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Ep #73 - Lições das Olimpíadas para o mercado de trabalho

Podcast Carreira

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 Olimpíadas e o mercado de trabalho [Música] o esporte imita a vida e vice-versa é por isso que as Olimpíadas trazem tantos ensinamentos tanto pra vida pessoal quanto pra vida profissional meu nome é Miller Gomes e ao lado de quatro líderes da Robert heff vamos discutir aqui no Robert he talks quais lições as olimpiadas de Paris deixaram para o mundo [Música] corporativo no he talks você está convidado a participar de discussões relevantes para se preparar para o futuro do trabalho e se adaptar a um mundo em transformação um podcast da Robert he a maior especialista de soluções em [Música] talentos sejam bem-vindos à Segunda Temporada do Robert he talks A ideia é que nessa segunda temporada a mesa seja composta por cinco heers que vão bater um papo compartilhar informações de mercado e trocar experiência com os nossos convidados queria começar o podcast de hoje apresentando a nossa mesa e começo com ela Maria que está bastante tempo com a gente né Maria Olá muito obrigada Miler é um prazer estar aqui com vocês nessa mesa poder compartilhar aí com vocês os próximos episódios meu nome é Maria Sartori tô na Robert heff há 13 anos eu sou o que chamam de bumerangue saí fiquei um tempo fora e Voltei há 10 anos já passei pelo escritório de Campinas já passei pelo escritório do ABC e hoje estou aqui no escritório de São Paulo passo a bola pro Mário Custódio Oi pessoal eh obrigado é um prazer poder compartilhar a mesa aqui com todos vocês e assim como a Maria eu sou veterano de guerra já estou na Robert hef há pouco mais de 17 anos então já tive a oportunidade de rodar por algumas áreas ao longo desse período eh hoje liderando a divisão de recrutamento executivo né Executive search eh e novamente vai ser um prazer poder participar aí ao longo da Temporada eh com convidados e convidadas Então agora eu passo a bola para nossa colega Larissa Fraga Obrigada marião prazer enorme fazer parte dessa mesa com pessoas tão importantes e formador de opinião aí do nosso mercado e eu sou a lá eu faço parte do time da Robert hef aqui do Rio de Janeiro pouco mais de 3 anos de casa brinco que eu podia tá ganhando uma medalha nesse momento mas quis Deus que a ginástica rítmica não fosse o meu destino e sim ser Red Hunter Então vou compor a mesa e conversar um pouquinho com vocês sobre o mercado e trocar um pouco ideias e entender um pouco mais de como funciona tudo isso que a gente chama de rotina passo a bola pro Lucas que é um veterano de casa vai lá Lucão fala pessoal grande abraço aí a todos os ouvintes meu nome é Lucas Nogueira e além de head Hunter sou um curioso profissional então tô na empresa um pouco menos de 15 anos trabalho nesse mercado de recrutamento H quase 20 e tive a oportunidade de conhecer e praticamente todos os escritórios da Robert h no Brasil trabalhar com todas as operações do Brasil tive a oportunidade também de conhecer alguns países pela Robert hef eh entender diferentes culturas fazer questionamentos em diferentes eh formas de trabalhar nesse mundo do recrutamento eh atualmente né Eh olho paraa operação aqui da cidade de São Paulo e de novo acho que é um prazer enorme tá aqui dividindo um pouquinho eh essas curiosidades desse mercado e também aprender um pouco mais aqui não só com essa lustre mesa mas também com os convidados aí dessa segunda temporada do nosso podcast todo mundo apresentado Vamos pro nosso tema de hoje até a a Lari comentou ISO não não não não não não vai Como assim todo mundo apresentado você deu pontapé inicial Miller mas você não se apresentou É verdade cara ó esqueci cara meu nome é Miller e eu atuo aqui na operação da Robert heff do ABC estou aqui no no time há pouco mais de 3 anos inclusive entrei junto com com a Larissa praga do Rio de Janeiro a gente fez a as semanas de Treinamento que tem aqui na Robert heff juntos né E aproveito já para para engatilhar o assunto do podcast de hoje que é e a gente correlacionar a Olimpíadas estamos no clima Olímpico ainda com o mercado de trabalho e queria chamar a Lari para debater esse tema comigo é a primeira vez né Lari que que a gente tem uma Olimpíada que tem paridade de gênero né tem a mesma quantidade de atletas do masculino no feminino e é isso que a gente busca no mercado de trabalho Tu acredita lá como é que você vê que isso pode contribuir tanto no mercado de trabalho Miller eu de coração acredito que carreira em uma analogia muito simples é muito similar a Esporte eh é sobre superação resiliência você imaginar espera 4 anos para participar de um evento que se você não der o seu máximo você não vai est entre os melhores e não vai conseguir então vê uma uma olimpíada mais justa mais Fair eh a cada ano eu acho que se torna ali uma analogia muito próxima do nosso mercado de trabalho que é algo que a gente também tem vindo e tem tem tem visto no mercado nos dias atuais a cada ano as empresas estão com com a bandeira mais forte e paridade entre gêneros é algo que a gente tem tem que não pode ser acho que é mesma forma com qualquer preconceito mas a gente não pode simplesmente aceitar que não que não seja dessa forma né então é um prazer muito grande acho que a gente tem se esforçado pro tema eh queria ouvir também da Maria Maria que compondo o nosso quórum feminino aqui na na Robert quero te ouvir um pouquinho do que que você pensa a respeito é além dessa questão da da paridade de gênero que você bem lindamente pontuou que é uma coisa linda e acaba servindo Com certeza de exemplo pro mercado de trabalho que é um ponto que a gente vem lutando e vem tem visto né muita evolução a gente vê também muito forte de uma maneira muito linda a questão racial nessa olimpíada então a gente começa Aí sendo condecorados com a medalha de ouro através da Bia Souza que nem era uma das das favoritas aí nossa judoca linda brasileira e depois a gente vê um pódio 100 formado de mulheres pretas sendo duas Americanas reverenciando uma uma brasileira eu acho que esse foi o o grande a Grand O Grande Momento da olimpíada para mim particularmente foi esse esse momento da Rebeca sendo reverenciada ali nas olimpíadas não tem preço sensacional né não e quem não chorou com o discurso da Bia gente foi para avó foi pra vó mãe gente aquilo ali meu Deus do céu me arrepia Só de pensar eh e eu acho que tem várias lições que a gente pode tirar né de uma Olimpíadas porque não é brincadeira ninguém tá lá para passear eh de Fato né então Eh dá para traçar Paralelos com a nossa vida né Eh pessoal eh mas também com o o o profissional né a gente percebe que e a gente sabe que eh pro atleta conseguir performar para ter o desempenho que eles têm eh e na nas Olimpíadas de novo né como eles vão no limite você eh não tem uma Olimpíada que não vai ter uma quebra de recorde mundial né até até quando né esses recordes vão ser quebrados então eh eu acho isso fora de série eh uma prova que me marcou muito e eu adoro eh atletismo adoro corrida por exemplo a prova dos 10.000 m eh que se me engano até o 13º 12º eh todos eles bateram recorde Olímpico né Então quer dizer você vê que o nível eh de fato eh é muita dedicação é muito compromisso muita disciplina a a Lari começou fazendo um paralelo aí das Olimpíadas e do mercado de trabalho e tem um ponto que a gente vê muito forte depois da da pandemia e e a gente vem cada vez mais inclusive estudando aqui na na Robert heff que é a questão de saúde mental e e isso hoje a gente traça um paralelo muito forte nas olimpíadas principalmente com a figura da Simone BS que foi é uma atleta formidável é considerada aí uma das maiores gastas de todos os tempos e ela foi duramente criticada por alguns e apoiada por tantos outros durante as Olimpíadas de Tóquio dando prioridade paraa saúde mental do que pro pro Esporte e ela comenta que foi essencial para que ela tivesse o retorno que ela teve na nas olimpíadas agora de de Paris e e esse fato me chama atenção porque a gente vê cada vez mais esse movimento acontecendo no mercado de trabalho cada vez mais profiss executivos adoecendo e e manifestando aí a questão de Burnout por outro lado as empresas correndo para tentar se ajustar e tentar dar o o o o suporte necessário e tentar entender o que tá acontecendo eh e quando um um uma questão como essa acontece num momento de olimpíadas isso acaba fomentando muita discussão no mercado de trabalho então eu eu estou ansiosa eh de uma maneira positiva para ver como