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Ep #48 - Benefícios realmente retêm e atraem talentos?

Podcast Carreira
Benefícios realmente atraem e retém talentos
  1. Plano de Saúde
  2. Responsabilidade da empresa

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 Benefícios realmente retêm e atraem talentos? [Música] a disputa por talentos é enorme hoje nas empresas nos rhs até pouco tempo o pacote de benefícios tinha um determinado peso para os candidatos hoje esse peso é muito maior por isso empresas e candidatos precisam saber lidar com esse ponto dos benefícios meu nome é Cássio polite E é disso que a gente vai tratar hoje aqui não podcast no Robert heartrox você está convidado a participar de discussões relevantes para se preparar para o futuro do trabalho e se adaptar a um mundo em transformação um podcast da Robert a maior especialista de soluções em talentos por bate-papo de hoje eu tenho a satisfação de receber dois convidados aqui começar pelo Leopoldo Veras que é co-fundador da Omni que a única operadora digital de planos de medicamento ela tem um foco legal na experiência dos beneficiários que podem comprar remédio independentemente da rede farmacêutica até física ou digital então em outras palavras o beneficiário tem um app né Tem um saldo lá dentro ele vai lá compra remédio usando esse saldo isso como benefício que ele tem no plano dele né no pacote de benefícios dele o Léo muito bom ter você aqui obrigado por aceitar o convite para bater esse papo aqui hoje Eu que agradeço É uma honra estar aqui com vocês poder compartilhar um pouco mais a nossa história honra pra gente e de volta aqui ao nosso podcast o Victor Silva muito bom ter também aqui obrigado por participar mais uma vez com a gente é um prazer castração ainda mais com o Léo esse assunto que tá sempre em alta eh Espero poder agregar na discussão a todos com certeza vão e sempre agregam muito e eu vou puxar então aqui esse tema aqui é um tema acho que pertinente a maioria ou quase totalidade né dos empregadores e empregados né os benefícios são mesmo capazes de atrair ou até derreter colaborador na opinião de vocês ou cação com certeza e cada dia mais eu tô na Robert Chef a 7 anos e a transformação que vem acontecendo é muito clara no passado quando a gente abordava um profissional um candidato a conta era muito mais fria né a gente falava de salário para cá salário para lá talvez uma bonificação mas no decorrer do tempo o peso dos benefícios tanto na conta matemática mesmo da movimentação do profissional até na percepção de valor mais subjetiva mudou muito então as empresas que estão se movimentando e tendo mais atenção em relação ao pacote de benefícios estão se protegendo melhor né estão retendo os talentos e as empresas que buscam os melhores profissionais tem que encorpar o seu pacote de benefícios e o mais interessante é que não é só encorpar é tem uma inteligência por trás disso né porque a gente tá falando de custo também né de eficiência então com certeza é uma pauta que tem evoluído e mudado e eu acho que a gente tá longe de chegar em um denominador comum se o Léo do ponto de vista dele aí numa ponta mais específica já percebe isso também essa preocupação não só com retenção e atração mas com a qualidade de vida com a produtividade vem se tor um ativo estratégico das companhias né alguns anos atrás saúde era discutida no nível de coordenação no livro de gerência hoje a gente vê se ousa companhia discutindo o assunto tema saúde né é como um ativo estratégico das companhias né isso porque a saúde afeta todos os aspectos da vida das pessoas né então é um tema que ganhou muita força nos últimos anos né as empresas estão procurando inovações diferenciações até porque a concessão de benefícios de saúde ela precisa ser sustentável e saúde é algo que é um tema complexo é um tema a população como um todo ela passa por períodos de envelhecimento populacional de maior incidência das questões de saúde mental saúde Ela é modelo brasileiro ela tem um contexto muitas vezes de fragmentação muito Hospital excêntrico onde a gente permeia aí o uso indiscriminado muitas vezes que trazem risco para a população Então