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Ep #20 - Neurodiversidade no trabalho

Podcast Carreira
Quero escutar o podcast
O que é neurodiversidade e como aplicá-la no ambiente de trabalho?
  1. Mas, afinal, o que é neurodiversidade?
  2. Como trabalhar a questão no processo seletivo das empresas?
  3. E em quais áreas elas podem trabalhar?

 

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Neurodiversidade a [Música] [Música] diversidade ganha força as buscas por esse termo no Google alcançaram seu Axe em abril de 2022 o termo é hoje cinco vezes mais buscado do que em meados de 2000 e 21 por exemplo e vinte vezes mais buscado do que era há cinco anos atrás no Google mas o que é exatamente a neurodiversidade as empresas precisam compreender o conceito para poder praticá-lo E é disso que nós vamos tratar hoje aqui no podcast Robert Half Talks E aí e no Robert retoques você está convidado a participar de discussões relevantes para se preparar para o futuro do trabalho e se adaptar a um mundo em transformação um podcast da Robert Half a maior especialista de soluções em talentos e para conversa de hoje eu tenho a satisfação de receber duas profissionais que alegram muito a vinda a vida delas alegra muito porque nosso podcast eu começar com cumprimentando a nossa convidada externa que a Cristine da Silva Schneider pesquisadora e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Cris grande prazer receber você aqui obrigado por aceitar o convite para esse bate-papo sobre neurodiversidade hoje creio eu que agradeço fico bem feliz com o convite o Iraque completando a nossa mesa tá de volta podcast a Débora Ribeiro já participou anteriormente com a gente é minha gerente de parcerias estratégicas aqui da Robert Half e também tá com a gente para esse papo Débora prazer receber você de volta aqui obrigado por tirar um pouquinho do seu tempo para essa conversa de hoje com certeza é um prazer tá aqui novamente com você e um super prazer fazer parte aí desse bate-papo junto com a Cris Então como está dando uma ideia geral mas sobre neurodiversidade conceituando porque é um tema que merece aqui demanda essa explicação eu encontrei numa outra Universidade não na universo da Feira recuperar o Rio Grande do Sul mas não aniversário de relevante né que é a PUC uma definição não é sobre neurodiversidade que diz que a neurodiversidade propõe que indivíduos ao e exportadores de TDH dislexia por exemplo né entre outras não precisam ser tratados ou curados mas sim compreendidos e suas diferenças Afinal eles representam formas de diversidade humana a definição da PUC mesmo mas eu tenho vocês duas aqui para enriquecer aprofundar essa resposta né para pergunta de O que é neurodiversidade vamos começar por aí então quê que é neurodiversidade é bom o conceito de neurodiversidade embora não haja exatamente um consenso né nessa definição mas não es pesquisadores atribuem a dia de sanger que é uma social e australiana uma pessoa artista e que ela definiu a neurodiversidade como as diferenças do cérebro humano Então esse conceito de trás algumas implicações em toda a diferença é uma deficiência embora possa ser importante que ela quis destacar que a gente compreende é colocar a pessoa uma diferença que tem algum especial diferente uma forma né de se comunicar e se expressar de compreender as coisas então se a gente for pensar sob um aspecto uma geral Todos nós somos neuro diversos nós fazemos parte de um grande ecossistema humano onde cada um a sua singularidade ou sua forma de pensar essa forma de sentir aí partindo desse conceito que a gente falar em pessoas neurodivergentes aí se tem uma pessoa que elas têm um funcionamento cerebral que pode um pouquinho assim da Média das demais pessoas e em resumo assim o cara conceito dá para ter uma complexidade muito maior mas e resumo e nessa fala do dia de sim ter que que surgem esse conceito o segundo dados do CDC na famoso Center After esses control and prevention dos Estados Unidos é entre um e dois por cento da população se enquadra no transtorno do espectro do autismo eu tô falando então só aqui no grupo de autistas que no Brasil representam dois milhões de pessoas aplicando um pouquinho desse percentual e também puxando