esse assunto vai se desenrolar aí no segundo semestre no meio corporativo o Mara levantou acho que um ponto importante E e Maria você também aí Super Interessante né do do dos Campeões daqueles que conseguiram medalha o o o records essa questão do Libo né emocional mas também acho que o momento que me marcou bastante nesta olimpíada foi a eliminação do Brasil no vôlei masculino por incrível que pareça eh a gente vem de uma história muito vencedora nesse esporte né Eh principalmente naqueles times né levantados pelo Bernardinho as gerações Desde da da olimpíada de Barcelona né caminhando aí como gerações de pódio enfim dessa vez a gente foi eliminar nas quartas de final por um time super competên foi o time dos Estados Unidos um time novo Eh jogando também com uma com uma geração em formação do do Brasil né então eh acho alum alguns pontos que eu que eu trouxe aí como aprendizados né a gente pensa muito na nossa carreira de uma maneira linear né então eu começo hoje no emprego vou subir no meu cargo minhas responsabilidades meu salário tudo dá certo e um determinado do momento eu tô no topo e e sigo aí paraos meus planos pessoais de aposentadoria de empreendimento outro tipo de coisa quando a gente aprende né que a carreira não é eh uma linha reta que começa de baixo e sobe sem movimentos cíclicos né isso lembra muito o que foi o Brasil nessas Olimpíadas na questão do vôlei né masculino Então por mais que é uma equipe forte vencedora aprendemos também H com essa eliminação né e é uma geração formação é uma geração onde você tem jogadores mais experientes outros menos experientes é uma geração onde você tem um técnico vencedor né E que isso prova que sim não adianta só você ter um técnico vencedor um gestor vencedor o passado né não faz a a a a o futuro né quando você olha paraa carreira é sempre o próximo passo eu acho que esse essa resiliência né esse fato de mesmo você sendo uma seleção vencedora com bastante eh histórico perder saber amortecer essa perda saber engolir essa perda né saber reconhecer aonde erramos Quais são os pontos que podemos melhorar isso a gente traz paraa Nossa carreira também né Quantas vezes a gente não tem um projeto que não foi paraa frente na velocidade que a gente esperava quantas vezes eu tinha um sonho de entrar naquela empresa aquele sonho se concretizou quantas vezes eu ajei um cargo um determinado momento isso não aconteceu mas a gente sabe né trabalho olando da maneira correta tendo as pessoas certas do nosso lado bons técnicos né bons tutores bons líderes e a gente sabe que isso é uma construção então eu não tenho dúvidas que o Brasil eh eh trará aí eh eh bons resultados ah nas próximas Olimpíadas quando a gente olha pro voer masculino muito pensando nessa formação de geração a longo prazo muito pensando nesse critério aí de time de montagem de time isso também dá para trazer paraa Nossa carreira você foi falando eu fui pensando né Eh traçando esses Paralelos né que é o mercado de trabalho é dinâmico né então meio que pensando numa empresa né uma empresa Líder no segmento que atua ela também não pode ficar parada a mercedo né esperando o que que vai acontecer lá fora dado que o mercado de trabalho Ele é dinâmico e E amanhã o o seu produto ou seu serviço pode não ser mais demandado ou pode eh simplesmente ou concorrente pode eh se posicionar no mercado de uma forma bem mais interessante né Eh então você falou do Brasil né E e aí eu penso né o próprio Dream team né Eh o time de basquete dos Estados Unidos né que que que teve um período que eles nem mandavam os melhores jogadores porque era muito fácil bater a concorrência né só que mercado de trabalho é dinâmico né agora concorrên ência tá bem mais qualificada e e e o jogo começa a ficar um pouco mais sério né então eu acho que também tem esse aprendizado né a gente não pode achar que eh por eu estar no topo que eu vou sempre continuar no topo então eh tem que estar sempre atento a se Reinventar a as movimentações de mercado né no caso aqui trazendo pro nosso paralelo o um dado interessante Mario eh falando do time americano de basquete há 20 anos atrás somente dois jogadores da NBA foram convocados paraa seleção Olímpica de basquete eh hoje 65 jogadores eh participam das Olimpíadas né então eh olha a diferença né o nível né exatamente isso que você tá falando né então há 20 anos atrás nós tínhamos aí dois jogadores da NBA né jogando sendo convocados Pelos times que participaram das Olimpíadas e hoje mais de 60 65 Se não me engano a pesquisa aponta eh participam né do evento Olímpico Então realmente a barra literalmente subiu né então Eh isso é muito importante isso também demonstra aí essa esse dinamismo no mercado do trabalho é muito bacana né Acho que no decorrer dessa segunda temporada a gente vai falar também muito sobre isso né Eh e essa comparação entre esportes mercado de trabalho esportes carreira Esport desenvolvimento de equipes né é um tema que vai aparecer muito nessa nessa segunda temporada eu não tenho certeza que a gente tá começando com o pé direito aí É com certeza e quando a gente fala nesse alto nível né o time de de basquete dos Estados Unidos o o a seleção brasileira de vôlei eh nesse nível de competitividade eh a inteligência emocional se faz muito necessária né E aí correlaciona com com que a Maria trouxe também da Simone bos o quanto que a gente tem que cuidar da nossa saúde mental né e teve um estudo recente que a gente publicou né de inteligência emocional e saúde mental né os profissionais estão olhando mais para isso o quanto que é importante esse balanço entre é qualidade de vida e o teu a tua entrega profissional né e e esses profissionais desse alto nível eles abdicam muito da da da vida pessoal em prol dessa excelência no no no esporte né e e quanto que a gente tem que trazer isso pra nossa carreira também né o quanto que a gente abdica de repente uma eh uma reunião dos nossos filhos de repente uma um lazer com a família para fazer uma entrega que é muito importante e o quanto que isso impacta na nossa saúde emocional na nossa Ah no nosso controle emocional porque uma hora a conta chega né a gente nunca viu tantos casos de bornout como a gente vê hoje em dia não só no esporte mas dentro do mercado de trabalho também né e as pesquisas apontam um cuidado que a gente tem que ter para essa linha principalmente depois da pandemia que que impulsionou né Eh a gente fez um uma conversa recente né até que a Maria conduziu eu queria chamar ela para esse papo que eh o quanto que se a gente fizesse uma uma pesquisa dentro de uma organização H há 10 anos atrás o ponto principal de queixa era clima hoje em dia o clima aparece em quarto quinto o que vem primeiro é esse balanço né E como que é desafiador pros gestores né Maria hoje em dia a gente eh conseguir controlar isso tanto dos próprios líderes quanto dos liderados né de balancear e eh qualidade de vida e a entrega profissional e é interessante como Isso mudou exatamente com a questão da pandemia e como isso nesse momento vem muito à tona com o movimento dos profissionais das empresas na verdade voltando pro trabalho presencial eu estava inclusive conversando com com um um Jornalista recentemente que ele ele questionou né poxa mas o que que você acha que vai acontecer eh no futuro e eu perguntei mas você diz no futuro que futuro ele falou assim no futuro daqui 2 3 anos falei essa é uma grande incógnita a gente não sabe responder essa pergunta porque a gente vê um cuidado gigantesco uma preocupação gigantesca das pessoas em relação à qualidade de vida que simplesmente não conversa ou conversa cada vez menos já que as pessoas consideram que qualidade de vida é ter a possibilidade do trabalho 100% remoto ou um híbrido extremamente flexível com o que as empresas estão oferecendo Então vai ser muito interessante eh para observar aí nos próximos meses e nos próximos anos como isso vai se enrolar no ambiente de trabalho e com certeza vai ser tema de muita discussão de muito convidado que a gente vai chamar aqui na nossa mesa redonda nessa segunda temporada não tem como não falar né fazer essa relação de mercado de trabalho e de olimpíada e não falar dessa olimpíada da foto que foi tirada do Medina né eh e aí muita gente falou no no eh nos Bastidores aí que foi só sorte do francês que tirou essa foto né E aí eu queria até te perguntar né Mário Quantas vezes a sorte te encontrou aqui na Robert he nesse 7 anos né É se preparando estudando entendendo que o Medina depois de cada eh manobra fera que ele faz ele faz um movimento diferente