as empresas estão cada vez mais procurando soluções inteligentes inovadoras que é conscientiza as pessoas pelo autocuidado e tem uma pesquisa aqui da Robert né que é a pesquisa benefícios 2023 que tem dados muito ligados como o nome diz né Aos benefícios e eu acho curioso que o entre os top 10 ali então todos muito ligados à saúde a maioria muito ligada à saúde né assistência médica vale refeição vale alimentação assistência odontológica é Previdência Privada que não é claro saúde mas é um bem-estar no futuro né na aposentadoria e outros aspectos mais né então Qual é o benefício é o peso do benefício desses ligados à saúde você já falou né que as empresas estão dando mais atenção a isso mas é quando concorre por exemplo com é ter a possibilidade de um estacionamento no prédio tudo meio que concorre né com com os benefícios Então minha pergunta é essa qual é o peso quando você do benefício quando você associa esse benefício à saúde saúde é sempre uma uma preocupação social muito grande né Não só das empresas as empresas como indutoras né de transformações na sociedade Elas têm uma responsabilidade muito grande né aqui no Brasil a maior parte dos planos de saúde são empresariais ou seja muitos brasileiros e até proibitivo adquirir um plano é de saúde né como pessoa física né ou seja as empresas brasileiras é tanto grandes médias empresas elas são na prática quem ocupou aí a maior parcela da Saúde suplementar brasileira né ainda para boa parte das empresas menores ainda é um benefício proibitivo né só um texto só um quarto da população brasileira consegue acessar plano de saúde né existem outros benefícios Associados também à saúde que contribuem também para a saúde da população veja medicamentos é a intervenção médica mais comum ela tá presente 80% dos tratamentos né é mais comum a gente ir numa farmácia do que numa consulta né do que no dentista né No entanto né quando a gente olha a participação né de planos de medicamento dentro das empresas é algo em torno de 15% das empresas conseguem esse benefício isso tem razões históricas né aqui no Brasil diferente de países como Inglaterra Canadá Estados Unidos o plano de saúde já levava a cobertura do medicamento né quando veio o Marco regu no Brasil em 1999 mil o plano de medicamento no Brasil nasceu sem a cobertura do medicamento né isso afastou de certa forma por falta desse Amparo regulatório o acesso a esse tipo de produto né E que impacta sobre maneira a vida das pessoas só para você ter uma ideia uma A cada 10 pessoas tomam cinco medicamentos né a partir de cinco comprimidos 80% dos brasileiros erram dosagens né a interação medicamentosa mata mais do que doenças pulmonares mata mais que pneumonia mata mais que diabetes né milhares de vida são perdidas anualmente por medicações não ajustadas existe uma questão muito muito importante da assistência farmacêutica que inclusive influencia todos os outros aspectos de saúde né com plano de saúde inclusive né que é um abandono de tratamento né Isso é muito mais comum do que a gente imagina né só para você ter uma ideia 40% diabéticos abandona o tratamento né mas a metade das pessoas que têm suficiência cardíaca né estatina sai um estudo recente do mês passado feito pelo Einstein em parceria com Harvard numa população de 2 milhões de brasileiros e só 10% das pessoas que estão em risco cardiológico Toma os medicamentos que precisam né então isso é muito impactante muitas vezes é um cap a assistencial hoje mal parte das pessoas se preocupam com plano de saúde o plano de Odonto tem as soluções lá de mas deixa um componente importante dessa estratégia de saúde de fora daí muito que vem a o propósito da Omni né então é por esse caminho que eu entendo que pode se tornar relevante essas transformações que estão por vir inovações relacionadas a benefícios o interessante de escutar o Leopoldo ele traz tanto conteúdo técnico e até histórico do comportamento da sociedade em relação a medicamentos por ser um executivo da Saúde há muito tempo que justifica o que a gente vê aqui na ponta né o meu dia a dia é conversar com empresas e candidatos e a primeira pergunta que eu fiz para o Leopoldo quando eu eu tiver a