dados aqui do IBGE a gente chega em dois milhões né de autista É muita gente né e de novo Tô falando só de um grupo né se a gente somar outros grupos né Vamos vai dar muito mais gente aí então quando você fala em Ouro Diversidade trabalha-se com o aproveitamento dessas pessoas nas empresas E aí vem a pergunta o que me empresa contrata Qual é a maneira mais adequada para você trabalhar com a diversidade contratar ter essas pessoas dentro do quadro de colaboradores não acredita né que eu acho que o primeiro ponto é a gente conseguir reconhecer e respeitar as pessoas com as essas condições neurológicas é muito importante mas o mais importante é incluiu incluí-las ali na na prática na sociedade e no ambiente de trabalho Especialmente porque o ambiente de trabalho ainda é um lugar que que esse público ainda luta muito para ganhar espaço e um outro ponto ainda que aí quando a gente entra na questão mesmo de Reis respeitar a questão da comunicação de entender como que aquela pessoa melhor trabalha melhor foca se desenvolve porque muitas vezes nós teremos e saberemos que aquela pessoa é uma pessoa neuro diversa mas muitas vezes não ela pode até ter algumas características mas por qualquer motivo que seja talvez por ela mesmo não ter e não querer descobrir ao ter um diagnóstico ela nunca ter se deparado com é que estou em que fizessem com que ela tinha que tomar essa escolha tivesse o diagnóstico então acredito que essa Compreensão é o respeito a conversa ela facilita muito ali no dia a dia dessas pessoas e inclusive na inserção delas no mercado de trabalho e complementando também Cássio e Chris além de respeitar aí todas essas diferenças é muito claro e a gente vê algumas empresas principalmente do universo de tecnologia é que quando a gente além de respeitar traz essas diferenças para as empresas os grupos os quais Essas pessoas fazem parte conseguem resolver problemas de maneiras muito mais efetivos e fora do tradicional fora do Óbvio fórum daquele grupo é tradicional de pessoas que sempre trabalharam ali principalmente as pessoas que possuem habilidades que são únicas eu gostaria de complementar fala Débora e também comentar um pouco sobre os dados que o Cássio trouxe e eu não partilha muito choro conceito de falar em aproveitamento mas e inclusão mesmo porque quando a gente resgata os dados do autismo No Brasil nada as pessoas autistas claro que agora o IBGE também tá incluindo no seu censos né levantamento desses dados mas aí nós temos algumas questões que são delicadas a gente tem pessoas que já tiveram acesso a um diagnóstico o processo de identificação formal com os devidos profissionais capacitados e tem muitas pessoas principalmente na idade adulta que estão se descobrindo como pessoas não necessariamente autistas mas dentro de outras condições que abarcam a neurodiversidade como Transtorno do Déficit de Atenção hiperatividade dislexia e altas habilidades superdotação alguns transtornos e pensam de ansiedade generalizada que também são incluso em parte da literatura transtorno obsessivo-compulsivo Então se a gente for pensar as dificuldades que a gente tem que prometer essas das tanto pela questão de subnotificação quanto pela questão amplitude das condições Parque à comunidade autista que acaba por ano essa discussão principalmente no Brasil e principalmente as empresas de tecnologia porque elas viram na inclusão das neurodiversidade uma grande oportunidade que é legítimo nas mais do que a questão da aproveitamento eu pensaria na compreensão e como essas pessoas sentem e ela se manifesta e essa é um trabalho muito mais não que eu quiser RH Então se a gente for pensar assim nos Estados Unidos Por exemplo os dados mais recentes uma pesquisa nos Estados Unidos a gente tem cerca de 85 porcento de pessoas identificadas como autistas estão fora do mercado de trabalho se a gente for pensar nesses dados no Brasil quando a gente as condições para daí afunda nesses dados a gente vai realmente chegar em para você parece muito grande tanto que realmente mano processo ação formal ela se identifica com algumas características elas manifestam a sua principal habilidade acessibilidades manifestam o comportamento ele cognitivo dessas condições mas não tem um processo