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Ep #66 - Como implementar o Employer Branding?

Podcast Carreira Como implementar o employer branding
Quero escutar o Podcast
Como Implementar o Employer Branding?
  1. Os Desafios do Employer Branding
  2. A Importância da Colaboração Entre Departamentos
  3. Engajamento dos Colaboradores
  4. Desafios em Empresas Públicas

Ouça o episódio no YouTube

Como implementar o Employer Branding? [Música] Na Busca Por Uma nova oportunidade de trabalho o profissional procura não apenas uma vaga mas um propósito e crescimento enquanto na outra mão dessa mesma via uma empresa busca não apenas as habilidades dos profissionais mas também uma cultura e valores alinhados quem fortalece essa conexão é o employer branding eu sou a Juliana Cavani e é sobre isso que vamos falar hoje no podcast Robert he Talk no Robert he talks você está convidado a participar de discussões relevantes para se preparar para o futuro do trabalho e se adaptar a um mundo em transformação um podcast da Robert he a maior especialista de soluções em talentos pro bate-papo de hoje tenho o prazer de receber a Bruna Mascarenhas que é especialista em employer branding professora da ESPM e colonista da hsm seja bem-vinda Bruna muito obrigada obrigada pelo convite imagina e para contribuir com essa conversa Bruno Melo que é fundador e diretor executivo do Portal Mundo do marketing é bom ter você aqui Bruno Obrigado Juliana prazer est aqui prazer Bruna todo mundo e Mário Custódio diretor associado da Robert he também contribuindo com esse bate-papo Mário muito bom ter a sua colaboração aqui hoje obrigado Juli é um prazer aqui com vocês com a Bruna o Bruno para poder contribuir aqui com o tema prazer estar com os ouvintes também e Mário é muito bom tá aqui cobrindo uma folga do Cássio polit participando com vocês no Robert he talks para começar Bruna eh a gente gostaria de saber um pouco mais sobre o conceito né O que é o employer branding legal employer branding que é o nome guarda-chuva né esse tema que a gente tá tá conversando aqui hoje é a gestão intencional e estratégia da marca da empresa como lugar para se trabalhar ou seja a gestão da marca empregadora essa marca a gente diz que ela é a percepção que as pessoas têm de uma empresa como um lugar para trabalhar e essa marca ela existe a empresa fazendo Essa gestão ou não fazendo a gestão da marca empregadora porque ela é feita de impressões né a diferença em se fazer uma gestão intencional ou seja fazer employer branding com essa marca empregadora é potencializar a habilidade da organização de atrair e manter por perto pessoas que se identificam com que organ ação tem para oferecer ao talento e o que ela pede do talento também então essencialmente employer branding é trabalhar Esse aspecto essa faceta da da marca de uma organização que é a faceta que fala com o talento e na hora de implementar o que você falou né Porque isso pode ser intencional ou não as pessoas vão ter essa percepção da empresa de qualquer forma Então quais são os desafios na hora de fazer a implementação do employer branding eu acho que tem alguns Juliana eu acho que o principal é quando a gente pensa em trabalhar emper Brand eu gosto de falar de três pilares né de imagem que é essa marca percepção que as pessoas têm identidade que é o que a a empresa é e identificação que é o processo né de fazer essa ponte como você falou e muitas vezes para isso funcionar a organização precisa preencher uma lacuna entre imagem e identidade Às vezes a imagem que a organização deseja projetar como lugar para trabalhar ela não é exatamente o que quem trabalha ali encontra e às vezes é difícil essa aceitação eu brinco que o processo de construir a marca empregadora construir uma proposta de valor ao talento ele é quase com uma terapia paraa organização porque ele pede que se olhe essa lacuna né o que eu desejo projetar Que tipo de talento eu desejo atrair isso precisa fazer parte da receita mas muitas vezes eu ainda não entrego aquilo pro talento e eu preciso muitas vezes né como é uma relação muito íntima entre o talento e organização é diferente de uma relação de consumo ali O talento tá dentro da empresa né Eu preciso tomar muito cuidado para que essa imagem e essa identidade andem muito próximas às vezes é difícil esse convencimento de que eu preciso falar um pouco mais de vida real né Eu não tô vendendo um produto ou um serviço eu tô falando ali da carreira das pessa de uma relação muito próxima acho que esse é um Desafio grande o outro eu acho que é a questão de organização realmente enxergar isso como um assunto um tema que move o ponteiro dos resultados né Eu acho que como é um assunto que ainda está amadurecendo e ele ainda está muito ligado eh e visto pelo mercado como algo ligado à etapa de atração de talentos né então trazer as pessoas colocar as pessoas da porta para dentro nem sempre se olha emper ranging como algo que permeia todo o ciclo de relacionamento do talento com a empresa e aí eh a gente acaba não olhando todo o potencial desse tema de employer branding porque realmente move o ponteiro de uma organização de resultados que é essa força de trabalho que chega da porta para dentro ela tá engajada ela tá produzindo bastante a gente já vê tem n estudos né que mostram que o quanto você ter uma relação uma força de trabalho engajada satisfeita mexe o ponteiro dos resultados isso acontece da porta para dentro e employer branding participa muito disso aí então enquanto a gente não amadurecer esse tema para olhar para ele para além da Atração atração é um tema muito importante dentro de employer brand mas não é o tudo eu acho que fica um desafio aí de de fazer