seja um joinha com a mão ou algo nesse sentido e ele tava no lugar certo preparado e esperando isso né Então queria que você Contasse o quanto que a sorte encontra quando a gente tá capacitado eu vou passar essa essa pergunta eu vou passar pra Larissa que quero fazer uma outra pergunta para para ela vamos lá com certeza eu acho que isso tem um um alicerce muito grande com que a gente tem visto no mercado de trabalho as nossas últimas pesquisas Elas mostram mostram muito nesse sentido nosso último índice de confiança ele demonstra que a taxa de desemprego principalmente para empregados qualificados tá cada dia menor e Isso demonstra o quanto a guerra de talentos tá cada vez mais acirrada então estar pronto antes da oportunidade surgir não é uma uma opção é o único caminho então a cada vez mais a gente vê uma mercado sedento por qualificação e eu vejo que nas olimpíadas não é muito diferente eu acho que a foto a a sorte ela costuma encontrar a gente trabalhando muito eh no no nosso Limiar do do equilíbrio aí entre a vida pessoal e a vida profissional que tanto tem se falado e não tem receita de bolo a grande verdade é essa eh Há quem achea que a culpa é da empresa quem acha que a culpa é do colaborador eh eu acho que não existe culpa a gente tá no mercado se adaptando com muitas eh com pessoas de que foram criadas de formas diferentes atuando no mesmo mercado então a gente entra ali eh em noções diferentes e expectativas diferentes e alimentar e e e superar a expectativa É sempre difícil mas costumo acreditar que quanto mais a gente se esforça antes de algo acontecer a gente tende a ser mais retribuído Mas vai lá marião qual é a tua dúvida não eu eu na na realidade a gente começou o bate-papo você comentou que você poderia ser uma medalhista Olímpica né Eu não conhecia essa sua faceta né como é que é ser pela minha altura vocês não vão achar que é basquete né mas eu fiz muitos anos de ginástica rítmica na ó tô entregando minha idade né porque agora é ginástica artística mudaram até o nome do esporte mas era assim o treinamento e tudo mais era algo muito intenso e muito coletivo e isso assim eu acho que todo mundo que tem oportunidade de desenvolver seus filhos em esporte é um grande convite porque isso ensina muito a como preparar esse ser humano pro futuro e para o mercado de trabalho no futuro não necessariamente uma criança vai ter irmãos para desenvolver ali compartilhar mas o esporte ele tem esse link ele favorece essa oportunidade e num exemplo Por exemplo quando a gente tava praticando fita ou corda você tem ações de emendas então uma corda tem que pular de uma ginástica ginástica paraa outra em movimento sem que caia sem que tem que ser tudo muito contínuo e até fazendo um link com que o Lucas falou eh a nossa carreira a nossa vida a gente acha que vai ser uma crescente vou começar estagiando depois eu vou para traini depois eu subo para analista Júnior pleno Senior e a gente vai construir não necessariamente Nossa carreira vai ser sim então eh eu acho que você acabou me preparando muito eh a a altura realmente não veio mas me desenvolveu profissionalmente para hoje graças a Deus estar aqui com vocês então acho que me ensinou bastante Larissa eu tenho outra pergunta ah gente não qual que sua altura não acho que aí não aí a gente já tem a gente fez treinamento Esses dias compliance não ainda bem que não deu certo láa bem que deu certo entendeu mas é o9 ô Miller deixa eu te fazer uma uma pergunta né a gente falou um pouco aqui sobre a questão da do do equilíbrio emocional saúde mental né eh como é que você acha que o esporte já que a gente tá já que a gente falou bastante tem falado de olimpíadas aqui como que você acha que o esporte pode eh ajudar nesse tema né nós que somos amadores né e para aqueles que gostam de esporte e como que você acha que o esporte ele eh pode eh ajudar o profissional no seu no seu dia a dia seja qual for aí a tarefa né o papel que ele desempenha na empresa acho que só um ponto aí marião além de uma ginasta aqui gente apresentando o nosso time né o Miller é um psicólogo Então acho que a sua pergunta foi muito bem direcionado aqui é realmente antes de de de virar um R Hunter era psicólogo atendia na clínica inclusive e me apaixonei pelo mercado de trabalho e acabei fazendo essa transição aí de de psicólogo Clínico para Psicólogo organizacional digamos assim e e Marão eu acho que tem tudo a ver e ajuda muito né É muito difícil você encontrar alguém tirando aí o o Michael felps que ganhe todas né então Eh dentro do esporte a gente acaba aprendendo a lidar com as nossas emoções então uma frustração uma raiva um nervosismo uma ansiedade então Eh desde cedo você se expondo a essa rotina vai te preparar e e as nossas emoções a inteligência emocional é como se fosse um músculo né Quanto mais você treina melhor fica aquele músculo mais desenvolvido ele fica Então como que você quer controlar tua ansiedade Se você não se expõe a situações de ansiedades né claro que eu não tô falando aqui pra gente eh se expor a uma situação de fobia ou algo nesse sentido tô falando de algo mais relacionado a esporte então desde cedo quando você começa a lidar com uma rotina seja no futebol que o teu time vai perder vai empatar você vai perder um pênalti eh essas emoções vai te preparando porque no mercado de trabalho não é diferente né Eh vai ter um dia que você vai imaginar que a próxima promoção é para você e vai pro teu colega vai vai vai chegar num momento que você tem certeza que aquele projeto gigantesco vai ser fechado contigo e não vai então essas esse preparo a acaba ajudando para quando você chega no mercado de trabalho e do outro lado é foco determinação e exercício né Quanto mais a gente faz melhor a gente fica e no no no esporte de excelência você só consegue ter êxito ou ter um resultado gigantesco com muita dedicação com muito esforço com muito treino né Eh então acredito que que que nos prepara pro mercado de trabalho se respondi tua pergunta Mario legal show de bola boa vamos fechando então caminhando para para encerrar nosso papo aqui considerações finais Vamos começar com você né marrio já fez a pergunta para mim eu volto para ti primeiro Me conta aí o teu esporte preferido e faz um uma conclusão aí do nosso papo de hoje não eu eu gosto eu eu gosto de espores em geral né mas mas hoje em dia tenho mais dificuldade para poder fazer esportes coletivos acho que para reunir agenda de eh muitas pessoas eu acabo me dedicando mais para esportes individuais né Eu particularmente eh gosto muita corrida eh e e gosto de natação também mas é corrida é meu esporte Predileto adoro assistir provas de atletismo acho muito legal acompanhar e e e concordo a questão de progresso né A gente só consegue progredir né nos treinos No Ritmo se se tiver disciplina eh Aquela coisa né da resiliência da de você ter que treinar quando você não não tá afim eh e eu acho que é assim no dia a dia né nem nem nem todos os dias a gente tá super motivado mas a gente tem que ser comprometido né com aquilo que a gente se propõe a fazer com aquilo que a gente gosta de fazer né Tem dias que vão ser mais bacanas outros menos mas eu acho que se você tá comprometido e e e tem a disciplina eh a como como disse a Larissa né e e você anteriormente a sorte pode bater mais vezes aí na sua porta né excelente Marão bom demais isso e ô Lucas além de sofrer torcendo pra Ponte Preta é tem mais algum outro esporte que você você gosta fazas conclusões Car sou entusiasta do futebol brasileiro adoro futebol brasileiro Não assisto futebol fora não sei por mas eu gosto muito do nosso futebol eh curioso curioso por espor S principalmente né série B principalmente mas esse ano a gente sobe cara e eu tenho a a o o alvo agora na na na minha mente de eh voltar às atividades físicas né acho que isso como a gente colocou aqui é um equilíbrio né sou pai de três então não só o trabalho mas o equilíbrio com a vida também é importante então faço as minhas caminhadas tenho a minha rotina de academia também tô me aventurando num esporte novo para mim mais antigo pros demais que é o bit tênis mas no fundo no fundo no fundo ponte pretano de coração espero confio V meu time campeão aí de alguma série importante mas é isso é a resiliência né do porte pretana no mercado de trabalho como tem que ser boa Melhor exemplo que existe Maria eu não faço a menor ideia de qual que teu Esporte conta pra gente e faz suas conclusões Ah eu sou do time do do Mário Miller Eu gosto de correr e oo tava coment and da questão da da resiliência e de