qualquer trabalho e você ninguém pode ser criativo quando você tá sendo subjugado ou quando quando você tá sendo eh eh massacrado né Por um chefe mal humorado ninguém consegue ser criativo assim né e sem criatividade o trabalho não acontece Qualquer que seja ele né Não importa mesmo que seja um trabalho de repetição Eh você precisa pensar criativamente para você fazer bem o seu trabalho né Você sabe Angelo que eh a gente acompanha muitas empresas que criaram diretorias de felicidade principalmente depois da pandemia foram criadas essas diretorias né a gente percebeu que as empresas que começaram a olhar eh paraa felicidade até como eh um um agente importante paraa produtividade pra retenção né pr pra diminuição do eh da infelicidade dentro dentro do trabalho como ficaram até mais eh melhores né mais produtivas a gente tem até um trabalho interessante aqui com com the school of Life em alguns Episódios anteriores que fala sobre isso eh eu tenho só mais uma pergunta aqui para conectar na sua opinião quais são os benefícios né que que uma empresa ou e que o o próprio empregado tem em em ser mais leve ser mais criativo e e ser mais feliz no trabalho eu acho que o primeiro benefício que é o benefício que toda que toda a empresa eh busca que é a questão da produtividade Eu acho assim que um ambiente um ambiente Alegre um ambiente eh leve ele é muito mais produtivo sabe eu eu eu acredito muito nisso eu eu eu não acho que a produção venha venha da cobrança venha da da pressão né Eu acho que e eh você produz quando você tá feliz quando você tá alegre você pode até produzir eh na pressão Mas é uma é a qualidade dessa desse produto é é é é é é diferente né da qualidade de um produto eh eh que é produto de uma alegria de um de um de um bem-estar né acho que acho que melhor as relações entre as pessoas eu não tenho dúvida nenhuma sobre isso né e isso é muito importante você a gente vive com com com outras pessoas eh eh metade da da nossa vida ali na troca então assim tem que ser legal tem que ter tem que tem uma comunicação bacana né entre as pessoas eu acho que a a a leveza traz isso melhora a relação melhora a criatividade né Eh eh um um um um trabalhador criativo ele é valiosíssimo né porque são são vários obstáculos que a gente encontra dentro do dentro do ambiente de trabalho né E que muitas vezes eh eh ele pode ser eh eh transp transponível a partir do momento que você tá mais leve tá alegre né Você tem uma relação legal com com com com o cara que trabalha do seu lado com a com a pessoa que trabalha ali do seu lado e tal então acho que a leveza ela é importantíssima eh eh paraa produtividade que eu acho que é o que toda a empresa eh eh procura né é o bem maior das empresas quer produzir bem né e melhor e muito interessante você trazer esse tema também da produtividade né e e e conectando também com que o o Vittor nos trouxe eh sobre essa criação dessa nova figura corporativa que é né o Chief of Happiness né olhando aí paraa felicidade e e dando essa grandeza para da da felicidade dentro do ambiente de trabalho eh e muito vinculada também eh as questões de saúde mental né porque como você bem trouxe a produtividade no final do dia ela é o grande objetivo corporativo né mas ela pode estar aliada com temas que são né Eh relevantes paraa Nossa individualidade né como por exemplo ser feliz Talvez esteja diretamente Dire eh vinculado à redução do estresse que também trabalha claramente né com eh com conversa né com essa com com com essa questão da antifragilidade né de você tá ali ess assumindo humanidade de você tá mais próximo proporcionando essas relações né Eh interpessoais e sendo feliz no dia a dia né então acho que são temas muito conectados né e é engraçado que você né Angelo como né Falando de palhaçaria falando sobre teatro né que são a né te e e e e que trazem aí milênios e e Shakespeare que eu sei que você é um grande estudioso aí também atuante né com as obras OB de Shakespeare eh coisas tão antigas porém tão modernas né E que só vão se reinventando vão trocando o nome mas no final do dia eh são muito conectadas né Então queria te ouvir Angelo nesse sentido O que que você traz de técnica né do teatro né Eh que poderia favorecer esse ambiente né de leveza de criatividade né para dentro do dia a dia corporativo olha eh tem tem duas tem né tem tem tem formas que a gente atua que realmente são coisas que a gente usa técnicas mesmo eh o o teatro ele eh ele trabalha muito com a questão da ludicidade né você e