implementação porque você acaba parando na porta né e acho que finalmente outro desafio é o nível de maturidade é você trabalhar emper branding no nível de maturidade compatível com a maturidade da empresa no tema de marca e de gestão de pessoas mas aí meus colegas podem comentar isso também eh adicionando outros Desafios que eles enxergam no mercado também subiu bem a bola pra gente poder cortar aqui né Falando de marketing de uma maneira geral né Eh a estratégia da marca ela tá sempre eh debaixo da Estratégia de marketing da Estratégia da empresa como um todo né então para você ter uma marca empregadora de valor com valor você precisa ter entregado tudo antes de um bom produto de um bom serviço de uma construir uma boa marca né construir um bom relacionamento com o cliente e isso que a Bruna falou e criar e ter uma cultura uma boa cultura dentro da empresa né são Pilares são são Pilares fundamentais e básicos né para você ter uma marca que seja atraente para para as pessoas trabalharem e como a Bruna bem trouxe né o employer Branch ele vai trabalhar exatamente para potencializar essa marca empregadora eh no passado não muito distante a gente tinha as multinacionais fos grandes marcas empregadoras porque vinham com uma Áurea né de que elas eram os melhores lugares para trabalhar e aí a gente vê hoje o ranking né como o Great Place To Work que mostram que existem outras empresas também boas para se trabalhar né e que elas tem feito o trabalho de casa bem feito é como a e como a Bruna falou e eu tenho certeza que o máo vai complementar né Eh o employer Brand ele não está isolado dentro da da companhia ele faz parte de um todo ele é ele e ele é fundamental para que as empresas possam eh potencializar a atração de de talentos realmente que hoje é algo cada vez mais necessário né bons talentos para dar conta da complexidade que a gente tem nas empresas eh seja de transformação digital ou seja de crescimento mesmo de faturamento de resultado é essencial acho acho muito bacana aqui a gente trazer o tema para discussão porque nos dias atuais a gente po incorrer naquele erro de palavras que às vezes viram moda ou termos ou terminologias que acabam virando modinha e enxergar employer branding como uma coisa como é que eu posso dizer eh como a empresa panfletando é ou a empresa panfletando iniciativas de bem-estar ou iniciativas que alegram os colaboradores eh eu acho que é muito mais profundo do que isso e e a Bruna comentou Bruna aqui também eh complementou eh quer dizer a a a essência tem que tá construída né dentro da empresa você não não adianta eu colocar uma iniciativa eh pontual eh que isso vai chamar atenção ou vai atrair um um colaborador ou vai atrair um potencial candidato profissional eh se lá dentro a o o trabalho de base não foi bem realizado se não existe uma identificação eh com a cultura da empresa com o produto com a solução que a empresa provê pro mercado Isso não é sustentável você você poderia até atrair profissionais eh e no médio longo prazo isso não teria efeito porque reter profissional também eh employer branding tem muito a ver também com a retenção do profissional com a retenção dos talentos que você gostaria que eh permanecessem na empresa então eu acho muito bacana trazer o tema aqui não só como um jargão que hoje é mais empregado no mercado mas eh onde as empresas precisam olhar com com atenção e novamente também da forma como vocês colocaram isso daí no final do dia gera resultado pra empresa é como consequência né Eh quando a gente vai pras empresas que são Great Place To Work não é porque é bacana figurar como uma empresa Great Place work é porque é bacana mas porque por conta de todo o trabalho que foi realizado você também tem resultado né a empresa também eh na última linha eh se beneficia né então eh eu acho que E esses são pontos aí interessantes aqui pra gente destacar na discussão e aproveitando que a gente tem aqui né um especialista em marketing e uma especialista em employer branding e isso esse tema ele pode ser uma Bola Dividida aí Entre esses dois setores né o marketing e o RH e as duas áreas elas podem acabar se apropriando dele então como que o marketing deve se relacionar com o departamento de Recursos Humanos vou falar Eh o mais comum Juliana é na minha experiência de alguns anos é que sim é uma Bola Dividida e normalmente o dono oficial da bola né que é do tema employer branding acaba sendo oficialmente o RH Só que essa bola precisa de um campo para entrar em jogo né E aí vários espaços desse Campo em que essa bola do employer branding vai rolar os canais de comunicação por exemplo são espaços de outras áreas que TM outras prioridades Exemplo né então discussões de dia a dia mesmo que a gente tem ah RH tem uma temática super relevante para talentos que quer trabalhar no Linkedin mas o Linkedin é gerido por marketing porque a empresa em questão gera muitos leads por lá como é que fica a priorização de quem usa esse espaço como quando como é que a gente organiza uma um calendário uma agenda para isso funcionar né nas duas frentes de marca marca empregadora e marca comercial isso só para dar um exemplo das das trombadas que acontecem né nessas bolas divididas eh mas tem n n exemplos que a gente pode dar porque realmente é uma todo mundo é responsável pela marca empregadora isso é um perigo né quando todo mundo é responsável À vezes Ninguém cuida então o que eu digo para que essas áreas todas principalmente RH e marketing RH e comunicação que acabam trabalhando com isso mais diretamente é que um se torne letrado no tema do outro cada vez mais então que o RH que trabalha ou deseja trabalhar com employer branding busque conhecer sentar junto