você tá comprometido e tudo mais eu lembrei de um de um antigo chefe nosso e ele ensinou pra gente uma coisa que eu nunca mais esqueci ele falava muito que você não precisa estar motivado todos os dias é impossível você estar motivado todos os dias Isso serve pro Esporte serve pro trabalho né Tem dias que são muito difíceis pra gente acordar e ir correr ou acordar e ir trabalhar ent dia que a gente simplesmente não quer só que mesmo não estando motivados nós precisamos ter o comprometimento e e isso é dedicação e é isso que te leva mais longe então Eh as Olimpíadas todas as vezes elas me ensinam isso de uma maneira muito linda o importante é você estar altamente comprometido Independente da sua motivação alguns dias você vai estar mais motivado outros dias menos motivados mas esse comprometimento ele traz a dedicação e o longo prazo que é tão importante show de bola e para fechar Lari conta pra gente e você vai ser a responsável por fechar o primeiro episódio da nossa segunda temporada passa a bola para você já fugindo da raia você precisa falar o seu também né o nome já entrega né mar OB Mário É isso aí Mário Miller eu quero ouvir o seu antes porque eu já falei muito já tava aqui quase com uma medalha de ouro gente boa o meu o nome entrega né o meu nome Miller veio porque a minha mãe jogava bola lá no interior da Paraíba em cas jazeera a minha mãe jogava bola e ela achava que um jogador era muito bom e o nome dele era Miller só depois que eu cresci eu descobri que o nome dele não era Miller era um apelido então ficou então agora o meu nome é Miller de fato por conta de um jogador Eu até tentei viu marião mas não deu certo eu quebrei o pé jogando bola eentão agora só Só brinco só faço academia e tudo certo e torce pro Flamengo né porque a gente sabe que esse esse daí é um amor que não acaba torto eu não sofro tanto quanto o Lucas mas já sofri bastante no passado ah bons tempos né Você tá em tempos gloriosos pro teu time eh te respondendo Miler hoje em dia eu sou uma pessoa não tão assídua dos esportes acho que eu fiz tanto na minha adolescência na minha infância que hoje não sobrou muito tempo é mais academia mesmo ali para para tentar manter a sanidade mental mas mas sou Faixa roxa de karatê isso ninguém acredita é real mas sou tenho tenho certificados Para comprovar e fiz muito tempo de jits também então minha adolescência foi amparada pelos esportes aí mas hoje a né Eu acho que não no ruim de tudo eu vou te dar uma bambois na cabeça entendeu mas gente Obrigada pela participação de Todo Mundo Foi um prazer tê-los e eh conversar um pouquinho ouvir um pouco e aprender pouco também sobre novas novos cases que a gente não fazia ideia de de que éramos se você aprendeu alguma coisa encaminha esse podcast aqui pro teu amigo e vamos compartilhar boas notícias e boas informações este podcast é produzido pela Robert hef a consultoria global de soluções em talentos que mais cresce no Brasil venha fazer parte dessa história trabalhar com pessoas e ser o agente da evolução e transformação da vida de profissionais pode ser uma atividade muito gratificante além de uma excelente oportunidade de carreira acesse a sessão trabalhe conosco do nosso Website o robert.com PBR e veja as vagas disponíveis junte-se a nós hoje abordamos aqui lições que aprendemos acompanhando as olimpiadas de Paris eu sou o Miller Gomes e espero que você na próxima edição do Robert hof Talks [Música] [Aplausos] [Música]
As Olimpíadas de Paris 2024 trouxeram não apenas uma celebração do esporte, mas também profundas lições para o mercado de trabalho. Uma mesa redonda composta por cinco especialistas da Robert Half discutiu como esses eventos podem ser analogias poderosas para o mundo corporativo. O painel contou com Maria Sartori, Mario Custódio, Lucas Nogueira, Larisa Fraga e Müller Gomes, que compartilharam insights valiosos sobre resiliência, inclusão, saúde mental e desenvolvimento de carreira. 

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Escute o episódio do podcast sobre o Guia Salarial 2026 Olá, [Música] sejam bem-vindos a mais um episódio do Robert Half Talks. Eu sou a Laís Vasconcelos da Robert Half do Rio de Janeiro. Chegamos ao momento super aguardado do ano, o lançamento do nosso guia salarial. Já são 18 edições no Brasil e 75 no mundo. A cada ano, trazemos mais novidades do mercado de trabalho a partir de dados exclusivos. Entrevista com executivos e profissionais e experiência dos consultores da Robert Half. Para conversar sobre o guia de 2026, eu estou com os meus colegas Leonardo Berto de São Paulo e Alexandre Mendonça, de Belo Horizonte. Sejam bem-vindos. Obrigado, Laí. Momento especial esse ano, hein? 2026 aí tá chegando e o guia vai ajudar muita gente. Obrigado pelo convite, Laí, obrigado pelo convite e poder compartilhar esse espaço aqui com você e com o Alexandre pra gente falar de uma das pautas mais aguardadas do ano, né? Todo mundo quer saber como é que os salários vão se comportar e como que isso vai refletir no mercado em 2026. Então é sempre um prazer estar aqui com vocês. Muito bom, pessoal. E hoje a ideia realmente é a gente trocar e conversar um pouco sobre as nossas percepções e sobre o nosso dia a dia, né? Eh, e conhecer o guia salarial, que é uma das publicações mais relevantes aqui da Robert Halff, né? E já estamos na 18ª edição. Eh, vou começar com uma pergunta e eu acho que, Berto, seria muito bom te ouvir, né, sobre eh a ferramenta, né? O que que você acha, né, olhando o guia, que é uma das publicações mais esperadas do mercado, por que que ele é considerado uma ferramenta estratégica, tanto para as empresas quanto para os profissionais? Laí é sempre, ele é muito esperado e ele é muito demandado porque é uma ferramenta claramente de inteligência de mercado ao longo dos anos, acho que como qualquer outro tipo de estudo mercadológico, você vai aprimorando e você vai entendendo o que que aquele estudo efetivamente tenta traduzir. E quando a gente fala no guia salarial, é muito fácil você pensar simplesmente como candidato, se eu tô ganhando bem ou não, se existem melhores oportunidades ou não lá fora. Mas esse esse pensamento ele ele ele leva você para uma segunda página, que é o que eu preciso para ganhar bem, o que que eu preciso para encontrar sucesso dentro da minha carreira, dentro da minha empresa ou no mercado de uma maneira geral. Partindo desse princípio, a ferramenta ela é uma ferramenta de inteligência de mercado, porque a gente traduz nela, em dados de forma muito clara, eh, o comportamento do mercado de trabalho como um todo. Pro lado das organizações, das empresas, dos executivos, eu tô falando exatamente eh como que você se alinha em relação aos seus principais competidores, seus fornecedores, sua cadeia de serviços de uma maneira geral e quais são as ações que você precisa fazer para atrair e reter os melhores talentos. Durante muito tempo, o guia ele servia como uma base, uma tabela pur simples, porque as empresas olhavam, tinham como estratégia principal única e exclusivamente a a questão da remuneração. Eu preciso pagar bem o meu executivo hoje. E com o desenvolvimento de mercado, com o crescimento, a competição pelo por uma mão de obra qualificada especializada, o guia é uma base do que precisa ser feito. Ele é uma orientação clara de quanto que você precisa investir na formatação do teu quadro de colaboradores, mas hoje ele já vem recheado com insightes muito mais amplos com relação a benefícios, modelo de trabalho, estratégia de gestão e aquilo que tá mais ou menos demandado no mercado. Então, percebe que a gente não tá falando mais só de quanto que você tem que pagar ou quanto que você tem que ganhar, mas a gente tá falando de como o mercado de trabalho se comporta no Brasil e naturalmente como é que essas relações econômicas elas estão se dando. Perfeito, Berto. E de fato é uma ferramenta muito poderosa de gestão do negócio, né? Então, a gente começa a perceber que o guia ele sai dessa visão, né, eh, transacional e ele entra numa pauta de discussão corporativa vinculada à estratégia e tomada de decisão, tanto para atração, como bem você trouxe, como também para retenção, né? E eu acho que o grande plano de fundo é o que a gente vem vivendo hoje no mercado, aonde nós estamos vendo e percebendo, né, eh, a cada entrevista e a cada reunião, né, onde a gente está frente à frente dos nossos clientes, que é a grande base de como esse material ele é feito, é produzido, né, há 18 anos. Então, ele é um termômetro efetivo de mercado, que é essa tendência de cada vez