e e a ludicidade é um elemento muito importante para para para para esse olhar que eu tava falando para vocês que é o olhar da criança que o palhaço Olha também da mesma forma que é esse olhar que transforma é um ol eh eh então eh eh por exemplo Sei lá eu posso falar de técnicas específicas exercícios que a gente trabalha eh no teatro e que a gente leva adapta para para pra empresa né que é nada mais nada menos do que você brincar né Eh eh a brincadeira o lúdico né porque assim eh porque quando a gente tá brincando a criança quando tá brincando ou o adulto que se permite brincar é é um momento em que você não não tá julgando a brincadeira ela não Não não ela não não não combina com julgamento né então quando a gente tá tá tá nesse estado do lúdico a gente simplesmente não julga a gente para de julgar porque eh e eh eh né o que importa ali é a gente chama até de jogo isso né Eh mas não é um jogo para você ganhar ou perder não é um jogo onde todo mundo ganha né A A A A ideia é fazer com com que todo mundo jogue ganhando ao mesmo tempo né porque é é é trabalhar com a imaginação é o lúdico da coisa né Eh e eu costumo dar um exemplo eh nessa questão do olhar que às vezes as pessoas falam Cara isso é muito fácil para palhaço é muito fácil pra criança é muito fácil para tor é muito fácil pra criança mas a gente é adulto a gente vai F cara meu mas você nunca foi criança você não lembra né de do do do de como a gente era quando a gente era criança porque a gente ora a gente olha para as coisas como criança vive o momento presente Isso é uma outra coisa importante é claro que a gente não vai chegar né Eh Óbvio você tem que ter o mínimo de planejamento você tem que ter eh e trazer as experiências do passado né Mas se a gente ficar muito ligado ou no passado ou no futuro a gente não vive porque o momento é agora é o presente é o nome né presente é aqui agora então essa consciência de você tá presente é muito importante e e e e a Lud ade traz isso para você né a a brincadeira o jogo você tá sempre presente é por isso que criança tá sempre num tá sempre presente né ela ela não tá pensando lá atrás né pensando no futuro pensando ela tá tá ali vivendo o momento aqui agora então tem várias vários jogos vári vários vários exercícios que que eu trago do teatro que é que é que dá esse que traz esse estado pro adulto né que é viver o presente tá ali momento olha tô aqui tô disponível e e vamos brincar e e o palhaço e a criança eles sempre dizem sim paraa brincadeira né ninguém fala não sempre sempre tá sempre dizendo sim então a a a quando você aceita você diz sim é porque você você eliminou as barreiras você né você não tá mais eh tentando se proteger né porque o que que acontece muitas vezes a gente nem escuta e a gente às vezes não porque assim qualquer qualquer qualquer coisa que tire a gente daquele né do do do estado que a gente tá que né É É aterrorizante né então eh tem tem várias técnicas eh do teatro que é para trazer você pro pro aqui agora né porque o ator em cena também ele precisa disso ele precisa estar vivendo aquilo naquele momento principalmente no teatro e e e na televisão no cinema também é o aqui agora sempre tá ali presente aqui agora ouvindo o outro né Eh realmente ouvindo realmente vendo olhando né Então essa coisa do do do presente a gente tem muito muito muito muitas formas de trazer isso né Eh pro mundo corporativo isso é muito importante eu acho eh eh para trabalhar a primeiro quebrar o paradigma de que a gente precisa ser muito sério no trabalho n né E porque o lúdico é importante né a ludicidade é muito importante eh pro aqui agora e para e para você ser uma pessoa inteira e viver o momento eh bom Angelo eh eu casando com o que você tá eu concordo com tudo o que você tá falando Ass acho que a gente um ambiente leve de trabalho tornam as pessoas mais produtivas mais engajadas eh o que a gente tenta passar aqui quando quando a gente tá aqui com o nosso time Eu particularmente particularmente gosto muito de trabalhar com ambiente leve de trabalho porque eu acho que isso não incapacita a nossa a nossa responsabilidade de entrega eh do dos resultados da empresa eh e aí eu tenho uma pergunta para você porque assim muito casado com a na verdade com a sua resposta eh porque assim quando nos t os adultos a gente entra muito num automático né de rotina do dia a dia a gente vai muito no no beabá o que que eu o que que eu preciso ser é como as pessoas me enxergam quando você é criança você tá sendo criança se