com a área de mídia com a área de branding com trade marketing com digital para entender o que é construir manter uma marca viva né fazer uma marca crescer e que marketing e comunicação por sua vez façam o mesmo entender como são e como funcionam né os sistemas de RH Como que o trabalho do RH é mensurado pela organização eu digo que essa troca facilita imensamente o entendimento do trabalho né um da um de um entender a área do outro como funciona como trabalhar e entender como um trabalho pode potencializar o outro porque as marcas elas se separam no nosso quintal ali né no dia a dia de a área X cuida de marca empregadora o área Y cuida de marca institucional mas no fim do dia a marca é uma só construída em diferentes facetas né então acho que esse primeiro passo de uma área entender como a outra funciona mais profundamente já ajuda muito a evitar essas situações de Bola Dividida que causam alguma alguns desentendimentos e até algumas coisas que prejudicam né o trabalho de marca empregadora Infelizmente o marketing e o profissional de marketing ainda não tem essa consciência porque eu acho que da própria natureza do marketing eh o marketing ele tem uma obrigação muito clara hoje para as empresas e para o profissional de que ele precisa gerar demanda e essa demanda gerar demanda de client de venda de produto de serviço Infelizmente essa essa prioridade do marketing ela é muito eh eh ela é muito prioritária né pro profissional e pra empresa feliz e felizmente e acaba outras áreas acabam eh sofrendo com isso em segundo lugar e aí para não para eu não ser totalmente Injusto né está exatamente a construção de marca então assim a construção de marca eh ela é o segundo é o segundo a segunda prioridade do profissional de marketing da área de marketing eh e aí a gente entra no employer Brand eh como aí mas aí tá ela acaba estando um pouco eh Depois dessa prioridade quando a gente fala de grandes marcas ou até de marcas nativas digitais que tem muito Foco hoje por exemplo e em como eu eu como a marca eh orbita bem nas mídias sociais por exemplo nas redes sociais então o employer Brand ele acaba tendo uma sofrendo nessa agenda do profissional de marketing que tem muitas e muitas obrigações né dentro da companhia quando a gente vai hoje para uma visão até mais moderna do marketing do do Product marketing né você tem hoje eh CMOS né diretores de marketing que estão trabalhando muito no modelo mais ágil eh e e e de e de de uma cultura de uma cultura mais ágil E aí isso pode ajudar eh ali no no problema entre né o problema quando a gente fala eh alguma coisa que eu preciso resolver né dentro da companhia e aí aí a gente consegue entrar um pouco n na estratégia de employer brand mas certamente como a Bruna muito bem trouxe hoje tá muito e com o RH e o marketing sendo quase como um vilão ali porque não consegue atender não consegue entender e atender essas demandas por por conta da sua própria natureza né dessa prioridade que ele tem de primeiro geração de demanda e segundo e construção e da marca né E esse esse é um dado que a gente tem aqui de estudos com com vários habitantes do mundo do marketing eh perguntando Quais são as prioridades deles e infelizmente employer Brand não está ali no Top Five é eu eu concordo aqui com a com a Bruna que na grande maioria das empresas a a área né se é que a gente pode chamar que existe né na verdade o trabalho de employer branding ele acaba ficando ou em Recursos Humanos ou quando a empresa tem uma estrutura que por exemplo tem uma área de comunicação interna pode ficar dentro de comunicação interna mas nem sempre comunicação interna é uma área que é apartada também é outra que pode tá hora com marketing pode est hora eh dentro de Recursos Humanos eh hora com nenhuma das as duas pode est pode estar completamente apartada mas a Rigor na na grande maioria das empresas e esse trabalho acaba quem acaba priorizando mais acaba sendo recursos humanos agora tem um ponto que é é interessante até a gente conversou nos Bastidores um um dia desses eh que também o produto tem que ser bom né a gente falou que não dá para vender eh uma coisa que não é boa né então eh e de novo volta naquela máxima de que eh o produto a solução eh tudo isso precisa eh ser de tal nível que os funcionários tem orgulho de Fato né que seja uma coisa genuína e não só panfletar uma coisa que parece bacana ou que eu ganhei um caneco eh no no Dia dos Pais eh isso isso efetivamente não é uma ação séria de employer branding eh mas a gente tava falando que eh não adianta querer vender produto ruim também né então eh eu acho que esse é um ponto que no final do dia eh as áreas tem que tem que estar conectadas elas T Tem que existir essa comunicação entre as áreas independentemente de quem encabe o trabalho ou uma iniciativa maior de employer branding dentro da da empresa acho que no final são todos né como a Bruna resumiu é são todos e aí eu também queria trazer para vocês uma outra questão né são todos inclusive o CEO o CEO ele tem que exercer um papel nessa questão do emp employer branding não tem Bruna sim sem dúvida o ce tem um papel muito muito importante interno e externamente paraa marca empregadora externamente eu acho posso citar um ponto que vocês em recrutamento de executivos Robert he né em se level assim devem viver todo dia que é o quão relevante é saber com quem eu vou trabalhar na hora de aceitar ou não uma proposta nas construções de evp e trabalhos de emp branding que eu já fiz eu já tive a oportunidade de entrevistar muita gente né centenas de pessoas em diferentes níveis de organização e ouv o que faz você entrar na organização o que fez você entrar na organização e o que faz você