mais o profissional estar mais exigente, né? Nós estamos vivendo em um mercado de trabalho aonde as técnicas elas estão mais eh o profissional competente ele tá muito mais valorizado, o profissional especializado ele tá muito mais requerido, né? E sempre focando na otimização, né, de receita e eficiência operacional. Então não basta mais a gente só discutir com base, né, no achismo, né? Então, o guia também reflete um pouco dessa tendência de eficiência que o mercado tá pedindo. É usar um material trazendo fatos e dados e apoiar uma tomada de decisão de forma, né, consciente do negócio. Então, ele não é só mais um um instrumento do RH, ele é um instrumento do negócio, né, para toda a liderança de uma companhia e também para todos os colaboradores para se antenarem, para conhecerem um pouco mais, né, dos cenários e das tendências de mercado. O guia é mais, o guia deixou de ser apenas uma tabela lá com informações objetivas e tangíveis sobre remuneração. Ele é mais hoje um termômetro da temperatura desse mercado, trazendo insites ah em porcentagem sobre a o otimismo de da contratação ou não, qual é o direcionamento ou não, como que a empresa ela se comporta perante o mercado de acordo com a com as informações pesquisadas, se modelo híbrido, se presencial, se estar otimista em ter um aumento salarial no ano que vem, se não, quais habilidades e comportamentos eh são os mais são os mais requeridos no mercado, né? Dentro dessa pergunta, até tem uma uma curiosidade, Laí, e queria te perguntar a se o o que que você tem enxergado das das principais habilidades que o para 2026 que as empresas elas estão buscando que e se elas assim estão abertas a pagar um pouquinho mais para esse profissional super qualificado, né? Exato. Alê, eh, isso é muito curioso, né? Porque a gente acaba refletindo, o momento da economia acaba refletindo também na tendência do profissional é do futuro, né? E a gente percebe que cada vez mais profissionais que estão ligados às áreas, focados nas áreas de dados, com inteligências, né, eh, de sistema, né, que tenham abertura também para olhar para uma área, eh, não só especialista, mas ter um olhar um pouco mais aberto ali sobre eh todas as áreas, né, uma visão mais generalista das áreas. Eu acho que isso tem trabalhado bastante aí com as tendências de 2025, 2026. Desculpa, eu eu só as habilidades que eu eh quando você pega o pessoal que vai que está escutando, quando pegar o guia, vai entender e vê que praticamente em todas as áreas uma habilidade muito específica, ela se destaca que é a habilidade voltada paraa inteligência artificial, que é exatamente essa análise de dados que a que ela aa trouxe, eh, profissionais das áreas de finanças, RH, jurídico, outras áreas que às vezes você acha que não tá tão ligada à área de tecnologia, engenharia, e etc. As habilidades de inteligência artificial, o conhecimento nas melhores ferramentas e nessas práticas são habilidades extremamente valorizadas porque são escassas ainda no mercado. Então, profissionais com esse perfil de habilidade tende a ter uma amplitude maior de negociação salarial no mercado. Então, 2026 ele vem com muita força nessa linha, né? Eh, eu acho que trazer a combinação técnica e comportamental é sempre diferencial, mas essa área técnica especificamente, né, a gente acaba não, o guia não sendo tão direcionado para posições comportamentais, mas as habilidades técnicas específicas, principalmente de a são fundamentais nesse momento do mercado, até porque, né, a gente a gente tem um mercado hoje desafiador de com uma baixa taxa de desemprego eh para profissionais super qualificados, né? Então é complicado esse essa habilidade. E em complemento, Alexandre, a essa essa característica, né, eh, da inteligência artificial, dos dados, né, e dessa habilidade também comportamental. É muito importante citar também essa habilidade de continuar aprendendo, né? Eu acho que o mundo tá muito rápido, as mudanças corporativas e do mundo estão muito rápidas, né? Então, é muito importante que o profissional eh do de 2026 e pro futuro, ele seja um profissional adaptável, um profissional resiliente e que esteja eh continuamente aberto ao aprendizado, né? Eh, aceitar essa essa não eh essa essa afinitude, não aceitar essa finitude do conhecimento é muito importante para 2026 e paraa frente, né? Então, seguir aprendendo novas ferramentas, novas formas de se comunicar, né? eh, enfim, a a aprimorando as habilidades de negociação. Isso tudo faz com que o profissional se torne mais competitivo, inclusive na hora, como bem você trouxe, de entrar no mercado de de disputa, de negociação, melhores oportunidades, né, na participação dos processos de seleção. Então, isso tá muito combinado, né? Então, a gente tem uma ferramenta que hoje nos traz dados técnicos, mas no final do dia a gente tá lidando com profissionais, né, eh, que estão no mercado disputando vagas, né, e essas habilidades elas ajudam esse profissional, né, eh, a trazer melhores práticas aí pros próximas paraas próximas movimentações a partir de 2026, né? Isso, isso também é um dos grandes, eh, dados trazidos aí por pela pesquisa. Quem aprende continuamente sempre ganha, né? Não tem jeito. Eh, eu queria agora ouvir o Berto, né, sobre o mercado de trabalho brasileiro, que segue desafiador, mas a taxa de desemprego, né, reforça essa disputa por profissionais qualificados. Berto, como você acha que essa tendência de mercado ela se reflete no nosso guia salarial? Laí, acho que esse é um exemplo perfeito de como a gente usa o guia como uma ferramenta de suporte em tomada de decisão estratégica e mesmo no planejamento das ações e e de todo toda a estruturação do quadro dentro das organizações, a empresa, o executivo planejando pessoal, head count e a gente como candidato, eh, toda a parte de planejamento de carreira, quais são as ações, por onde eu vou, o que que eu posso fazer. O contexto que a gente tá gravando hoje aqui, pré-lançamento, outubro de 2025, a gente tem uma taxa de desemprego que continua baixa nas mínimas históricas registradas no Brasil. Quando a gente aplica a taxa de desemprego do profissional qualificado, né, ou seja, formação superior completa em mais de 25 anos, esse número ainda é menor, berando os 3%. Eh, o guia ele reflete isso em algumas situações através da valorização salarial. Então, tem diversas maneiras de você medir isso. Eh, só que a gente tenta traduzir isso de uma maneira mais efetiva com os quartis, né? o o a caixinha dos 25, do quartil de 25, quartil de 50 e quartil de 75 tenta trazer uma visão um pouco mais eh real do que de fato tá acontecendo. As empresas elas produzem, elas planejam a estrutura de cargos e salários muitas vezes de uma forma científica ou matemática ali, o quanto eu faturo, quanto que eu gero de caixa, minhas relações de custo, despesa, eu vou chegar no número que eu posso investir em despesa corporativa ou que eu posso traduzir isso em remuneração. Só que quando a gente vai para mercado, eh, é, esse tipo de metodologia não se traduz na necessariamente na maneira mais prática para você atrair as melhores pessoas. Então, esse é um dos primeiros pontos. O guia ele ele é estratégia porque eu tô dando uma foto do que está acontecendo no mercado. OK? paraa posição A, eu deveria pagar X, mas o mercado tá pagando X + 1. Se eu não me adequo a isso, eu preciso ou desenvolver esse talento internamente ou promover alguma pessoa internamente ou abrir mão de alguma dessas competências para poder atrair alguém dentro da da remuneração que eu tô que eu tô projetando. Eh, e o contexto de um mercado de trabalho com taxa de desemprego baixa, a gente tem um jargão aqui que a gente fala é um mercado de candidato. E é um movimento que a gente acompanha no na recuperação pós-pandemia de forma muito forte no Brasil e em várias outras operações ao redor do mundo. Eh, a gente saiu de um contexto onde a gente tinha um modelo único trabalho e uma estrutura muito tradicional. Hoje, além da taxa de desemprego baixo, eu tenho uma uma série de modelos de trabalho disponíveis e eu tô falando de remoto online, híbrido, híbrido conservador, remoto flexível e etcor isso vem um movimento muito forte de valorização de outros aspectos, qualidade de vida, equilíbrio, saúde mental. a gente tem a NR01 chegando aí, eh, provocando bastante mudança dentro do ambiente de gestão das organizações e a chamada estrutura de benefícios. Então, o a tradução desse cenário no mercado de trabalho do guia, ele não é simplesmente na valorização ou não dos salários, mas em todo esse