divertindo sendo quem você é na sua essência e no adulto você já fica mais meio que robótico no automático eh pensando aí no nosso dia a dia no nosso corporativo você já deu uma resposta mas eu queria eh de repente alguns exemplos de como que a como nós podemos quebrar isso é dentro de uma rotina de trabalho no dia a dia no escritório com o nosso time eh como que a gente pode quebrar esse esse automático da rotina do dia a dia para para nos tornarmos tornarmos pessoas mais criativas um ambiente de trabalho mais colaborativo um ambiente de trabalho mais inclusivo mais diverso O que que você poderia trazer pra gente eh como a arte poderia contribuir eh com esses temas é eu eu tem isso que eu falei que a questão da ludicidade que eu acredito muito nessa força na força da do lúdico para para né para transformar eh a gente duvidar um pouco eh do do do do Da Da Da Da Lógica e da razão que nos aprisiona né Eh porque eh é uma prisão essa questão da lógica e da razão né muito forte aprisiona a gente de um jeito que não deixa você olhar eh n pela janela não deixa você você fica parece que você você um robô tem um tem uma coisa tão simples assim que que e eu eu gosto muito de trabalhar com essa metáfora do do do de você ir para o trabalho né porque eu acho que tem uma coisa que acontece entre você sair da tua casa e chegar ao trabalho que é que é tem um universo ali que acontece mas parece o que eu sinto é assim ó quando a gente sai de casa parece que a gente entra num no no no no modo eh nesse modo de de e de de de razão e você vai né É como se e como se você tivesse como se você fizesse um caminho eh e naquele sentido e você não parece que tem eh Duas ziras né umas coisas fechando o o o seu olhar lateral tem tem uma um um uma coisa que é tão simples assim que eu que eu costumo falar para as pessoas que é assim tudo bem a gente pode fazer o mesmo caminho todos os dias para ir eh pro nosso trabalho mas a hora que você começa a a a a exercitar a a olhar pro pro pro seu trajeto de um jeito de um ângulo diferente do que você tá acostumado a olhar todos os dias você vai perceber que tem um monte de coisas que acontecem que você não presta atenção que você não sabe você as coisas passam e você não você não não percebe né então sei lá você tá tá tá indo lá naquele mesmo caminho e tal cara experimenta olhar um pouquinho um um ângulo de 45º para cima que que você vai você vai encontrar você vai ver coisas acontecendo sabe diferente do que você é vê todo dia né então eu acho esse exercício de você procurar sempre eh eh aonde aonde que estão as Aonde que tá acontecendo outras coisas além de tudo de tudo que a gente tá tá sempre vendo acho que é um exercício muito interessante para para para você ampliar a sua visão é literalmente ampliar a visão né não ficar focado só no seu caminho que você vai tudo bem ess po fal Ah tudo bem eu posso mudar o meu caminho um dia vai ser maravilhoso tal mas mesmo que você não mude o seu caminho exper Experimenta isso experimenta olhar de um jeito diferente aquele caminho que você tá fazendo né Experimente tentar pensar outras coisas né então são coisas muito simples que a gente pode fazer e dentro do trabalho também sabe eh eh eh eh o teu local de trabalho a tua sala de trabalho parece que é tudo fica tudo muito fixo a gente não consegue ver outras coisas né então quando você você Começa a duvidar um pouco da da da razão você começa a encontrar outras e eh eh eh e outras utilidades para coisas que parece que não tem nenhuma utilidade eu gosto de dar um exemplo por exemplo se você dá pra criança né eu tô segurando aqui um copo de água né se você dá isso aqui para uma criança fala ah criança isso aqui é um copo tem água aqui dentro serve para matar sua sede você acha que isso aqui na mão de uma criança vai ser só isso é óbvio que não vai ser só isso né vai ter vai vai ter um monte de outras coisas a criança vai pegar um copo de água e vai ficar procurando saber quais são as possibilidades que esse copo oferece para ela além do que a lógica a razão fala a a lógica fala pra gente ó Isso é um copo de vidro tem água aqui dentro serve para matar sua sede isso aqui na mão de criança vai ser um monte de outras coisas vai ser um aviãozinho né um trenzinho um telefone Alô nos dias de hoje um míssil também né mas enfim de qualquer forma eh eh você começar a dar novos novas eh eh utilidades paraas coisas que a gente encontra é é isso isso é um exercício muito muito interessante e ang você tá trazendo vários