de identificação formal porque a nossa própria literatura eu vou falar Mais especificamente do autismo ele é muito baseada no tratamento da criança do Adolescente né o mas a compreensão do que é o autismo bem compressão que ele é casada porque próprio sítio né o cadastro internacional do doenças a versão 11 agora nós temos uma classificação diferente do que no momento pessoas ainda comenta por exemplo ficou comenta sobre de acho que é uma nomenclatura que não se usa mais as pessoas Às vezes o tema alto o ar mas na verdade a gente está falando de pessoas né então o que os tornou do espectro autista a gente tem muito aquela visão assim a notícia que comunica não é caro mas existem uma série de nuance Messi diagnóstico inclusive o próprio cid-11 ele vai definir transtorno do espectro autista não especificado lá no final da lista justamente para marcar essas condições efeito eu acho que interessante essa abordagem de inclusão e aproveitamento né inclusão como você bem trouxe quiser É é mais do que simplesmente pegar habilidade especial que se não vê se restringe a muito grupo então Acho que primeiro take Away meu aqui mais claro e esse né que eu aprendi aqui com você hoje você com a Débora né E até para mencionou que os negros diversos conseguem resolver problemas e é de uma forma eficiente e efetiva né por tempo terem habilidades talvez mais apuradas né e dá para mim fazer o their como uma possível área né para essas pessoas trabalharem e a gente realmente associar muito Talvez uma pessoa neurodiverso trabalhando in their mas their não deve ser a única área que comporta pessoas não diversas quais são áreas comuns horas possíveis para essas pessoas trabalharem dentro de uma empresa oi Cassio eu diria que todas é a gente não todas e assim área que essas pessoas quiserem é trabalhar então acredito que a partir do momento que uma empresa se demonstra né comprometida em confiar ali em seus funcionários trazer essas as pessoas deram diversas é para o ambiente de trabalho a ideia também é além da inclusão é trazer novas perspectivas é para equipe trazer ideias inovadoras novas formas de trabalhar e todas as áreas permitem isso né então acho que é muito mais entender aonde essas pessoas querem onde elas estão estudando estão pretendendo se especializar é qual caminho que elas querem seguir então é claro existe uma luta para se ajustar e existe talvez aí um um conceito que foi definido de que pessoas neuron diversas funcionam E aí dentro da área de tecnologia porque são pessoas eventualmente né Muito focadas pessoas que não se dispersa são é rápido só que acredito que esse foi um conceito definido com pouca base é claro Talvez tenham algumas características que fazem com que essas pessoas funciona muito bem tá aí Mas podem ter as mesmas características podem funcionar muito bem dentro de uma área de Finanças dentro de uma área de auditoria dentro de uma área de RH entre outras quando a gente fala por exemplo dentro de uma possibilidade de superlotação ou dentro do próprio espectro autista Lembrando que outros milhões perto então também nem todas as pessoas autistas vão apresentar suas características que são muito desejáveis pelo mercado de T = mas tem muitas pessoas dentro da espera e ela quis apresento é assim como eu se você tem altas habilidades enfim mas a gente fica suas habilidades como hiperfoco uma questão de uma a grande atenção a detalhes então por isso o mercado e ele se torna e temos um ambiente favorável a esse tipo de reabilidade porque até as próprias pessoas algumas vezes Elas preferem olhar de uma forma mais individual e mais focada porém não pode nem deve ser a única posicionar bem como a Débora colocou a questão em auditoria Finanças mas posso ter por exemplo uma pessoa autista e o Com altas habilidades no Ah mas a pessoa hora de ver gente vai ter dificuldade para liderança não necessariamente tem habilidades que são potenciais da dela e tem habilidades podem ser desenvolvidas Então essa questão de ter foco da atenção a detalhes eu mesmo tempo a equipe vários interesses eu posso ser uma pessoa o meu caso por exemplo né hiperfoco em determinadas coisas uma obstinação ao mesmo tempo eu posso olhar problemas uma forma bastante Ampla e de coisas que