oportunidade de interagir com ele foi porque que as empresas não têm essa cultura de falar de benefício de medicamento uma vez que é tão relevante né tendo em vista os números que ele trouxe e tem muito da da história né dessa parte de de que é regulamentada do contexto do nosso país e tudo isso que ele falou de problema de saúde de medicamento que é utilizado errado a gente tem que pensar que é no fim do dia performance né é o profissional que tá ali sentado trabalhando produzindo dentro da empresa então é uma discussão recente assim como o último podcast que a gente fez de educação financeira que foi super legal essa discussão do do Bem Estar do colaborador ela é relativamente recente aqui no Brasil e as empresas também são carentes né não sabem para onde ir Tá mas e aí a gente investe em que o que que traz retorno desse investimento o que que os colaboradores querem e o que mais me chamou atenção na nossa pesquisa Léo e Cássio foi essa assimetria da percepção do colaborador e do que a empresa tem para oferecer no último ano a gente percebeu que pelo menos 40% das empresas do Brasil mudaram seu pacote de benefícios mas ainda assim a percepção de qualidade do colaborador tá distante então sabe esse ato aí entre uma uma vontade gigantesca de né trazer benefícios para colaborador e a percepção de realmente ter esse benefício que que é isso né Será que falta de comunicação é falta de educação de ser educar sobre o Mercado muitas vezes a gente Faz a pergunta enquanto gestor de benefício né sobre o que é desejo e o que é necessidade né O que é desejo do nosso colaborador e o que é necessário para ele nem que medida essas coisas podem ser atendidas né a gente quanto mais a gente penetra nas camadas sociais a gente vai vendo que medicamento aqui no Brasil até o próprio SUS né Ele é muito bem concebido ele tem dificuldades orçamentárias e de execução mas quando a gente fez o farmacia Popular Aqui no Brasil é reduzida dramáticamente as internações no SUS né imagina o diabético hipertenso alguém com uma questão saúde mental sem acesso ao medicamento né A maioria das pessoas é 46% dos gastos com saúde são Com remédios né quando a gente isso em média quando a gente baixa a faixa de renda isso chega a 80% né Principalmente aquelas famílias que tem um crônico né e muitas vezes as pessoas precisam fazer escolhas né entre alimentação moradia educação para conseguir persistirem nos seus tratamentos e a história da assistência farmacêutica no Brasil ela ela por questões culturais também é em relação a automedicação em relação a falta desta proteção aqui no Brasil boa parte da do cuidado sai do bolso das pessoas né porque não tem plano de saúde a lista dos seus restrita e não existe o cuidado com esse acesso ou seja isso acaba sendo feito de forma espontânea né e é por isso que aqui no Brasil teve tanta farmácia de rua às vezes no esquina tem duas três né a gente não vê isso em outros lugares do mundo né E essa população está exposta tá exposta por uma o medicamento que há muitos anos Ele não Ajusta a medicação que muitas vezes está fazendo mal para ele essa população Às vezes tem tem gente tomando psicólogo oral para induzir sono quando o remédio para educação física e Nutrição tem gente tomando 10 remédios quando dois poderiam resolver né É O interessante é ver que muitas vezes não tá na agenda do RH isso não tá na agenda para o corretor isso não tá na agenda do plano de saúde das pessoas né Então esse é um gasto necessário e que precisa estar dentro do modelo sustentável e quando a gente fala de sustentabilidade é aí que vem a grande as grandes diferenças do que se é ofertado para as empresas né quando a gente concebeu a homem a gente nasceu de forma independente do varejo das Farmácias e da indústria isso porque a gente sempre quis ter as pessoas no centro da nossa estratégia né no nosso modelo a gente ganha quando a gente reduz o risco populacional e não quando as pessoas consomem um remédio né então não é um digamos assim um plano de desconto em farmácia ou um convênio com farmácia não muito pelo contrário né nós aqui trabalhamos para para garantir ade persistência ao tratamento né imagine um diabético que