ficar em todos os níveis hierárquicos o grupo né O entorno de colegas o gestor são extremamente relevantes especialmente para ficar na organização quando a gente recorta essa amostra né qualitativa que eu tenho bastante acesso paraa alta liderança a gente vai ouvir Por que que você veio por que você fica as coisas esses motivos começam a ter nome e sobrenome então eu vim trabalhar aqui porque eu admiro muito e queria muito trabalhar com a fulana que é seou a fundadora da empresa eu acredito na visão dela eu sempre achei ela inspiradora quando ela me me entrevistou deu um clique eu falei eu quero trabalhar aqui eu quero trabalhar com ela então para esse recrutamento de alta liderança em especial o CEO posicionar é extremamente importante acho que Maro pode falar isso assim com bastante muito mais propriedade que eu até pelos anos de experiência recrutando executivo Então acho que esse ponto assim de alta liderança ser um ponto de decisão ali para para aceitar ou não uma proposta enfim é bem importante e internamente se se eu também tem um papel Central em marca empregadora primeiro em ser comprometido com o que a marca empregadora promete tem aquela fala né de que toda a marca é uma promessa eu gosto muito dela porque bem ou mal você tá ali se posicionando e se você se posiciona você promete alguma coisa você diz que você é alguma coisa então colocar isso né como uma métrica da organização a gente tá cumprindo o prometido e mais importante né o seo ser o líder dessa transparência quando essa promessa muda ou precisa mudar porque ela muda com frequência né as condições de mercado enfim algumas coisas acabam mudando Então se é alguém que realmente levante a bandeira né desse tema no sentido de manter as promessas vivas e ajustar essas promessas esses combinados quando é necessário ajustar mas acho que o Bruno e o Mao também tem bastante coisa para comentar nesse sentido do papel do eu só fazer um parênteses antes de seguir eh a Bruna citou aqui o evp Né que é o employer value proposition caso alguém não esteja familiarizado né com o termo é a proposta de valor do empregador né então é a oferta única que a empresa faz pros seus funcionários em troca do do trabalho das habilidades do desempenho perfeito além desse papel eh mais eh tangível né que a gente tem da importância do do seor a gente tem um papel intangível que tem crescido nos últimos anos que é o CEO e os principais executivos da empresa serem também influenciadores né a gente tem casos hoje como o João Adib da smed o a gente comentou também do do coo da Cacau Show também que são e hoje seos que são influenciadores das suas próprias marcas e que fazem um trabalho muito bom e que eles eles acabam servindo como embaixadores de e para que as para que as outras pessoas né possam ver valor naquela empresa né ele tá sempre ali vendendo a empresa vendendo que tá fazendo o melhor trabalho vendendo não né ele tá mostrando né eles estão sempre mostrando que tá fazendo o melhor trabalho eh que a empresa tá fazendo o melhor pro cliente que eles estão ali sabe numa cultura muito legal então além desse papel mais tangível de cultura e de estratégia de definições que a Bruna trouxe tem esse papel também intangível ao ponto que eh na medida em que os hoje os ceos e principais executivos da empresa eles se tornam também influenciadores digitais Isso é uma estratégia que muitos têm eh ido atrás principalmente eh empresas com fundadores né ou próprios executivos também e aí entra a gente entraria numa outra discussão aqui né Bruna e Mário para saber se é um executivo e que cada hora ele tá com um boné diferente eh e isso aí já é um pouquinho mais complexo acho que funciona bem quando é um fundador né Eh mas quando é um executivo é que obviamente ele não tem Contrato vitalício em nenuma empresa em média no no no Marketing média não fica mais de mais de 3 anos né Fica dois cerca de 2 anos 1 ano e meio 2 anos e pouco então ele mudar eh ele mudar de marca assim não seria um bom um bom indício né se ele constrói eh ali a marca a se ele faz parte da construção da marca empregadora é interessante só complementando aqui o de fato o papel do CEO é fundamental no tema de marca empregadora e eu concordo Bruna e o que a gente já conduziu e conduz de processos que muitas vezes o candidato eh não tendo identificação com o Senor ele não avança ou não tem interesse aem avançar e ao mesmo tempo profissionais que a gente entrevista que muitas vezes estão frustrados Porque tem uma série de ideias bacanas que gostariam de colocar em prática e que seriam interessantes e valiosas pro negócio e que não tem o vamos dizer assim o patrocínio do do CEO né Eh Ou aá ou a participação do CEO e não consegue colocar em prática e isso gera frustração Então esse alinhamento e e a participação de fato do CEO ela é altamente relevante ela é crucial para que de fato a a organização pense dessa forma e e que todos estejam remando para pro mesmo lugar né mas eu concordo aí com o que tanto a Bruna quanto o Bruno colocaram bom a gente na conversa até o momento a gente tá considerando que todas as empresas elas conseguem elas podem implementar o employer branding né a gente não em nenhum momento disse que isso não pode acontecer ou que não deve acontecer mas Bruna pode acontecer de uma empresa ter uma cultura que não combina com a implementação do employer branding eu não diria que não combina mas eu acho que tem algumas culturas que dificultam muito o trabalho eh eu acho que você pode ter uma cultura por exemplo culturas que eu já vivi né na minha trajetória profissional de descrição extrema em que você falar de si mesmo não é bem visto acho que é mais raro encontrar esse perfil de empresa