geralmente a média das pessoas não vem pegando carona nisso pegando o gancho disso né você está especialistas né mas muitas vezes o profissional de regar que vai fazer a seleção não é um especialista no assunto uma especialista em RH ainda que ele esteja hoje mas não tem nada nisso tudo mas por não ser especialista minha pergunta é a identificação da pessoa maneira diversa é Um Desafio porque para explicar bem a minha pergunta aqui Deixa eu comprar outros grupos que até você citou né agora Cris então percebendo a pessoas com deficiência se tem um sinal Claro não é visível que é físico você é caso de diversidade de raça mesma coisa né ainda que possa é ali né algumas zonas de incerteza entre a classificação de um indivíduo numa raça na outra mas você tem muito claramente aspectos físicos o branco o negro o amarelo é o preto e por aí vai né Por causa de idosos a mesma coisa né Você tem um RG até para para constatar e nas pessoas na hora diversas existe um desafio da identificação e até da classificação é como é que se faz isso é por meio de uma avaliação de especialista Realmente eu não tenho ideia de qual seja a resposta como é que se faz avaliação e até a classificação né dessas pessoas é quando a gente fala de Universo de recrutamento seleção E aí depois eu quero que aqueles que a Cris complemente Aí é como a visão um pouco mais técnica mas quando a gente fala da frente de recrutamento e seleção é isso deveria ser irrelevante O Acácio relevante no sentido de tem uma pergunta que eu acho que ela é a pergunta mais incrível aí para que se a própria pessoa é quer expor falar sobre qualquer tipo de questão relacionada a sua deficiência é por exemplo ela vai ela essa pergunta vai fazer com que ela fale que irá falar ou não que é se você precisa você precisa de algum tipo de acessibilidade para conseguir realizar o seu trabalho no dia a dia e se você faz essa pergunta e a pessoa precisa por exemplo de algum fone especial às vezes ela precisa de uma tela maior porque ela tem baixa visão é quando você faz essa pergunta essa pessoa ela vai de cara falar essa eu já tô confortável aqui se eu quiser abrir um ponto porque a Principalmente quando a gente fala de pessoas com deficiência não é tão Óbvio assim né então uma pessoa que tem baixa visão muitas vezes ela vai para uma entrevista aqui né e no remoto por exemplo ela tem toda a tecnologia na casa dela ela pode ter toda a tecnologia na casa dela a gente não vai saber Tô fazendo uma entrevista aqui a gente está conversando você não sabe se eu sou uma pessoa que usa muletas eu uso cadeira de rodas por exemplo tá eu tô falando no mundo atual com todo o toda a tecnologia aí a nosso a nosso favor então quando a gente faz essa pergunta a gente dá espaço para que se a pessoa queira falar sobre as suas acessibilidade no dia a dia ou sobre mesmo a sua história EA sua deficiência ela vai falar tá é o que a gente precisa entender os profissionais de recrutamento e seleção eles precisam é se capacitar é para proporcionar um ambiente seguro para todas as pessoas seguram no sentido de utilizar uma linguagem neutra de estar aberto para entender os requisitos técnicos ou o as características né de soft Skills que nós chamamos a pessoa pode além de ter desenvolver Mais ainda para que naquele ambiente de trabalho ela possa ser útil né então é muito mais a gente falar do âmbito profissional é técnico e de soft Skills tá e quando a gente fala também da questão da inclusão que é muito importante a partir do momento que nós falamos de inclusão e de empresas que querem trabalhar é mais focado em inclusão ela não pode exigir dessas do público né E aí falando do público neurodiverso que elas tenham características como de pessoas que que não sejam Então ela tem que ir a fundo entender e dar a oportunidade então eu quero hoje contratar a Cris O que que a Kristen de características que ela pode nos ajudar e como a minha empresa pode ajudar a Cris a desempenhar um trabalho melhor melhor ainda ou por exemplo Como eu posso proporcionar e somente tecnologias pra isso então vou fazer um investimento financeiro ou como eu posso proporcionar que o meu plano de saúde dentro da minha empresa hoje consiga atender é os médicos ou hospitais que hoje a