né Eh pontos sobre da da criança né E muito do realmente mudar o óculos para você enxergar alguns tipos de situação de forma diferente né e o quanto isso é rico dentro do universo corporativo eh porque permite que a gente inclusive pratique empatia né Eh o respeito ao próximo e proporcione um ambiente de trabalho eh feliz né então é a alegria do trabalho a felicidade de estar no trabalho porque você se sente respeitado você se sente ouvido você se sente né Eh eh feliz de estar indo ali no no caminho para chegar e exercer uma atividade a qual você possuiu né Eh um propósito ali aliado então é mudar o óculos realmente eu acho que é um exercício de eh de empatia muito muito forte assim muito rico né de olhar pro próximo e favorecer esses ambientes E essas relações de trabalho de forma mais saudáveis né E aí olhando um pouco até para esse contexto eu queria te ouvir eh porque quando a gente fala de Criança Alegria cidade parece que tudo é fácil de introduzir dentro de um universo que né Eh talvez não seja tão fácil assim então eh O que que você me traz e também assim felicidade eh no extremo humor desmedido né corporativamente pode ser um problema né Eh eu queria entender né Eh qual é essa Como funciona essa linha assim né O que que eh O que que é uma linha ali entre o o o o bom humor eh produtivo né um ambiente leve e eh o um um um um humor que que vai descamba ali para um lado que que acaba prejudicando ali o profissional né Eh no dia a dia da no dia a dia das suas das suas atividades bom tenho eu tenho uma máxima que é assim ó a gente tem que rir juntos a gente não tem que rir de ninguém a gente tem que rir com as pessoas eh eh eu eu tenho um exemplo né Muito muito simples muito e muito objetivo que é o o trabalho de um Palhaço dentro de um hospital Ah quando a gente começou quando eu comecei a trabalhar no hospital e lá nos no comecinho dos anos 90 eh eh até para mim né antes de conhecer esse trabalho era uma coisa que eu falar cara que que que tem a ver palhaço com Hospital São coisas completamente né você fala gente isso não existe né porque o hospital é um lugar né que é sei lá é tão é tão tudo ali é tão grave como é que pode juntar palhaço com hospital e tudo mais né e na medida que que a gente começou a fazer esse trabalho a gente teve muitas muitos muito eh muitos obstáculos para realizar esse trabalho né assim porque naquela época tinha uma coisa que era assim o médico era um cara O médico é o médico né então era era era era quase um Deus a gente até fazia uma piada falava que a gente fazia com os próprios médicos né falava Cara você sabe qual é a diferença entre Deus e médico não não sei é que Deus sabe que ele não é médico então essa era diferença né então a a a eu essa linha que você fala é é é a linha do respeito né tá falando de respeito né como é que você como é que você olha pro para uma pessoa com respeito né E você não ri dela esse esse que é o lance é não eh muita gente acha que por exemplo fazer Bullying é é legal porque você é alegre então o cara que faz good normalmente ele é alegre porque ele tá rindo do outro né mas eh eh é exatamente o contrário é o inverso disso né é a gente procurar é ser ser leve com junto se você tiver que rir você tem que rir junto você não tem que rir de ninguém né o teu riso ele não pode ser um riso que que que que oprima o outro né Muito pelo contrário tem que ser um riso que potencialize o outro né isso isso é eu eu aprendi dentro do hospital se eu chego num quarto eh de onde tem uma criança doente eu Visitei crianças muito doentes muito né com muita gravidade assim eh O que eu preciso fazer é potencializar aquela pessoa eu não eu eu não eu eu não posso eu eu eu não posso deixar eh ela pior do que ela está né nem ela nem nem as pessoas que estão acompanhando Ela ali então é assim é é se colocar a serviço do outro eu acho quando se a gente pensar sempre que qualquer ação que a gente tá fazendo seja onde for dentro da empresa eh qualquer lugar se você se você pensar que você você tem que se colocar a serviço do outro eu acho que você responde essa essa tua questão sabe assim de de que a gente tá sempre a serviço de alguém eh né e e eu sei eh eh eh aí você aí tem tem questões eh individuais que que às vezes precisam ser eh trabalhadas né eh né tem tem tem tem tem questões que que que que às vezes não não cabe dentro de uma pessoa dependendo do momento que ela tá passando e tal mas se você tiver esse entendimento de que tudo que você fizer tem uma consequência