hoje em dia mas acho que ainda existe então mas tem perfis de empresas extremamente discretos e quando a gente fala de branding de posicionamento Eh você precisa se colocar aparecer de alguma forma né mesmo que discretamente então algumas empresas têm essa dificuldade aí dificultaria o trabalho de employer ranging qualquer trabalho de posicionamento de marca se torna mais difícil né e empresas também que são muito rígidas em relação a funcionários terem liberdade para falar da organização tem organizações em que isso é extremamente restrito por n razões tá algumas são culturais outras são pela natureza do trabalho da organização mas quando a gente vê né o próprio LinkedIn dizendo pra gente que o post de um funcionário ele tem quatro cinco vezes mais alcance que um post do perfil oficial da empresa você não contar e não poder contar com o funcionário como Embaixador a gente tava falando de se eu como Embaixador mas um funcionário também comum né como um Embaixador eh Isso dificulta um trabalho de posicionamento da marca empregador Se as pessoas não têm essa autonomia Lógico né Sempre existem eh guias né de como fazer isso enfim mas em alguns lugares isso é extremamente restrito então é o tipo de cultura que dificulta esse trabalho mas olha que interessante né Tem espaços que a gente talvez imaginasse que não não existe lugar para employer branding aqui é uma empresa pública por exemplo né não não existe porque todo mundo é concursado o sistema todo é diferente evolução de carreira tudo é diferente não tem espaço para employer branding mas hoje muitas dessas empresas públicas em que sim todo mundo é concursado tem braços né Tem segmentos privados que precisam contratar pessoas no mercado como todas as empresas privadas fazem E aí já existe uma dificuldade imensa porque Principalmente se o nome é associado que é uma situação que eu já vivi a pessoa bate o olho e fala não mas por que que essa empresa tá divulgando vaga é concursado Quero trabalhar nessa empresa pública enfim com ele percepções Então existe um trabalho de employer branding a ser feito ali olha essa empresa ela não é só pública aqui você também tem um plano de carreira que você também se desenvolve e tudo mais então tem muita oportunidade até onde a gente acha que num num primeiro olhar que não não tem emper branding empresa pública né esse exemplo que eu dei é um dele então acho que mais do que não combinar com employer branding acho que tem questões culturais como as que eu citei e a questão de buscar oportunidades também você trouxe algo bem interessante que é sobre o engajamento do do dos funcionários dos colaboradores como um todo né acho que isso é claro que o co ele tem um papel fundamental de avalizar e de dar prioridade urgência e relevância pro tema né sem sem ele sem ele dando importância nada na empresa vai pra frente e o employer Brand é só mais um eh e aí quando a gente fala de colaboradores eu acredito que é onde realmente a gente vu o employee Brand acontecendo na prática né porque quando você tem eh colaboradores engajados eles mesmos eles fazem a própria propaganda da da companhia né é como se fosse os clientes né que recomenda o produto você tem colaboradores recomendando as empresas falando da da da empresa também né O que é muito interessante porque hoje eh como a Bruna trouxe no Linkedin por exemplo você tem muitos profissionais que eh também estão criando as suas próprias marcas pessoais né também tão construindo as suas marcas pessoais e faz parte desse processo e eles falaram do trabalho deles né o que acontece é que a gente vê algumas empresas que precisam entre aspas motivar os seus colaboradores para fazer essa publicação o que não é o caminho né o o colaborador ele tem que não que ele se Automotive mas ele precisa estar no ambiente estar com a cultura estar com as estratégias muito bem desenhadas aliadas para que isso aconteça de forma natural né e e e e como se fosse uma comunidade ali que se autogere né Eh os funcionários é é um são uma comunidade dentro de uma empresa né os colaboradores eles representam uma comunidade e essa comunidade que tem seus combinados tem suas percepções E se ela eh tem uma percepção boa né Se ela tá feliz onde ela tá trabalhando se ela vê que ela tá impactando a vida das pessoas né porque o trabalho ele serve para isso também né como prioridade além do sustento das famílias ele serve também pra gente impactar a vida de outras pessoas através de produtos Marc serviço se ele tá fazendo isso de forma eh genuína né se ele tá impactando ele vai querer compartilhar né e acho que essa é a melhor propaganda que é a propaganda orgânica né o Boca a Boca e isso faz com que eh se construa se Fortaleza fortaleça uma marca empregadora de forma muito natural é eu acho muito interessante essa colocação Bruno porque eu eu também vejo como movimento artificial eh não sei até que ponto ele passa credibilidade não sei nem se esse seria o o objetivo ao passo que aquele que faz de forma genuína e aí de fato são todos Pô eu de repente eu fui lá eu eu eu postei ou nem nem postei eh no grupo de eh colegas que eh enfim eu tenho contato semanalmente eh eu falo quão feliz eu tô na empresa porque ela me dá a possibilidade de me desenvolver porque o meu líder me dá autonomia para eu realizar o meu trabalho eh ou porque o ambiente é interessante todos eh são são motivados a a a opinar as pessoas são ouvidas quer dizer não é é sair do discurso e para algo que realmente é é prático e algo que existe de fato eh naturalmente isso pode aí falando para para empresas que não t ou não não fazem um trabalho bem estruturado ou um trabalho mais organizado de marca empregadora eh isso de certa forma