crise É eu tô usando a crise né Mas qualquer pessoa ali é sendo um funcionário da minha empresa uma pessoa funcionária da minha empresa vai se beneficiar também então é uma roda né uma questão estrutural é um reparo que a gente vai fazer historicamente porque ainda tem muito chão para a gente conseguir inserir essas pessoas dentro da do mercado de trabalho e impulsionar que essas pessoas se sintam empoderados para irem atrás também que eu acredito que muitas pessoas como é os outros Pilares né de pessoas memorizadas elas muitas vezes elas ainda estão retraídas elas têm medo Elas têm receio Elas não querem ir para uma e o elas vão esconder Aquela aquele problema que ela deficiência aquela questão da vida dela para não ser eliminada existem: a partir da da fala da Débora que eu queria destacar umas primeiro sobre a questão de Diagnóstico ou que a gente chama na comunidade neurodivergente a gente gosta mais de usar o termo identificação porque não que nós que esteja errado mas muitas pessoas associam a patologia em Ipatinga o conceito da neurodiversidade muitos de nós entendem que na verdade a gente não tem uma doença ou algo a ser consertado a gente tem uma condição enfim e diferente Mas independente da nossa o mundial ele seria o seguinte a gente ter avaliação né que é uma sistemática não é olhar para a cara da pessoa falar duas três vezes e dizer água pista você água tem PH você disléxico o processo sistemático que envolveria o psicólogo é nestas condições envolveria preferencialmente neurologista também eventualmente psiquiatra porque sim em algumas comorbidades em alguns casos Eu por exemplo só pelos entrar né porque a questão do suporte importante a gente acaba buscando próprio suporte ahi dois anos eu dependo dedicação que nos valores atualizados costuma média de 500 carros por mês porque justamente para mim regular a questão de crise sem fim só que eu também vi anos para descobrir e tinha a ver com a possibilidade do autismo então o que que acontece agora partindo para fala para Débora muitas vezes no processo seletivo é de recrutamento e seleção mesmo quando se faz aquela pergunta você precisa de um curso de acessibilidade em algumas coisas que podem acontecer a pessoa ela pode não ter consciência pela divergência dela ela pode achar que é só o cansaço o que frescura eu disseram que ela que frescura aí eu vou colocar nada que sinalizou acho que eu dependo de alguma coisa não vou me conta esse é o que pode acontecer o outro ponto é a pessoa saber que me lembro de urgente a peso disso então colocar para deficientes Ou melhor como deficiente Então muitos de nós temos um receio de como é DH principalmente vai nos ver então por isso que eu falo que é inclusão ela não é um crustáceo necessariamente newborn ou seja Pais principalmente pelo menos a posição que eu tenho a vamos selecionar só pessoas autistas têm uma série de implicações aí vai ter autistas em diagnóstico vai ter uma condicionado ponto de vista as pessoas que você considera mais adequadas para um determinado cargo o acompanhamento aí perceber que muitas vezes a pessoa ela vai acabar sendo do armário durante a espada dela não é organização na empresa ela muitas vezes não vai falar de cara mas o comportamentos a relação equipa faca de cortar no trabalho atenção a detalhes o destaque que ela tem algumas tarefas o Cris deixa aproveitar realmente fazer uma pergunta porque tudo que você falou extremamente interessante e você acredita é que eventualmente um processo seletivo afirmativo é ele possa trazer aí uma segurança maior para que as pessoas neurodiverso se candidatem essa é minha primeira pergunta e também quando a empresa a optar de fato para fazer uma vaga afirmativa o que que ela precisaria né ter aí o que que você é recomendaria aquela tivesse de respaldo para que o processo eles E aí da melhor maneira possível né com sucesso para todos os lados eu não descartaria Débora essa possibilidade não é que eu não acredite mas assim ó o meu receio com relação a essas inclusões que eu falo de uma ordem e vaga feio feio é que as pessoas Olhe o que ele olhar muito do que eu vejo com você com várias para perceber de outras condições ricas enfim é feita lecrae síndrome de Down deficiência física deficiência