abandona o tratamento dos epidêmico alguém que tem DPOC muitas vezes quando ele agrava a doença dele ele volta tomando um remédio mais caro né É por isso que a gente assumiu o risco do consumo do remédio para que a gente esteja alinhado no Cuidado dessas pessoas né e ainda existe Muita confusão e tudo que é ofertado pelo mercado né é tanto pelos varejistas pelas pvm tudo tudo que existe de oferta no Brasil hoje né então a gente nasceu diferente a gente nasceu do lado das pessoas e dando liberdade para elas escolher em qualquer farmácia do Brasil uma vez que eu tô do lado dela trabalhando pelos racional desses recursos agora eu tava lendo aqui uma reportagem post na verdade com dados da Bifarma né de 2022 dezembro 2022 não são Dados recentes aí que mostram que 77% dos brasileiros fazem automedicação e não que isso seja bom né como você falou Léo 20 mil morrem 20 mil pessoas morrem por ano no Brasil por causa de automedicação o que me faz pensar o primeiro dado principalmente de 77% se automedicam os outros 23% talvez não tenham confessado na pesquisa Mas tem uma barreira de aceitar um plano desse porque a gente no Brasil tem a cultura de lá compra o remedinho que você sempre tomou minha mãe que receitou tal momento que você coloca mais regras nos Estados Unidos Por exemplo você não consegue comprar com a mesma facilidade né determinados remédios Será que isso pode virar uma barreira Porque prefiro comprar aqui bem escondidinho não deixar minha família saber mas me sinto medicado do que ter que ir no médico tal para comprar do jeito certo existe uma razão para o Conselho Federal de Medicina e para Agência Nacional de Vigilância Sanitária estabelecer um prazo para cada tipo de prescrição né Por exemplo uma medicação de uso contínuo ela tem 180 dias de validade ele pode comprar com a mesma prescrição 180 dias mas depois desse prazo é importante para um usuário crônico você é avaliado para o médico né entender se aquela medicação tá fazendo efeito se precisa de ajustar a dose né assim como no outro extremo uma medicação de um antibiótico por exemplo um antibiótico de uso imediato né eu não faz sentido alguém tomar um antibiótico 15 dias depois que a prescrição foi emitida você precisa voltar no médico então esses prazos e a necessidade da prescrição é uma questão importante para a segurança das pessoas né inclusive por lei tudo que tá atrás do balcão da farmácia e é por isso que está atrás do balcão da farmácia requer apresentação de uma prescrição caso contrário estaria na frente do balcão é livre para o consumo espontâneo das pessoas como as medicações mais simples né para dor de cabeça enfim mas é tudo que tá atrás do balcão tem um sentido de estar atrás do balcão que é para que seja apresentado uma prescrição né até para proteção dos indivíduos no Brasil é desde a época do império né Por falta até de recursos médicos né as pessoas espontaneamente buscavam as farmacias os botânicos né tentavam de alguma forma se auto cuidar né até porque não tinha tanta oferta de médicos até hoje o Brasil apesar de ter um número muito expressivo de médicos eles são maus instituídos territorialmente né então Existe sim uma dificuldade do brasileiro de acesso a um diagnóstico e é uma consulta médica né Mas isso não não é não é uma uma justificativa para que se entregue um medicamento que pode trazer risco para a vida das pessoas né sem a exigência de uma prescrição né então a gente a gente trabalha para conscientizar as pessoas dos riscos que elas estão exposto muitas vezes é muito comum viu Cássio as pessoas tomarem dois remédios para a mesma terapia né muitas vezes vai no médico Depois vai em outro ele passa dois remédios diferentes mas tem a mesma finalidade terapêutica uma duplicidade terapêutica né muitas vezes a gente atua para expor esse risco que ele tá e muitas vezes ele acaba ajustando isso com o médico dele né ou medicamento tem interação medicamentosa né que muitas vezes ele vai no médico ele prescreve um conjunto de medicamento mas que o efeito dele se sobrepõe a outro medicamento que acaba sendo nocivo para ele muitas vezes eles conhecem isso né então a gente tá dentro do ecossistema da Saúde o