eh pode contribuir às vezes não tá lá como prioridade porque a empresa tem outras 100 prioridades e talvez não veja aquilo como eh ou não saiba Como investir esforços para poder destacar né o quanto ela é boa em determinadas variáveis como marca empregadora mas mas eu concordo que essa parte isso que você falou né ô Bruno e e a Bruna também né que no final do dia tem que ser um um movimento Genuíno de Fato né a gente tá falando aqui que o employer Brand ele precisa de uma coisa precisa alguma coisa ele infelizmente não tá na prioridade tudo mas vamos levantar vamos Bruna você por favor Levanta a bandeira aí de que é necessário né porque a empresa só vai crescer se a gente tiver uma uma marca uma empresa boa boa para trabalhar né boa para para que as que as pessoas participem delas né sim eu acho que a gente precisa olhar isso com mais cuidado do que nunca porque se a gente olha emp Player bring Você precisa olhar para Marketing para recursos humanos e tudo mais a gente precisa ser muito atento ao entorno e como as pessoas a sociedade tá se comportando em relação ao trabalho porque o que não mudou a necessidade de trabalhar a maioria de Nós precisa trabalhar Isso é fato mas a atitude em relação ao trabalho tem mudado bastante especialmente no pós-pandemia eh uma atitude Talvez um pouquinho mais cética emem relação ao trabalho de um lugar um pouquinho menos Central na vida das pessoas e acho que aí a gente precisa ser cada vez mais cuidadoso com essa marca empregadora para mostrar por que que você deve trabalhar aqui já que ela esse espaço para você é um pouco menos central por que que você deve dedicar esse espaço da sua vida para essa empresa Talvez é um pouco mais sofisticado nas abordagens um pouco mais realista estamos entre adultos aqui afinal né quem trabalha idealmente é adulto então a gente precisa falar também dos pros e dos contras Eu gosto muito de uma abordagem de employer branding que se chama give and get dois de dois autores americanos que fala legal levar na sua proposta de valor no que você leva no seu employer branding o que você oferece paraas pessoas mas o que você pede delas também porque todo mundo aqui adulto sabe que a empresa vai pedir alguma coisa em troca e às vezes é bastante que ela pede em troca Então vamos conversar sobre esses acordos esses discursos essas trocas de forma cada vez mais madura eu acho que aí isso sofistica o trabalho de employer branding né Eu acho que ele torna cada vez mais importante conforme esse em torno esse esse esse meio em que a gente trabalha a marca empregadora muda de atitude em relação ao trabalho e as ofertas que as empresas fazem né Acho que esse é um é um ponto importante é eu eu eu eu fiz questão da gente abordar porque a gente tem que trazer a urgência do tema é exatamente por isso que você acabou de cumprimentar Bruna eh as pessoas hoje elas trabalham por por propósito não por proposta é claro que existem fases da vida né como a Bruna falou s dos adultos que você vai trabalhar mais por propósito do que pro por por do que por proposta é quase um trava língua né então vai ter fases na vida que você vai trabalhar mais por proposta do que por propósito mas vai ter uma hora que os dois vão ter que ter um um alinhamento né Eu acho que não dá não existe hoje uma acho que a gente tá numa fase Que nem tanto nem oito nem 80 né não vou trabalhar só por propósito sem uma proposta mas também não vou trabalhar só por uma proposta só em virtude de um propósito a gente tá meio que no meio termo né cada vez mais e aí a gente precisa cada vez mais de marcas fortes empregadoras para poder entregar esse o que as pessoas esperam né da da companhia né do Trabalho em si e como é que como é que eu faço para foi esse ponto foi interessante que você trouxe Bruna de no final do dia é trabalho né não é um parque de diversões não é uma colônia de férias né não não não não tô indo necessariamente para eh não é lugar que eu necessariamente vou buscar para me divertir eu posso até me divertir mas é trabalho eh como que as empresas eh podem eh o que elas deveriam fazer para evitar com que pareça né a a a as ações de employer branding pareçam eh ações que só apresentam esse lado fun né esse lado divertido do trabalho né Eh Ou tentar desmistificar um pouco né porque no no final das contas eu não deveria querer atrair ou não deveria fazer atração de um talento ou de profissional só porque Ah ele vai querer trabalhar na minha empresa e não na do vizinho porque a minha tem chocolate quente nas sextas-feiras sabe ou ou algo que o Valha né como como como sair desse eh dessa até armadilha né que que pode ser para pras empresas que tão eh querendo ou tão começando a olhar o tema com mais seriedade É isso aí tem tem muito dos resquícios da época das piscinas de bolinhas daquela fase anos 2010 por aí né de empresas do de tecnologia Vale do Silício sendo muito atrativas com esse esses os chamados Perks né as essas coisinhas extras que parecem super atrativas mas quando a gente pensa no que faz as pessoas decidirem trabalhar num lugar a gente precisa ir um pouquinho mais fundo e aí eu acho que uma das pela Ótica de employer branding de tático mesmo tá o que eu preciso fazer quando eu penso no que Eu comunico em conteúdo eu preciso ser menos autorreferente quando eu faço o conteúdo da minha marca empregadora então Se você observar não sei se vocês TM esse incômodo também mas muitas vezes as os conteúdos das páginas das empresas ele é muito Auto referente só se fala da própria empresa ou das ações de RH Sabe aqueles recortes de ações de RH o que a empresa oferece mas pouquíssimo sobre o trabalho que é feito e é entregue É muito raro você encontrar um conteúdo