auditiva ou visual Aquele olhar assim ah vamos cumprir uma cota né pra gente mostrar que a socialmente responsável e depois simplesmente seleciona aquela pessoa para os piores posições de preferência no fundo lá do almoxarifado onde ela não vai mostrar uma melhor dela eu pessoa pode ser sério por exemplo e tem silêncio habilidade de comunicação a pessoa pode ser surda e tem uma estrela os detalhes EA processos então a gente acaba muitas vezes mais vagas com deficiência que é uma cultura Nossa aqui no Brasil a gente olha demais ciência e na hora potencialidade a poderia fazer uma vaga por exemplo aro 14 neurodivergente fazer muito complicado né mas a gente pode fazer uma vaga só para pessoas autistas aí tu tem algumas implicações eu vejo eu já vi tentativa nesse sentido os comentários das pessoas Ah mas eu fiz um alvo do Sivaldo eu sou uma pessoa otimista mas eu não tive acesso a um processo para que ele tem um certo custo ele não é fornecido né amplamente pela Rede Pública então ações em Eu particularmente eu muito mais inclusão dentro do processo mas não é possível quando tá perguntas ali reparação histórica aí é uma percepção minha eu não sei se eu deveria como reparação histórica eu vejo muitas pessoas da geração presente para minha geração vai ser anos 70 80 e 90 elas cresceram né eu fico com mais presente ele já que o meu diagnóstico de proteção ele é da infância eu mando Mas a questão por exemplo explica uma pessoa autista a partir de muitas informações e pesquisa estudamos é condição mas eu não tenho por exemplo um processo formal e eu deixo isso bem claro para a comunidade mas a comunidade grande parte acredita que a autoidentificação importa né então o que que acontece para seu histórica mas existem muitas adultos que cresceram muito mais divertidos que eu eu estudei uh o estudo essas condições eu busquei nosso Pátio busquei conhecimento e acesso alguns profissionais quantos não tem então muito cuidado a Premium se tornar mais um processo de exclusão A gente fechar essa conversa eu queria tocar no último tema aqui que é a educação dessas pessoas né como como ir fazer o trabalho né de Educar adequadamente Qual é o caminho já que a gente tem que também né Imagino que da mesma forma como acontece com todos os processos de RH de inclusão né de recepção dessas pessoas nas empresas educação talvez também demanda alguns cuidados quais seriam eles como acaba dizendo que são várias as condições né própria literatura ela não tem um consenso com relação a determinadas condições mas o que a gente faz fala por exemplo é a mão autismo e no TDH É mas não são as únicas e a dislexia também se a gente for pensar em processo de recrutamento seleção mais inclusivos e inclusive são coisas que no próprio preparação e eu tô tendo mais esse cuidado também a partir desse olhar os a linguagem mais direta evitar o uso de metáforas de ironia é eu estarei autista Eu gosto muito de passar por uma se por exemplo eu Sou péssima com ironia eu gosto de coisas de instruções diretas objetivas detalhadas até certo ponto seja tu não dá espaço para ambiguidade e quando eu me comunico principalmente o virtual por escrito eu tenho que ver se Cuidado para realmente uma interlocutor sendo ele neurodivergente ou não para eu ter certeza que ele entendeu que eu quis dizer então não deixa informação vara eu dou todos os detalhes de coisas que podem ser perguntada se aquela mesmo tempo por exemplo só falar pessoa disléxica eu tenho que ter um outro cuidado existem Fontes que são mais legíveis para as pessoas disléxicas eu tenho que para aquele México o TDH muitas vezes nesse mais força de explicação a fazer parágrafos mais curtinhos informação mais estruturada talvez mais visual da são alguns dos cuidados que a gente fala para ele na questão de material didático de cursos outra coisa se a gente toda a questão dos 17 e a questão do Virtual muitos de nós aí eu micro uma reunião de mais de duas horas dependendo da alto e dependendo das condições eu saio esgotado se eu tenho pela repressão o podcast aqui com vocês eu tenho aula à noite sempre uma terceira coisa no final da aula eu tenho que desligar todas as luzes e ficar em silêncio porque é uma tendência que a gente tem na questão assim ó