propósito de proteger as pessoas pelo uso indiscriminado irracional de medicamentos eu tenho uma pergunta relativamente polêmica e Leal para dar uma aquecida no nosso podcast porque você comentou de da necessidade de informações mais claras em relação ao consumo de medicamentos dos colaboradores né até que ponto vai a responsabilidade do empregador na sua opinião Vamos dar um exemplo aqui a empresa tem ele acesso algumas informações e entende com colaborador x está tomando um remédio em duplicidade como você acaba de comentar para mim é claro que é um benefício para os dois lados né o profissional se organizar e tomar um remédio de forma correta e a empresa que vai deixar de ter uma pessoa com problemas de saúde mas em contextos aí de lgpd nesse mundo que a gente tá vivendo de complexas do lado das empresas Qual que é o a bandeira da Omni ou a o posicionamento da Omni nesse sentido é a união empresa de assistência farmacêutica né ou seja nós somos uma empresa de saúde e por ser uma empresa de saúde uma das principais focos de investimentos de segurança é na proteção de dados né os dados por exemplo que as empresas conseguem acessar são dados estatísticos né muitas vezes a empresa entende e olha meu grau de por exemplo de ansiedade dá mais alta do que eu esperado para o perfil da minha população né isso pode ser já programas de promoção revisão de estilo de liderança enfim diversas medidas que não necessariamente eu preciso enxergar o indivíduo é como um plano de saúde né então a empresa terceiriza o plano de saúde é responsabilidade pelo cuidado Como passar os anos as empresas amadureceram nessa gestão e dado ao cenário muitas vezes da busca pela sustentabilidade desse benefício fez com que os RH digamos assim com gerisse né ou participasse mais da gestão se preocupasse mais sobre o que estava acontecendo com a população dele né existem RH mais maduros na gestão de saúde muitas vezes com equipes médicas muitas vezes as próprias equipes de saúde corporativa participando muito do processo de qual gestão da saúde dos colaboradores a homem também está preparada para esse cenário né aonde os médicos conseguem acessar dados de diversas naturezas mas é logando com cfm dele na plataforma da Omni e acessando os dados individuais desde que o indivíduo tenha aceitado compartilhar seus dados pessoais com as equipes médicas da empresa né Isso é uma autonomia é do nosso beneficiário dentro dessas visões mais mais granulares essas equipes de saúde até a própria Omni acaba acompanhando Quem são os beneficiários crônicos Quem estava aderente ao tratamento Quem são aqueles usuários Poli farmácia aquelas pessoas que usam mais de cinco medicamentos por mês mais sete medicamentos por mês quem tá usando antibiótico né quem são os casos com interação medicamentosa do que cidade terapeuta como eu comentei quem quem tem uma contraindicação né quem reportou alguma reação adversa né então tem por exemplo alguém que comprou uma diabético que o mês passado mandou uma uma prescrição no aplicativo da Omni que ele toma um comprimido por dia ir comprar uma caixinha que tem 30 comprimidos no trigésimo primeiro dia se ele não recomprou nossas farmacêuticas entram em contato né porque acabou a posse dele do medicamento ou ele deixou de tomar algum medicamento nessa jornada né então é essa é uma visão por exemplo de abandono de tratamento onde a gente acaba ajudando essas pessoas essa informação e esse trabalho é da Omni para alguns RH é compartilhado com as empresas empresas acompanham de perto tudo que é feito outras não outras terceirizam a homem essa responsabilidade né e acompanha muitas vezes é muito a satisfação né enfim a questão do autorização geral a percepção dos beneficiários em relação ao benefício dados mais qualitativos a gente pegando aqui a pesquisa de novo da Robert né benefícios 2023 a gente vê que é 74% das pessoas gostariam que alguns benefícios mudassem 15% não e 11% não sabem né não tem uma opinião formada sobre isso é pela sua experiência aí né lidando com esse meio de campo entre empresas e candidatos Quais são esses novos benefícios dá para você farejar o que que elas almejam ter né É claro que plano de saúde