profundo sobre legal olha tem vaga aqui na área de pesquisa e desenvolvimento o que que essa área de pesquisa e desenvolvimento no Brasil já entregou já desenvolveu já entregou para esse mundão o que que essa área de marketing já desenvolveu em termos de campanhas o que que essa área de trade já desenvolveu em termos de levar esse produto para diferentes rincões do país etc isso é raro e poucas empresas fazem então e não é um parque de diversão no fim 90% do seu dia 99% do seu dia trabalhando ali vai ser essa parte o que que eu vou entregar o que que eu faço como é que é meu dia a dia isso ainda se mostra pouco mesmo quando as empresas são bem intencionadas em fazer páginas de dia a dia né de mostrar como é que é o dia a dia de trabalho ali dentro tem uma certa festinha ali né uma certa eh celebração de ai é divertido todo mundo sorrindo legal mas o que que definitivamente faz o meu trabalho ser interessante o que que faz o meu trabalho fazer a diferença o que que eu entrego E é isso que as pessoas querem querem saber e é isso que vai ajudar a gente a sair um pouco dessa esfera de ObaOba sabe essa esfera que o pessoal adora chamar de ObaOba é o ObaOba é importante também afinal as pessoas precisam chamar atenção se posicionar mas dá para fazer de outro jeito e a gente fala de employer branding é um jogo de qualidade não é de quantidade não é atrair todo mundo o tempo todo porque eu não tenho vaga para todo mundo não é todo mundo que vai servir para mim e que eu vou servir também como empresa Então eu preciso ser um pouco mais profundo nessa abordagem de conteúdo né numa forma mais ali operacional de dia a dia pensar nesse conteúdo pensar nos meus canais indo bem no centro da questão legal você vai ver trabalhar aqui o que que você vai fazer no dia a dia o que que é feito o que que a gente entrega acho que isso é um caminho se partir daí não ser tão autorreferente em práticas de RH e o que que a empresa é e enfim e mais para esse lado o que que tem ali para mim eu trabalhando e sentando ali naquela cadeira acho que sendo mais específico nesse sentido dá para fugir um pouco dessa armadilha aí de de só mostrar o lado fã que muitas empresas caem e reclamam depois né vem procurar um trabalho de employer brand e falar assim puxa as pessoas vem aqui achando que é uma empresa super divertida e tal e não deixa de ser mas elas assustam com a dureza do dia a dia com a realidade do dia a dia acabam indo embora então tem um descompasso entre imagem e identidade né e acho que quando a gente cuida para mostrar mais esse dia a dia as durezas legal ai que lindo vou trabalhar na maior empresa do mundo tá quanto custa ser a maior empresa do mundo em termos de dedicação de horas em termos de comprometimento em termos de que se exige de mim acho que quando a gente vai partindo para esses discursos mais maduros a gente consegue evitar um pouco essa armadilha da do lado só divertida das coisas né não sei Maro acho que eu falei acabei falando bastante mas acho que é o jeito que eu enxergo leg legal super legal e tem o adjetivo da geração z né que eu acho que mudando também bastante esse papel eh das empresas né de como que é o trabalho é outra uma geração com uma relação de trabalho totalmente diferente né E que você Eu particularmente muitas vezes sendo bem sincero eh vejo que é uma folha em branco ainda Às vezes você fica um pouco perdido do que que essa geração quer o que que motiva porque é difícil a empresa é difícil a empresa eh criar um ambiente propício para essa geração se nem elas sabem o que elas querem para onde que elas vão da onde que elas vieram e existe isso quando quando a gente falou né quando elas se deparam com a realidade do trabalho eh percebe-se que não é essa piscina de bolinha né e apenas E aí você tem realmente essa esse essa essa bomba relógio para desarmar né que é a geração Y eh como que você faz com que ela engaje no trabalho como que ela construa uma relação com a empresa de médio longo prazo ã que ela realmente se envolva eh muito no na companhia nos desafios da companhia né porque acho que a gente falou tanto a gente fala tanto de atração a gente falou um pouquinho de retenção mas eu acho que algo também fundamental que o employer Brand ajuda é na questão eh do Propósito da própria empresa né eu tô ali para fazer a diferença eh em alguma área da sociedade e aí você tem sempre grandes desafios para para para para para enfrentar né para resolver N E aí nesse esses desafios como é que você faz para engajar essas essa nova geração nesses desafios né Será que eles eles vão se engajar tanto quanto outras gerações já se engajaram mais né É que eu eu brinco que a questão de 1 Milhão hoje que me faz pensar o tempo inteiro assim como é que a gente vai fechar isso porque se antes a gente motivava as pessoas com dinheiro e promoções né Olha sua perspectiva de carreira você vai crescer tal é claro que a gente tá falando de um recorte privilegiado Mas você começa a ver cada vez mais pessoas ah de repente até aqui tá tá bom para mim Eh eu recomendo muito quem trabalha com employer branding assim olhar muito esses perfis de sátira do Mundo do Trabalho em redes sociais enfim e não olhar a sátira em cim mas os comentários ali tem ouro pra gente entender um pouco né como é que essas pessoas estão pensando em trabalho e se comportando em relação a ele porque eu não sei se é porque existe um pensamento de que hoje né a a riqueza material que se fala tá tão distante que eu já falo até aqui tá bom vou me matar muito pelo resto então não quero o cargo do meu chefe não quero crescer tanto assim e os que querem querem por um certo tempo e aí você começa Claro no Record privilegiado que eu comentei E