tela azul e desliga então tem uma questão que Claro para as pessoas em geral EA se torna cansativa para gente mas cansativo também o teu processamento cerebral and played a gente Oi desculpa cima a gente pode ter uma memória de longo prazo mas ao mesmo tempo assim até vontade de ter alguma coisa me pediu não mas instrução específica de lembrar de um dia para o outro então tem que anotar muita coisa também então tem uma série de nuances ali e tu tem que conhecer né quando a gente faz lá o antigo LT levantamento de necessidades de treinamento que o basicão eu partiria sempre se a ele o que eu faço as minhas disciplinas na universidade quem é o teu público as necessidades que ele tem porque eu não tenho atendente ficar forma os alunos preferem aprender lendo preferem aprender escrevendo prefere aprender praticando eu faço enquetes individuais certificados Claro perguntando sobre esse pergunta também se eles têm alguma necessidade e daí eu explico mesmo aquela necessidade para qual você não tem um diagnóstico formal e ele já sabe do que eu tô falando então ele já apareceram alunos que relataram que e por exemplo os convide né que não era uma coisa telhas tinham aqueles notavam eles estão com dificuldade para prestar atenção secundária memorizar Então a gente tem esses desafios também né Não só das pessoas neurodivergente nas pessoas que estão apresentando algumas condições e são delicadas então a gente primeiro antes de levantar necessidade de treinamento na linha para esse público e faria um levantamento de quem são essas pessoas e comer com mais aprendem Então é isso puxa quero agradecer muito a vocês por esta conversa tão técnica que vocês conseguiram trazer aqui né acho que isso é um papel que a gente desempenha muito não podcast da Copa DF de instruir né e acho que vocês cumpriram esse papel muito bem com informações embasadas ricas estão na mesma ordem quero me despedir e agradecer a você Cris por ter participado hoje aqui e parabenizar pelo Belo trabalho que você faz né e como professora com a pesquisadora E também como uma porta-voz desse tema né em uma forma de uma forma geral então te agradeço muito por aceitar esse convite e participar O Digo que a gente obrigado viu Cris Eu que agradeço muito a tia Débora Lucas a toda equipe da obra de carros né E espero na presente outras oportunidades para contribuir para trazer mais pesquisas nas algumas provocações à disposição obrigado Débora mais uma vez obrigado a você você é super engajada nesse em outros temas pela segunda vez traz uma contribuição aqui e espera trazer mais vezes novas contribuições brigada viu Débora eu quem te agradeço e agradeço muito a Cris é um super prazer poder compartilhar aqui desse podcast com alguém com tanto conhecimento com como você espero que a gente se encontra aí na nossa jornada a cada caixa Obrigada Lucas também este podcast é produzido pela Robert hare a consultoria global de soluções em talentos que mais crescem no Brasil venha fazer parte dessa história trabalhar com pessoas e ser o agente da evolução e transformação da vida de profissionais pode ser uma atividade muito gratificante além de uma excelente oportunidade de carreira acesse a seção trabalhe conosco do nosso Website e o Robert rap.com.br e veja as vagas disponíveis junte-se a nós o Roberto retoques são conteúdo da Robert Half a maior especialista de soluções em talentos Quem esteve conosco hoje foi a Cristine da Silva Schneider da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Débora Ribeiro aqui da Robert Half meu nome é Cássia política vou ficando por aqui eu espero você na próxima edição do Robert suetholz até a próxima mim é [Música]
