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Conselheiro consultivo: como executivos podem expandir sua influência

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Conselheiro consultivo: como executivos podem expandir sua influência
  1. Por que o papel do conselheiro consultivo está em alta?
  2. Como se preparar para atuar como conselheiro consultivo
Por Fernando Mantovani Nos últimos anos, o papel do conselheiro consultivo tem ganhado mais relevância no Brasil. Empresas de diferentes portes e setores reconhecem o valor de contar com executivos experientes para fornecer direcionamento estratégico sem que esses profissionais precisem se envolver na gestão do dia a dia. Para líderes que buscam expandir sua atuação, essa é uma boa oportunidade para compartilhar conhecimento, ampliar a rede de contatos e seguir influenciando o mercado de maneira significativa.  

Por que o papel do conselheiro consultivo está em alta?

Diferente do conselho de administração, que tem caráter deliberativo e responsabilidades legais, o conselho consultivo funciona como um braço de apoio estratégico. Seus membros oferecem insights e recomendações, mas sem a obrigação de tomar decisões formais. Isso permite uma abordagem mais flexível e focada no longo prazo, beneficiando tanto a companhia quanto os dirigentes envolvidos. Acompanho muitos profissionais seniores que desejam continuar ativos no mercado, mas sem a rotina intensa da operação. Para essas pessoas, integrar um órgão consultivo é um caminho natural. Entre os principais benefícios, destaco: Compartilhamento de expertise: anos de experiência acumulada podem se transformar em ensinamentos valiosos para organizações em crescimento ou em transformação. Atualização constante: a participação em conselhos possibilita acesso a novos desafios e tendências empresariais, mantendo o executivo (ou a executiva) sempre atualizados. Flexibilidade: diferente de cargos administrativos tradicionais, esse papel exige dedicação estratégica, porém sem a carga operacional diária. Ampliação do networking: o envolvimento coloca o profissional em contato com outros executivos e empreendedores, abrindo portas para novas oportunidades. Embora os conselhos consultivos sejam amplamente utilizados em mercados mais maduros, como Estados Unidos e Reino Unido, no Brasil essa prática ainda está se desenvolvendo. O aumento da complexidade dos negócios, a busca por maior governança corporativa e a necessidade de adaptação às mudanças aceleradas impulsionam companhias a buscar o apoio de conselheiros experientes. Além disso, empresas familiares e startups têm visto nesses grupos uma forma eficiente de obter orientação estratégica sem comprometer a autonomia da gestão. O modelo permite que líderes tenham acesso a visões externas qualificadas para embasar suas decisões, reduzindo riscos e fortalecendo a sustentabilidade dos empreendimentos.

Como se preparar para atuar como conselheiro consultivo

Para quem estiver interessado na jornada, alguns passos podem facilitar a entrada nesse universo: Definir sua proposta de valor: quais são seus diferenciais como conselheiro? Sua experiência e habilidades devem estar alinhadas às necessidades das organizações que deseja apoiar. Investir em formação e certificação: cursos voltados à governança corporativa e aconselhamento estratégico podem aumentar sua competitividade no mercado. Reforçar a rede de contatos: participar de eventos, grupos e associações de governança ajuda na aproximação com empresas que buscam essa consultoria.  Começar como mentor: muitas companhias iniciam a relação com conselheiros em um formato mais informal antes de formalizar um conselho consultivo. Se você busca expandir sua atuação e contribuir para o sucesso de negócios em crescimento, porém de forma mais leve, essa é uma oportunidade que não deve ser ignorada.

Sobre o autor

Fernando Mantovani é diretor-geral da Robert Half para a América do Sul e autor do livro Para quem está na chuva… e não quer se molhar. Esse artigo foi primeiramente publicado na coluna Sua Carreira, Sua Gestão da Exame.com. 

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