aí você começa a falar como é que a gente vai fechar essa conta né se o que eu tenho para oferecer É talvez promoção Progressão de carreira dinheiro e aí né Eu brinco que quando eu comecei minha carreira lá nos anos 2000 eu vi o pessoal lá na Facha dos 45 50 anos os diretores das empresas que eu trabalhava saindo para trabalhar numa ONG saindo para fundar algum negócio e tal Hoje o pessoal parece que já vem já entra no mercado de trabalho com essa vontade assim né então a gente tem aí nos próximos anos um alguma coisa bem importante para acontecer e a gente vai ter que lidar e no fim do dia as pessoas têm que continuar trabalhando os custos continuam né os boletos chegam Então eu tenho muita curiosidade de ver como é que isso vai se se desenhar e o como o Mário cust falou rende demais esse assunto aí né ainda muito bom bom infelizmente a gente tá caminhando pro final mas já ficou aí uma uma sugestão né ficou no ar mais um episódio o tema que o Bruno levantou com certeza rende muito mais do que um episódio mas fica aí o convite e obrigada Bruna Bruno e Mário por esse bate-papo pela contribuição de vocês sobre o employer
Em mais um episódio do Robert Half Talks, nós exploramos algumas técnicas e boas práticas que fazem toda a diferença na composição (e sustentabilidade) de um clima organizacional harmônico. Desta vez, falamos sobre o papel fundamental do employer branding na busca por uma ambientes de trabalho que ofereçam propósito e crescimento, ao mesmo tempo em que as empresas encontrem profissionais com habilidades alinhadas à sua cultura e valores.  Para isso, conversamos com a especialista em employer branding, Bruna Mascarenhas, e Bruno Mello, Fundador e Diretor Executivo do Mundo do Marketing, que destacaram o quanto a gestão da marca empregadora é a percepção que as pessoas têm de uma empresa como lugar para trabalhar, e a importância de alinhar essa percepção com a identidade da organização. Confira os pontos-chave desta conversa! Guia Salarial da Robert Half: No guia você encontra a mais completa pesquisa salarial e um estudo sobre tendências de contratação no mercado brasileiro.  

Os desafios do employer branding

O employer branding enfrenta desafios para preencher a lacuna entre a imagem desejada da empresa e a realidade encontrada pelos funcionários. E, na opinião dos convidados, é crucial garantir que a imagem projetada seja condizente com a experiência real dos colaboradores.  Além disso, o employer branding permeia todo o ciclo de relacionamento entre a empresa e seus talentos, exigindo uma abordagem abrangente e alinhada. Você também pode gostar de: Valorização do colaborador: Como valorizá-lo no trabalho híbrido e remoto

A importância da colaboração entre departamentos

Eles também destacaram a relação entre marketing, recursos humanos e comunicação interna nas empresas para implementar uma estratégia eficaz de employer branding.  E evidenciaram a necessidade de colaboração entre esses departamentos para criar uma imagem sólida e coerente da empresa, com uma proposta de valor do empregador (EVP) consistente com os valores e a cultura da organização.  

Engajamento dos colaboradores

A discussão vai além e enfatiza a importância do engajamento genuíno dos funcionários para o sucesso do employer branding.  Isso porque, os colaboradores motivados agem como embaixadores da empresa, promovendo a organização de forma orgânica. Uma comunidade engajada de funcionários contribui significativamente para a construção e o fortalecimento da marca empregadora. Leia também: 14 habilidades mais valorizadas no mercado de trabalho

Desafios em empresas públicas

Mesmo em ambientes públicos, onde o employer branding pode parecer menos relevante devido à contratação concursada, existe espaço para esse trabalho, especialmente em segmentos privados dentro dessas organizações. 
O engajamento dos colaboradores e o papel do CEO são cruciais para dar prioridade ao tema e, por isso, a metodologia deve ser aplicada em qualquer esfera e em ambientes corporativos de qualquer porte. Ou seja: ao longo de todo o episódio, foi destacada a complexidade e os desafios enfrentados pelas empresas na implementação de employer branding, especialmente em empresas públicas.  Contudo, o engajamento genuíno dos colaboradores, combinado com uma cultura empresarial aberta à liberdade de expressão, contribui para uma estratégia de employer branding eficaz em qualquer empresa. E se você ficou com curiosidade em saber mais sobre o assunto a partir destas reflexões, confira o episódio completo do podcast Robert Half Talks, aqui! Robert Half Talks Lançado em outubro de 2021, o Robert Half Talks está disponível nas principais plataformas de áudio e agregadores de podcasts. Em um bate-papo inteligente e descontraído entre headhunters da companhia e grandes nomes do mercado, o Robert Half Talks será uma atração quinzenal, com o objetivo de levar aos ouvintes discussões relevantes sobre o futuro do trabalho e dicas de como se adaptar a um mundo em constante transformação. Mais informações sobre o Robert Half Talks você confere em: Podcast: Robert Half Talks | Robert Half  

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Saiba como os recrutadores da Robert Half podem ajudar você a construir uma equipe talentosa de colaboradores ou avançar na sua carreira. Operando em mais de 300 locais no mundo inteiro incluindo nossas agências de empregos de São Paulo. A Robert Half pode te fornecer assistência onde e quando você precisar.

Ep #56 - Como funciona a atividade de CFO temporário? Ep #64 - Felicidade no trabalho: como alcançar Ep #45 - Comunicação Não-Violenta
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