no outro né o seu trabalho tem uma consequência lá no final no outro a sua relação tem uma consequência no outro e você entra sempre eh com a ideia de que você precisa potencializar o outro e não despoten socializar eu eu acho que essa essa eh eh eh é a linha sabe essa é a diferença entre entre o Scracho né e e alegria né alegria do todo né Sem dúvida e e e ouvindo você falar assim fica muito claro os benefícios eh e o caminho para isso né para você ser uma pessoa mais alegre e você promover a felicidade no trabalho Angelo imagina que as pessoas que escutam o o nosso podcast aqui são pessoas que trabalham nas empresas são pessoas que estão buscando eh trabalho mas também são pessoas que são Donas de empresas né São pessoas que são líderes e que promovem a cultura dentro das próprias empresas eh para essas pessoas eh como que você fala o que que você falaria justamente para essas pessoas fazerem dentro dos próprios trabalhos eh e que possa promover essa cultura mais alegre essa cultura mais leve olha eh tem eu tudo isso que eu falei até agora né Essa questão de você treinar o olhar de você né olhar pro outro tudo eu acho que é muito importante né Eh agora eu acho que essa questão que eu acabei de falar aqui que é de você se colocar a serviço do outro sempre não importa não importa o o o a a o grau de hierarquia que exista Mas você você ter a noção de que você tá sempre eh a serviço da da outra pessoa e e primeiro e e assim também você você entender que nós que a gente é uma essência né e uma essência humana não importa se se o se o se se se se o cara é o porteiro e eu sou o presidente nós som nós a gente tá falando de seres humanos nós somos pessoas eh né as condições que que cada um teve para para para para ter alguma função na vida é né são coisas que diz respeito à história de vida de de cada uma mas tem mas mas tem uma coisa que nós todos somos e e não tem como a gente eh se diferenciar porque a gente tem uma essência humana Isso eu aprendo com Shakespeare porque assim eh eh eh nós somos pessoas não importa o qu a gente estudou em que de que classe A gente é sabe nós somos pessoas e com pessoas que TM sentimentos que T uma vida que tem uma história Todos nós temos uma história gente e se a gente for pensar as histórias são muito muito muito incríveis as histórias das pessoas né Eh eh todo mundo tem história muito legal de vida para contar né Eh então eu acho que assim ouvir o outro sabe é é é é uma coisa muito importante assim você dá voz pras pessoas eu eu sinto que eu eu fiz alguma nesse meu nessa minha trajetória aí no corporativo eu passei por várias experiências uma delas eu lembro que eu tava fazendo um trabalho para Vale do Rio Doce e eu a gente tinha que fazer um trabalhar um conceito lá e eu inventei uma coisa que eu onde eu eu ia de faxineiro eh para uma reunião para local de trabalho lá e eu e e e eu e antes de entrar né para fazer a minha apresentação eu ficava ali de faxineiro eh né andando pela eh pelos corredores e pela primeira vez na minha vida vestido eu me senti invisível porque assim as pessoas pessoas não me olhavam assim era como se eu não existisse e eh é uma É uma sensação Gente assim é eu acho que é uma das piores que você pode ter que é você não ser reconhecido como pessoa isso isso é é uma coisa que que que que destrói a gente eu é eu eu eu não não não não fiquei destruído porque eu eu sabia o que eu tava fazendo ali né mas eu eu eu eu eu senti o que um faxineiro sente dentro de um de um de um lugar sabe de um de um de um lugar onde parece que eu tô ali só para para manter aquele lugar lindo maravilhoso mas eu não sou lindo maravilhoso sou um um lixo então Eh porque era assim que as pessoas olhavam para mim quer dizer quem olhava porque asess na maioria das pessoas nemem nem sabia que eu tava ali então eu acho que começa por aí sabe ess é claro todo mundo A Hierarquia ela existe cada um tem a sua função mas assim não é porque você é o é o cara lá de cima que você que você tem que olhar pro pro pro pro porteiro que abre a porta para você todo dia como se ele fosse nada né e e se você parar para observar essas pessoas têm histórias maravilhosas e eu eu eu conheço por exemplo eu eu tenho um amigo eh que é executivo de um de um grande Hospital eh ele um dia parou né e e e a gente conversando sobre isso ele ele ele fez um programa que era assim eh ele marcava os cafés da manhã Eh com com os funcionários né não dava para ir todo mundo de uma vez mas ele ele organizou e as pessoas