contexto de que que as empresas estão observando, o que que o mercado tá buscando, porque hoje impacta, né? Não, não é só 20% a mais de salário. Às vezes nem é essa a tua melhor estratégia. Às vezes a tua estratégia é rever o o descritivo daquela função. Às vezes a tua melhor estratégia é pleitear a promoção de um recurso interno ou trabalhar no desenvolvimento de uma pessoa eh que não tem exatamente 100% das características, né? Então é uma análise um pouco mais profunda e o guia traduz isso dessas diferentes maneiras. Eu acho que até um complemento eh de desse ponto, Berto, que eu acho que é super válido. O guia ele traz eh a gente teve uma alguns anos com esses modelos híbridos ah em home office, etc. Presencial, a gente tem uma amplitude grande hoje de modelos, eh uma quebra de barreiras geográficas. Então o guia ele já hoje ele já antigamente ele era um ele era único pro Brasil todo e hoje ele já é separado por regiões. Tanto que temos aqui nessa nesse call um de BH São Paulo e de do Rio para falar um pouquinho sobre o guia. Então ele tem isso. E num mercado de candidatos a gente tem um que é o que é um complemento também que eu acho que é importante. Os os profissionais hoje eles estão eh confortáveis nas cadeiras, né? Eles estão mais exigentes na busca por uma por uma troca. Então, eh, o Guia ele traduz algumas, eh, algumas alguma, algumas respostas, né? O G ele traz pra gente. Por exemplo, a empresa hoje ela não pode ter um processo seletivo com muitas etapas. Ela precisa de agir rápido naquele profissional, ser atrativo, ter a a oferta mais adequada para você fazer, porque o é para contratar este profissional, né? Então assim, eh, o mercado hoje ele tem uma disputa muito grande por talentos prontos e engajados. E o guia ele traz essas informações, ele traz informações sobre o eh, por exemplo, tem um dado no nesse guia de 2026 que ele traz que a maior parte dos profissionais eles têm uma tendência eh eles têm uma uma ideia que se ficar na própria empresa no ano que vem, 68%, se eu não me engano, eh vão receber aumento. Então eles tendem a receber uma valorização no ano de 2026. Então, uma empresa para atrair esse profissional, ela precisa de ser arrojada do ponto de vista de desafios, de benefícios, ah, de trazer alguma, algum retorno para esse profissional. E em paralelo, né, ele traz também uma informação de que metade dos profissionais, né, 50% dos profissionais têm medo de negociar salário dentro de internamente porque, sei lá, por uma quebra de confiança nessa própria empresa. Então, assim, ah, tem dificuldade de negociação. Então, se você tem bons profissionais também, empresa valoriza esse profissional internamente porque é um pouquinho difícil, né? Muito bom. Isso traz, né, isso se reflete também numa necessidade de melhoria de comunicação interna, né? E aí, tanto quando a gente olha pro pilar candidato que tá mais empoderado, que tá mais seguro, que tá mais preparado e, portanto, pode, né, discutir, sentar frente à frente ali com a tua liderança e discutir próximos passos, aumento, né, e do outro lado da empresa de saber que ela está trabalhando com eh um mercado, né, aonde a escassez de mão de obra qualificada é uma realidade, portanto, ela precisa estar preparado para receber esse esse profissional e reter esse profissional, né? Então isso traz aí um desafio grande para as empresas eh de pensarem muito rápido em cargos e salários em promoção. A ideia é o seguinte, num mercado tão competitivo, eh, lá lá aberto, ah, queria entender de vocês como vocês entendem que os líderes, né, e as empresas e os profissionais, eles podem se preparar para negociar de forma mais estratégica ano que vem. as empresas com a retenção, valorização, os profissionais num posicionamento. Como que vocês entendem isso pro ano de 2026? Bom, Alexandre, eh eu acho que o primeiro ponto é a gente pensar que 2026 conversas difíceis vão acontecer, né? E a gente tem hoje um grande eh uma grande oportunidade através do guia de utilizar, né, eh fatos e dados para uma tomada de decisão vinculadas às estruturas em relação a pessoas para 2026, né? E olhando pra ponta do na da empresa, né, eu acho que é muito importante as empresas já começarem a se estruturar, né, eh, para 2026 na hora de discussão de orçamento, que é quando as empresas agora estão começando a se debruçar sobre o tema. Então, é importante a gente não só eh observar, né, eh as questões do dia a dia vinculadas à remuneração, mas e e a entrega, resultado, né, mas também a gente calibrar e revisitar as estratégias da empresa, né, no que diz respeita às ações de cultura, de bem-estar, né, de eh diversidade e inclusão, para que a gente realmente tenha ali aquele profissional encaixado dentro da estrutura com objetivos claros, né, e cada vez mais eh terem em mente que a comunicação vai ser um pilar muito importante, tanto pro candidato como também pro pro para pro contratante, né? Então, eh trazer essas conversas sobre, eh, esses benefícios um pouco mais flexíveis e como eles se refletem dentro da realidade de cada colaborador também é uma coisa muito importante pra gente ficar atento. Hoje em dia, eh, os candidatos eles não querem ser parte de um todo, eles querem ter um olhar especial eh ali dentro dele, quem ele representa dentro daquela instituição. Então, é muito importante também a gente pensar enquanto gestores de empresa o quanto a gente vai conseguir trazer um olhar de customização para eh para aquele colaborador, como eu consigo agradar também aquele colaborador dentro do viés, dentro do que é importante para ele. Isso tudo reforça que a gente vai ter que olhar não só para as áreas técnicas, mas a gente também vai ter que ter um olhar pro indivíduo muito forte, né, a partir de agora, com conversas difíceis, com conversas sinceras, né? Então, a comunicação vai ser algo muito trabalhado também. Acho que é muito importante a gente eh trazer esse tema como uma proposta de valor aí pros colaboradores no próximo ano, né? E repensar nesses benefícios como o Berto trouxe no início da fala dele, que novamente, né, eles são eles também são parte hoje de um processo de tomadas de decisão sobre uma mudança empresarial, né, sobre uma mudança de emprego, desculpa. Então é importante a gente também pensar nessa flexibilidade, nessas estruturas de incentivo que podem fazer toda a diferença dependendo do cargo que a gente tá trabalhando, né? Então assim, são temas que novamente não não é um ou dois, né? Não são não é um tema somente, são vários temas que vão ter que ser discutidos a partir de agora, né? Pra gente tentar trazer aí uma atratividade maior e reter os nossos talentos. E só complementando aqui a Leão, o ponto que a que a La trouxe, eu queria só chamar a atenção que acho que o guia essa essa etapa que nós estamos, né, não à toa vem num num período coincidentemente de orçamento de muitas empresas, mas eu acho que a falar da laí é muito importante, que ela ela é um convite a às empresas a falarem mais sobre pessoas com um pouco mais de antecedência e planejamento. Que que eu quero dizer com isso? já eh claro que eh as áreas de recursos humanos, a própria área financeira, ela já tem uma discussão bastante ampla sobre orçamento pro ano seguinte, mas eh eu chamaria a atenção de você planejar um pouco melhor a estrutura de gente, tanto no ponto de vista de contratação ou expansão, aquele planejamento legal de ser feito, fácil, né? preciso colocar mais pessoas, eu preciso mais gente, eu tô crescendo ali, eu vou mexer naquela área, vou acrescentar. Mas eh o planejamento das reestruturações, o planejamento dos das substituições, dos desligamentos, eu eu falo isso com base numa experiência de mercado que de fato quando a gente tá falando do crescimento já dado, né, vamos crescer 20%, essa conversa ela existe e ela flui de forma um pouco mais natural. E quando você tem as situações mais críticas, ela flui também e não é muito natural, né, quando a gente fala de reduções ou qualquer coisa nesse sentido. Mas entre os dois extremos tem o meio do caminho, tem aquele profissional de de uma performance adequada, alta, não tô falando de uma super de uma altíssima performance, mas é uma pessoa que tá ali fazendo o trabalho dela dia após dia, evoluindo e que por vezes, como como a gente tá falando aqui no início do do da gravação, às vezes se sente desconfortável de até liderança, não tem essa experiência ou vende ambientes em que isso não era uma cultura e que é um talento que você não pode perder, bem como eh o momento em que você precisa falar sobre a baixa