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Eficiência operacional e valorização das pessoas: como equilibrar esses pilares indispensáveis

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Eficiência operacional e valorização das pessoas: como equilibrar esses pilares indispensáveis
  1. O verdadeiro custo da negligência com o bem-estar
  2. Cultura organizacional saudável: o novo diferencial competitivo
Por Fernando Mantovani Não é segredo que, no mundo corporativo, a busca por eficiência operacional sempre esteve no centro das estratégias empresariais. Reduzir custos, otimizar processos e aumentar a produtividade são metas substanciais para qualquer organização. No entanto, quando essa busca acontece à custa do bem-estar dos colaboradores, os ganhos de curto prazo podem se transformar em desafios difíceis de reverter no futuro. Confira a pesquisa: Inteligência emocional e saúde mental no ambiente de trabalho

O verdadeiro custo da negligência com o bem-estar

O Dia Mundial da Saúde, celebrado na próxima segunda-feira, 7 de abril, nos convida a refletir sobre o impacto que a valorização das equipes têm no sucesso das empresas. Dados da nossa última pesquisa sobre o tema, realizada em parceria com a The School of Life, indicam que 73% dos empregados e 72% dos líderes se consideram felizes no trabalho atual, influenciados por clima organizacional positivo, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e senso de propósito. Por outro lado, o estudo também traz um sinal de alerta. Aproximadamente 30% dos entrevistados mostram insatisfação, especialmente por conta de salários insuficientes, ausência de planos de carreira e falta de propósito. Entre os líderes, surge um fator crítico adicional: relacionamentos tóxicos. Às empresas, fica um recado importante: ao negligenciar esses aspectos, correm o risco de enfrentar graves consequências, desde queda na produtividade e aumento da rotatividade até impactos negativos na reputação da organização enquanto marca empregadora. Mas como equilibrar eficiência operacional e valorização das pessoas? O segredo está em enxergar esses pilares como complementares, e não excludentes. Lembre-se: profissionais que se sentem reconhecidos tendem a ser mais engajados, leais e colaborativos. Além de melhorar o clima para todos, o sucesso dos negócios passa a ser encarado como um objetivo coletivo.

Cultura organizacional saudável: o novo diferencial competitivo

Para encontrar o equilíbrio, recomendo algumas estratégias: Promova um ambiente de trabalho saudável: relações interpessoais positivas, comunicação aberta e liderança empática são importantes para a criação de um clima organizacional positivo. Garanta equilíbrio entre vida pessoal e profissional: flexibilidade, políticas de trabalho híbrido e respeito aos horários fora do expediente contribuem para maior satisfação e engajamento. Ofereça oportunidades de desenvolvimento: profissionais que enxergam perspectiva de crescimento dentro da empresa se mantêm mais motivados e produtivos. Invista na saúde mental: programas de apoio psicológico, incentivos à prática de atividades físicas e ações voltadas ao bem-estar ajudam a reduzir afastamentos e melhorar o desempenho. A valorização dos colaboradores deve ser vista como um investimento estratégico. Empresas que reconhecem a importância do equilíbrio entre pessoas e resultados garantem times mais engajados e alinhados aos objetivos do negócio. No fim das contas, a verdadeira eficiência operacional só se sustenta quando os talentos certos estão no centro das decisões corporativas.

Sobre o autor

Fernando Mantovani é diretor-geral da Robert Half para a América do Sul e autor do livro Para quem está na chuva… e não quer se molhar. Esse artigo foi primeiramente publicado na coluna Sua Carreira, Sua Gestão da Exame.com. 

Ep #93 - O papel estratégico do CFO na era da transformação digital Robert Half arrecada mais de US$ 1 milhão em prol da Make-A-Wish International Ep #92 - Liderança humanizada e gestão de crise: lições para transformar equipes e impactar a sociedade
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