Neurodiversidade: um assunto que ainda carece de amplo conhecimento geral, do mercado, para inserir-se e ser bem recebido. Afinal de contas, quando falamos em inclusão e acessibilidade, existem excelentes ações e também pouco conhecimento sobre o assunto, como um contrapeso. Daí, a necessidade de aprofundar e afalar abertamente sobre o tema. É por isso que, em mais um episódio do podcast da Robert Half, nos reunimos com quem tem muito a tratar sobre o assunto. Como é o caso da Christine da Silva Schröeder, pesquisadora e professora da UFRGS, e da Débora Ribeiro, Gerente de Parcerias Estratégicas da Robert Half. Veja, abaixo, os principais pontos levantados nessa produtiva discussão sobre neurodiversidade! Mas, afinal, o que é neurodiversidade? Embora existam conceituações diversas sobre o assunto, a neurodiversidade pode ser definida a partir do princípio de que as pessoas neurodivergentes não precisam ser tratadas, curadas e tampouco isoladas da sociedade. Elas precisam, sim, de compreensão. Nesse sentido, Christine da Silva Schröeder, professora da UFRGS, reforça o peso de todas as diferenças que as pessoas carregam em seus próprios cérebros. “Somos todos neurodiversos” porque temos individuais concepções (ainda que similares ou não) de pensar e sentir  O mesmo vale para quem vive no espectro do autismo e quem é portador de TDAH e dislexia, entre outros. E sabe qual é a importância principal de discutir isso, atualmente? Entre 1 e 2% dos brasileiros se enquadram no autismo — mais ou menos dois milhões de pessoas. Outro dado curioso e preocupante: 85% dos autistas no país estão afastados do mercado de trabalho, atualmente. Muitas pessoas que poderiam, em vez disso, contribuir com atividades diversas e em qualquer ramo de atuação. É, portanto, um número elevado de pessoas com potencial para ingressar e inovar no mercado de trabalho. Não havendo, assim, motivos para excluir tanta gente. Como trabalhar a questão no processo seletivo das empresas? Débora Ribeiro e Christine da Silva Schröeder entram em consenso quando abordam o processo seletivo de pessoas neurodivergentes: essas características devem ser reconhecidas e respeitadas. Além disso, é igualmente importante incluí-las por meio de alinhamentos com base nas necessidades que cada profissional possua. Além, é claro, de transparência e conversa para tornar o ambiente de trabalho apropriado, seguro e adaptável aos diferentes perfis de profissionais; No processo seletivo, exclusivamente, Ribeiro reforça que os recrutadores que compreendem a importância da neurodiversidade conseguem identificar boas oportunidades de concentração. Por exemplo: pessoas com dificuldade de concentração em ambientes ruidosos (como uma central de atendimento) podem ser muito bem aproveitadas em áreas que não possuam as mesmas particularidades. Trata-se de entender, compreender e extrair o melhor de cada pessoa. Assim como já deve ser um processo seletivo corporativo. E em quais áreas elas podem trabalhar? Mais um consenso entre as participantes desse episódio da Robert Half: a neurodiversidade é uma área que permite às pessoas a oportunidade de trabalhar onde elas quiserem trabalhar.  Para isso, é claro, as empresas devem demonstrar comprometimento e confiança nos seus colaboradores para incluir mais pessoas e agregar, com isso, novas perspectivas. E todas as áreas do mercado de trabalho permitem isso. Ambas apenas destacam, ainda, que é fundamental às empresas a criação de um ambiente seguro para todas as pessoas. E a partir disso contribuir com o desenvolvimento e o aprimoramento das soft skills para cada cargo no qual o colaborador pode ser útil. E, por fim, existe um alinhamento de ideias entre elas no que diz respeito à abordagem às pessoas em um ambiente neurodiverso: linguagem direta, evitar o uso de ironia e metáforas e objetividade na mensagem. Como elas bem destacam, o respeito e a compreensão são as palavras-chave para colocar a neurodiversidade em pauta nas empresas, e com eficácia para agregar segurança, inclusão, produtividade e resultado nas empresas. Robert Half Talks Lançado em outubro de 2021, o Robert Half Talks está disponível nas principais plataformas de áudio e agregadores de podcasts. Em um bate-papo inteligente e descontraído entre headhunters da companhia e grandes nomes do mercado, o Robert Half Talks será uma atração quinzenal, com o objetivo de levar aos ouvintes discussões relevantes sobre o futuro do trabalho e dicas de como se adaptar a um mundo em constante transformação. Mais informações sobre o Robert Half Talks você confere em: Podcast: Robert Half Talks | Robert Half
Ep #56 - Como funciona a atividade de CFO temporário? Ep #64 - Felicidade no trabalho: como alcançar Ep #45 - Comunicação Não-Violenta
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