iam nesse café só para contar a história da vida delas né então Eh quando você faz isso quando você ouve o outro a história do outro ela deixa de ser uma um invisível né ela ela passa a ter ela passa a ter a ser uma pessoa ela passa a ser eh alguém importante ali para você porque ela ela ela tem história para contar e as histórias são incríveis são às vezes são são coisas que a gente surpreende fala cara você viveu tudo isso que coisa maluca Nossa que incrível né então eh eu acho que eh eh seria muito importante Se as pessoas parassem 5 minutos da vida dela para para para ouvir o outro sabe eh sei lá qualquer coisa Conta aí uma história conta qualquer coisa da tua vida eu acho que isso seria tão interessante eh eh para para para fazer as pessoas se sentirem humanas né para humanizar as pessoas porque realmente eh hoje eu acho que isso já melhorou bastante mas mas eh eu lembro quando eu fiz esse exercício para mim foi uma coisa chocante Ângelo eh queríamos agradecer a sua participação né enfim todo esse bate-papo eh com certeza vai contribuir bastante aí a todos que eh estão ouvindo o podcast da Robert heff muito obrigada pelas suas contribuições foi um prazer trocar com você né Eh espero te rever aí em breve em situações felizes né e contribuindo aí com muito humor no dia a dia viu olha eu que agradeço eu eh eh obrigado pelo espaço Que você estão me dando eu eu fico muito feliz de falar sobre isso porque é sempre uma questão eh muito interessante e eu gosto eu vejo isso como uma extensão da minha missão de trabalho sabe essa coisa de de porque eh o mundo corporativo que nada mais é do que né São pessoas que tem dentro todos esses prédios então eu eu gostoas pessoas Então me interessa muito eh poder conversar com gente sobre isso e queria agradecer também ao vor Silvio que dividiu aqui a a roda de conversa mais uma vez aqui com a gente Obrigada Silvério imagina sou eu que agradeço aqui aprendi demais com você Angelo muito obrigado mesmo e também a Rafael Araújo que também tá aqui com a gente sempre presente nas rodas de discussão Obrigada Rafael Eu que agradeço pessoal foi super rico nosso bate Angelo Muito obrigado todo mundo que participou aí é até a próxima este podcast é produzido pela Robert he a consultoria global de soluções em talentos que mais cresce no Brasil venha fazer parte dessa história trabalhar com pessoas e ser o agente da evolução e transformação da vida de profissionais pode ser uma atividade muito gratificante além de uma excelente oportunidade de carreira acesse a sessão trabalhe conosco do nosso Website o robert.com e veja as vagas disponíveis junte-se a nós bom hoje conversamos sobre criatividade e humor e como eles podem ser ferramentas Poderosas no ambiente de trabalho eu sou Laí Vasconcelos e espero vocês na próxima edição do Robert Talks [Música]
Você já parou para pensar como a criatividade e o humor podem transformar o ambiente de trabalho? Neste episódio do Robert Half Talks, recebemos Angelo Brandini, ator, palhaço, dramaturgo, roteirista e diretor, com longa experiência no grupo Doutores da Alegria, para discutir como esses elementos podem impactar a produtividade e a harmonia nas organizações. Continue a leitura para entender os principais insights da conversa e descubra por que vale a pena ouvir o podcast! O ambiente corporativo tradicionalmente carrega uma imagem de seriedade e rigidez, muitas vezes associado à produtividade estritamente ligada à disciplina e ao cumprimento de metas. No entanto, um novo olhar tem se consolidado nas organizações: a criatividade e o humor como elementos fundamentais para um local de trabalho mais eficiente e harmonioso. Angelo Brandini destaca que um dos primeiros desafios é quebrar o paradigma de que o trabalho precisa ser um peso. “Para você trabalhar, o trabalho não precisa ser um castigo”, afirma Angelo. Ele lembra que a palavra trabalho vem do latim e era usada para designar um instrumento de tortura, o que reflete um conceito historicamente enraizado de que trabalhar deve ser algo penoso. Ao longo dos anos, estudos sobre bem-estar no trabalho mostram que ambientes mais leves e descontraídos promovem um aumento significativo na produtividade e na satisfação dos colaboradores. Empresas que adotam o humor e estimulam a criatividade observam redução no estresse, melhora na resolução de problemas e fortalecimento do trabalho em equipe. O que antes era considerado supérfluo passou a ser um elemento estratégico para a gestão empresarial.