performance também sobre as pessoas que não estão desempenhando, seja por questões emocionais, de gestão, de liderança, de ferramenta, não importa qual seja a razão, mas é importante as empresas criarem fóruns onde elas possam discutir gente eh sobre um ponto de vista mais planejado. Quais são as possíveis substituições? Quais são as possíveis promoções? Quem são as pessoas que estão há muito tempo dentro da mesma função? Quem são as pessoas que podem estar mais ou menos engajadas nesse determinado momento para que você possa entender o que tá acontecendo dentro da tua empresa. E o guia salarial, ele vai te apoiar tanto eh na identificação de todas essas competências, o que tá acontecendo no mercado, mas vai traz muito subsídio do que você pode e o que você não pode mexer. Semana passada eu tive com um cliente mais ou menos uns 15, semana retrasada, né? uns 15 dias que a gente tava discutindo justamente isso. Falou: "Cara, eu tenho um recurso hoje que eu não posso perder". Tem uma pessoa tá num nível ali de um analista séor especialista. O cliente falou para mim: "Léo, eu não posso perder esse cara, mas eu também não tenho a cadeira de cima e eu não tenho alguma função que eu consiga complementar a função hoje que ele exerce." A gente começou a conversar, abrimos o guia anterior de 25, falou: "Ó, cara, se perder essa pessoa definitivamente não é uma estratégia para você. Trazer de fora vai custar muito mais". Quando eu falei isso, ele deu um pulo da cadeira, ele falou: "Cara, realmente não tinha pensado nisso. Essa é uma função que nessa área eu consigo valorizar um pouquinho mais. Eu consigo pensar num plano de carreira de desenvolvimento para que essa pessoa tenha condições de trazer outras coisas, né? eh de assumir outras funções, mas percebe que o exercício é o mesmo quando você precisa pensar na redistribuição de tarefas de uma área ou numa reestruturação ou em trabalhar eh sobre, por exemplo, eh como que eu vou realocar uma determinada planta que não tá performando, uma uma determinada loja que não tá funcionando, é olhar pra gente no momento que a gente tá falando tanto de inteligência artificial, de automatização de processos, o segredo, as empresas que estão evoluindo mais ou que que o grande segredo tá em olhar pra gente, em tratar, olhar para as pessoas que compõem esse quadro, que vão operar essas novas tecnologias. Então, acho que é bem um convite de você tratar a gente de uma maneira diferente. E o G salarial te fala o que que essas pessoas estão buscando ou pelo menos o que elas estão enxergando lá fora. E ele reforça, né, Berto, a importância da dos planos de retenção real, né? Não é nem só discurso, é você colocar em prática uma forma de reter esses profissionais, da mesma forma que é um um excepcional, uma excepcional ferramenta para te mostrar os diferenciais competitivos que você tem que ter no mercado, no mercado onde é o mercado de candidato, como você disse, né, Berto. Então é bem complexo e é curioso, né, você, a gente tá nesse ponto, né, eh, sobre conversas, transparência, confiança, engajamento, retenção, né? Porque tem um dado no guia que chama atenção, que é o seguinte: 67% dos profissionais acreditam permanecer nas empresas onde estão, pode trazer mais chances de aumento salarial em 2026. Para as empresas internamente, pessoal, qual é o impacto dessa percepção, né? E olhando para fora, no mercado de baixo desemprego e forte disputa por talentos, como atrair um profissional que acredita que ficar nas empresas é mais vantajoso do que mudar. Um ponto foi o que o Hberto já trouxe, né, essa importância da de planos de retenção muito claros, não só discurso como algo tangível, né, objetivo, né? Então assim, porque se o discurso e a prática eles não eles se você não tiver discurso eh se você tiver o discurso, mas não tiver a prática, você vai perder esse profissional da mesma forma. E do ponto de vista de atrair profissionais, é o que a estava comentando, eh, acho que velocidade para contratar é importante no mercado, eh, de candidato, né, com baixo desemprego. Eh, esse planejamento que o Berto veio falando é é fundamental, você precisa se organizar. Quando a gente fala de gente, eh, e gente é o ativo mais importante das empresas, eh, muitas vezes a gente vê que a empresa ela valoriza muito mais o processo ou o produto ou a entrega ou a solução. E ela esquece que quem faz tudo isso são pessoas por trás, são profissionais. e profissionais qualificados eh que estão satisfeitos, são valorizados do ponto de vista de remuneração, benefícios, mais desafios, valorizações intangíveis, né, benefícios eh que não são pecuniários, né, você trouxe isso mais no início, né, lá lá. Eu acho que é é fundamental bem-estar, qualidade de vida, isso tudo funciona e esse planejamento paraa gente precisa ser feito antes. Então é fundamental isso. Eh, eu acho também que o Gu ele traz uma um direcionamento também sobre como a empresa se posiciona no mercado, quais são os setores que estão mais contratando, os principais, né, energia, mineração, oligás, automotivo e etc. Então, eh, e como se você, a, a empresa tem, ela tem que olhar pra marca empregadora dela para entender se isso vai fazer ou não sentido, né? Eh, o recrutamento precisa ser rápido porque da ele exigente, então ele o o as decisões precisam ser rápidas, as propostas claras, porque você não vai ter um volume tão grande de profissionais, você não vai ter tanta escolha quando o mercado tá valorizando nos profissionais, tá? Eh, então nesse ponto assim, demorar é um eh é muito ruim tanto para você pode perder seu talento numa demora por valorização interna quanto no mercado para um concorrente ou para uma contraproposta que de que vier. Então, é fundamental a empresa ela ter a leitura e tirar essas conclusões de forma mais objetiva e mais rápida no guia. Acho que funciona bastante. Legal. velocidade, então, como um diferencial competitivo, né, Alexandre? Não dá mais para ter aquele processo alongado, aquele processo longo, sem retorno, pouco estratégico, né? Acho que contratar, reter, realmente e é a a palavra do momento, né? É o é o que a gente realmente vai garantir que as empresas eh continuem desenvolvendo, né, um bom trabalho aí para 2026. Exatamente. Mas eu acho que é isso, né? Eu acho que o mercado ele é, a gente precisa ter um olhar muito forte pra gente, cada vez mais. Eu acho que já ficou no passado aquela empresa que focava muito mais no processo, só na na solução. A gente já vem de há alguns anos sendo o centro das atenções das empresas, mas no mercado cada vez mais competitivo, mais escasso de mão de de recursos de profissionais que sejam qualificados, a gente precisa de de ter um olhar cada vez mais próximo. Bom, estamos chegando ao final aqui do nosso podcast e para encerrar a nossa conversa, eu gostaria de ouvir Léo, a Alexandre, o que que vocês, né, a que que chamou mais atenção de vocês no guia de 2026, aquela informação que não pode passar em branco. Eu vou repetir o que eu costumo falar todos os anos, porque é uma tendência que se ela ela se confirmou como uma realidade. Na verdade, para mim, o grande insight do guia para 2026 continua sendo uma sinalização clara para os profissionais a importância da chamada educação continuada ou do lifelong learning. Eh, o guia ele mostra um reconhecimento muito claro. Aí vamos usar o o conceito tradicional da tabela salarial. Ele é muito claro em demonstrar que quanto maior a tua qualificação, o reconhecimento financeiro, aliado obviamente à sua experiência, ao desenvolvimento daquela qualificação efetivamente em em ações, em execução, ele te leva a patamares, a fortíssimo no planejamento da sua carreira e no crescimento. E no caso das empresas, eu acho que essa mensagem é a mesma. A importância de você desenvolver estratégias é de retenção daqueles profissionais que você quer reter, baseado também na no desenvolvimento e na evolução. O financeiro é algo que as empresas vão ajustar. Se se a definição for exclusivamente salário, benefícios, você vai perder o teu talento no curto, no médio ou no longo prazo, porque vai Hoje o mercado brasileiro, ele não é um mercado segmentado, né? O varejo só contrata do varejo, a indústria só da indústria. Então, às vezes você pode ser a organização mais robusta ou mais sólida financeiramente no teu segmento, mas hoje a tua mão de obra tá sendo e eh você compete com o mercado financeiro, com tecnologia, eh com com indústria da internet ou 4.0. Então, o mercado ele é mais integrado, ele é mais globalizado e o o caminho para você ter sucesso na tua carreira ou para você eh conseguir reter seus bons talentos tá no desenvolvimento contínuo, é educação continuada, seja na na especialização, na no aprimoramento de uma função técnica simples que você exerce, seja estratégias de autodesenvolvimento mais robustas ou ou mais completas, né? Para mim, esse é o grande eh a grande mensagem do guia já há alguns anos. Da minha parte, o que mais me chamou atenção foi o quanto a necessidade por dados e a parte de inteligência artificial para todas as áreas, ela ela já é uma realidade. Assim, acho que os profissionais de áreas que outras em outros momentos a gente acaba não vendo de forma tão clara a utilização de dados em áreas de serviços, áreas mais menos financeiras ou menos no de no menos exatas, né, digamos, e mais humanas. a gente acaba vendo a uma necessidade muito grande dessa utilização e desse conhecimento. Então, ah, isso tem a ver também com a com a educação continuada, né, o aprendizado contínuo dos profissionais e que e que o recado, acho que é bem claro assim do guia. Se você é um profissional, se especialize e conheça a parte de inteligência artificial que tá vindo para ficar e isso vai transformar o mercado de trabalho de uma forma muito profunda nos próximos anos. E já e não é, a gente não tá falando de 2050 não, você já em 2026 já vai ser uma realidade. E para fechar a minha última consideração, né, eh, estejamos mais atentos, né, à transparência e a velocidade com que as informações elas devem transitar, né, eh, quanto mais embasadas forem as, eh, conversas, quanto mais eh com autoconhecimento, né, tanto os candidatos como as empresas, né, tiverem clareza, direcionamento, né, eh melhor a gente melhor chegaremos em 2026, né, seja com as expectativas alinhadas em relação à próxima espaços ou pontos de desenvolvimento, né? Então, olhar muito mais atento aí também aos candidatos, né? Então, ficamos aqui, né? Eh, com bons deveres de casa para 2026 e gostaria de agradecer ao Alexandre, Alberto por essa conversa tão rica, né? Nós que agradecemos. Eu que agradeço. Obrigado, Laí. Obrigado, Berto. Obrigado, Robert Chef, pela unidade. Obrigado pelo convite de estar aqui mais uma vez. É sempre um prazer e uma uma troca, a gente falou tanto de educação continuada, é sempre um aprendizado contínuo dividir esse espaço aqui com com vocês. Hoje conversamos sobre o guia salarial 2026 da Robert Half. Para baixar o conteúdo completo, acesse roberthalf.com.br/guiasalarial. Eu sou a Laí Vasconcelos e nos vemos no próximo Robert Half Talks. Este podcast é produzido pela Robert Half, a consultoria global de soluções em talentos que mais cresce no Brasil. Venha fazer parte dessa história. Trabalhar com pessoas e ser o agente da evolução e transformação da vida de profissionais pode ser uma atividade muito gratificante, além de uma excelente oportunidade de carreira. Acesse a sessão Trabalhe Conosco do nosso website o roberthalf.com.br. e veja as vagas disponíveis. Junte-se a nós.

Resiliência e comprometimento: o caminho para o sucesso

A resiliência é uma qualidade fundamental tanto no esporte quanto no ambiente corporativo. Mario Custódio ressaltou a importância da dedicação contínua, mesmo quando a motivação é baixa. Ele destacou a necessidade de disciplina e comprometimento, afirmando que “nem todos os dias a gente está super motivado, mas a gente tem que ser comprometido com aquilo que a gente se propõe a fazer.” Essa lição é crucial para qualquer profissional, pois o caminho para o sucesso não é linear e exige persistência. Lucas Nogueira complementou essa visão, discutindo a importância de aceitar fracassos e aprender com eles. Ele citou a eliminação do Brasil no vôlei masculino como um exemplo de como até mesmo equipes vencedoras enfrentam desafios. “A carreira não é uma linha reta que começa de baixo e sobe; sim, movimentos cíclicos”, observou Lucas. Isso reflete a realidade de que, no mercado de trabalho, altos e baixos são inevitáveis, e a capacidade de se adaptar e evoluir é essencial.  Leia também: O líder moderno: capitão do time, não técnico

Inclusão: uma necessidade contínua

Larisa Fraga destacou a importância da paridade de gênero e raça nas Olimpíadas, correlacionando esses valores com o mercado de trabalho. "A paridade entre gêneros é algo que a gente tem que, não pode ser, acho que é a mesma forma com qualquer preconceito, mas a gente não pode simplesmente aceitar que não seja dessa forma", disse Larisa. Ela também mencionou o impacto emocional das conquistas de atletas como Bia Souza e Rebeca Andrade, que inspiraram muitos com suas histórias de superação. Maria Sartori acrescentou que a visibilidade de atletas de diferentes etnias e gêneros nas Olimpíadas serve como um poderoso exemplo para as empresas. Ela enfatizou a necessidade de continuar promovendo a inclusão no local de trabalho, afirmando que "é um ponto que a gente vem lutando e tem visto muita evolução." As empresas que abraçam a causa não apenas promovem justiça, mas também se beneficiam de uma gama mais ampla de perspectivas e ideias.  

Saúde Mental: uma prioridade emergente

A discussão também abordou a crescente importância da saúde mental, tanto no esporte quanto no mercado de trabalho. Maria Sartori destacou o caso de Simone Biles, que priorizou sua saúde mental sobre o desempenho esportivo, como um exemplo de coragem e autocuidado. "Isso foi essencial para que ela tivesse o retorno que ela teve nas Olimpíadas agora de Paris," disse Maria, sublinhando como a saúde mental é fundamental para o desempenho e bem-estar dos profissionais. Müller Gomes, com sua experiência em psicologia, ressaltou como o esporte pode ensinar lições valiosas sobre gestão emocional. Ele explicou que "as nossas emoções, a inteligência emocional é como se fosse um músculo... quanto mais você treina, melhor fica." Assim, tanto no esporte quanto no ambiente corporativo, é crucial desenvolver a capacidade de gerenciar emoções e lidar com o estresse.  

O papel do treinamento e da preparação

Outro ponto discutido foi a importância do treinamento e da preparação, tanto para atletas quanto para profissionais. Larisa Fraga mencionou que estar pronto antes da oportunidade surgir "não é uma opção, é o único caminho." Ela destacou como a qualificação contínua e a prontidão são essenciais para se destacar no competitivo mercado de trabalho. Mario Custódio compartilhou uma anedota sobre a preparação dos atletas olímpicos, comparando-a com a preparação de profissionais para o mercado de trabalho. Ele destacou que, assim como atletas de elite, os profissionais devem estar sempre prontos para aproveitar oportunidades e enfrentar desafios. "Você não precisa estar motivado todos os dias... mas precisa estar comprometido," reforçou Maria Sartori, enfatizando que o compromisso é a chave para o sucesso a longo prazo.

Equilíbrio entre vida pessoal e profissional

A mesa redonda também abordou o desafio de equilibrar a vida pessoal e profissional, uma questão que se tornou ainda mais relevante após a pandemia. Müller Gomes discutiu como a busca pela excelência no esporte muitas vezes envolve sacrifícios pessoais, e como isso também se aplica ao mercado de trabalho. "O quanto que a gente abdica, de repente, uma reunião dos nossos filhos, de repente, um lazer com a família para fazer uma entrega, que é muito importante," comentou Müller, destacando a importância de encontrar um equilíbrio saudável. As Olimpíadas de Paris 2024 serviram como uma rica fonte de inspiração e aprendizado para o mercado de trabalho. A resiliência, a inclusão, a saúde mental, o treinamento contínuo e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional são temas centrais destacados pelos especialistas da Robert Half. Como afirmou Lucas Nogueira, “esse equilíbrio é importante… é a resiliência, é o equilíbrio emocional, é a preparação.” Esses elementos não são apenas essenciais para o sucesso nos esportes, mas também são cruciais para a construção de carreiras e organizações de sucesso. A mesa redonda terminou com uma reflexão sobre como as lições das Olimpíadas podem ser aplicadas no dia a dia corporativo, incentivando os profissionais a se manterem comprometidos, adaptáveis e focados em seu desenvolvimento contínuo. Como concluiu Mario Custódio, "o importante é você estar altamente comprometido, independente da sua motivação." Essa mensagem ressoa não apenas nos campos e quadras de competição, mas também nas salas de reuniões e escritórios ao redor do mundo.
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