A criatividade como motor da inovação

A criatividade no ambiente de trabalho não se restringe a áreas como design ou publicidade. Ela se torna essencial em qualquer função, seja para encontrar soluções inovadoras para problemas cotidianos, seja para aprimorar processos internos. Angelo ressalta que “sem criatividade, o trabalho não acontece, qualquer que seja ele”. Ele também destaca que a criatividade não pode florescer em um ambiente opressivo ou sob uma liderança mal-humorada. Muitas empresas passaram a investir em programas de desenvolvimento que incentivam a criatividade dos seus colaboradores. Oficinas de teatro, atividades lúdicas e dinâmicas de grupo são algumas das estratégias utilizadas para estimular a inovação e a liberdade de expressão. A ideia é criar espaços onde os profissionais se sintam confortáveis para compartilhar ideias sem medo de julgamentos.

O humor como ferramenta de engajamento e produtividade

O humor também desempenha um papel essencial na dinâmica corporativa. Em um ambiente descontraído, as pessoas se sentem mais seguras, abertas a novas ideias e mais dispostas a colaborar. Angelo enfatiza que “um ambiente alegre, um ambiente leve, é muito mais produtivo”. Isso ocorre porque o humor reduz a tensão, estimula a criatividade e melhora o relacionamento entre os membros da equipe. Empresas que incorporam o humor ao seu dia a dia observam vantagens claras, como aumento da satisfação no trabalho, maior engajamento dos colaboradores e menor rotatividade. Líderes que sabem utilizar o humor de maneira positiva conseguem fortalecer a cultura organizacional, tornando-a mais acolhedora e motivadora. Outro ponto fundamental é que a leveza melhora a relação entre os colaboradores. O bem-estar emocional no trabalho impacta diretamente a comunicação e a cooperação entre os times. Segundo Angelo, “quando você tem uma relação legal com a pessoa que trabalha do seu lado, tudo flui melhor”. Iniciativas que incentivam momentos de descontração dentro do expediente são cada vez mais comuns. Empresas promovem eventos, happy hours e até mesmo integração por meio de jogos e atividades lúdicas. Essas práticas contribuem para criar um ambiente de trabalho mais positivo e fortalecer laços entre os colegas. O teatro e a palhaçaria são ferramentas poderosas para desenvolver habilidades interpessoais e promover um ambiente mais leve. Angelo explica que “a brincadeira, o lúdico, faz com que as pessoas estejam mais presentes e abertas”. Ele destaca que a arte de atuar ensina os profissionais a lidarem melhor com o imprevisível, a serem mais espontâneos e a desenvolverem um olhar mais empático. Por meio de técnicas de improvisação, jogos teatrais e dinâmicas de expressão corporal, os colaboradores podem desenvolver maior capacidade de adaptação e criatividade. Essas práticas também ajudam a reduzir o medo de errar, promovendo um ambiente mais seguro para inovação.

O presente e a importância da conexão humana

Outro conceito fundamental discutido por Angelo é a importância de viver o momento presente. Muitas vezes, os profissionais estão excessivamente preocupados com o futuro ou presos ao passado, o que pode prejudicar a produtividade e a satisfação no trabalho. “Se a gente ficar muito ligado ou no passado ou no futuro, a gente não vive, porque o momento é agora, é o presente”, destaca Angelo. A ludicidade, nesse sentido, auxilia na construção de um ambiente mais saudável e equilibrado, onde os profissionais conseguem se concentrar no que realmente importa. Quer se aprofundar nesse tema e descobrir como aplicar essas ideias no seu dia a dia? Ouça o episódio completo do nosso podcast e explore o impacto positivo da criatividade e do humor no ambiente corporativo!
Sobre a Robert Half Saiba como os recrutadores da Robert Half podem ajudar você a construir uma equipe talentosa ou avançar na sua carreira. Operando em mais de 300 locais no mundo inteiro, a Robert Half pode te fornecer assistência onde e quando você precisar. Entre em contato.