como Léo já trouxe é muito caro você comprar natural que que esteja lá mas as pessoas estão falando eu quero alguma coisa nova dá para ter alguma ideia do que que seria essa coisa nova Ótima pergunta o Léo tava falando dando os exemplos e o nosso veículo que ele é muito abrangente né a gente fala para o pessoal de indústria offshore e a gente fala para Startup com cinco pessoas Então essa necessidade de customização e essa sociedade de vontade vamos dizer assim são infinitas né Cássio é mas o que mais chama a nossa atenção na pesquisa quando olha curioso quando a pesquisa saiu eu fui até o nosso time e perguntei pessoal a gente tá aparece a assistência farmácia Porque a gente já ouvi falar pelo menos os dois ou três anos de alguns players que trazem isso mas ainda a gente não consegue ver segmentado na pesquisa como algo que as pessoas levantam levantam a mão e falam eu quero mas o top 1 que aparece nas pesquisas é de assistência médica então muitas vezes o próprio colaborador coloca tudo no mesmo pacote né e a gente tá falando de saúde no final do dia então em resumo a minha percepção é que tudo relacionado à saúde e bem-estar teve uma uma relevância gigantesca nos últimos anos e aí fazendo um paralelo eu nunca percebi tanta questão psicológica também dos profissionais dos candidatos quando a gente de Burnout pessoas querendo se movimentar porque a pressão ou volume de trabalho é muito grande ou seja quando a gente fala de saúde como um todo é algo que salta aos olhos e isso tem sido motivo de movimentação de emprego assim beleza eu tô preocupado com um projeto mas o segmento eu não quero não faço questão de trabalhar com uma ligação pode ser mineração pode ser indústria mas eu não abro mão de ter meu pacote aqui de benefícios para mim e para minha família que realmente fariam falta então isso para mim é cada dia mais claro e do outro lado Léo das empresas elas estão procurando qual caminho porque isso é uma despesa ou investimento que a empresa tem né Então imagina o que tem aí duas pressões né ao mesmo tempo uma por oferecer ou que o colaborador quer assim reter mais ou contratar melhor ou atrair mais por outro lado tem o custo né Assim que você tem que ficar ali Entre esses dois essas duas pressões como é que as empresas estão eh na Sua percepção raciocinando ou tomando decisões na hora de falar de benefícios é eu acho que hoje mais do que nunca os RH estão ouvindo as pessoas né isso a gente vê como tendência é na questão dos benefícios da flexíveis na flexibilidade da escolha da Autonomia das pessoas na escolha né e o que eu tenho visto é que é os benefícios tem no orçamento limitado né então é necessário se fazerem escolhas né Quais são os critérios dessa escolha né O que a gente tem isso que transformam essas decisões está muito relacionado a experiência com que as pessoas têm com os benefícios que são ofertados né então a questão da flexibilidade a questão da felicidade no uso da Liberdade das pessoas em usar o benefício né é benefícios que trazem o digital dentro da jornada né como algo é que simplifica né toda essa jornada né veja aqui aqui na Omni a homem é o único benefício corporativo do mundo que usa o pix na jornada né então a jornada por exemplo que nosso beneficiário tem é baixando o aplicativo na Omni é a jornada como se fosse um banco digital ou seja ela baixa o aplicativo aparece o saldo que ele tem como se ela tivesse uma conta corrente para gastar só com remédio né A única diferença na jornada é que tem que fotografar a prescrição mas ele paga no caixa sem complexidade usando pix né hoje o pix se tornou o meio de pagamento mais comum né amplamente aceito seja estabelecimentos físicos e digitais né então a gente pensa um benefício para o colaborador é o que vem primeiro é a questão da experiência né e por trás de uma boa experiência naturalmente existem toda as camadas de segurança nesse acesso né aonde entra a inteligência artificial o ambiente algoritmos ou ambientes as integrações para garantir que esse benefício ele seja sustentável ao longo do tempo né isso eu uso seja racional né então eu tenho visto que essas escolhas Do que priorizar dentro do meu orçamento do RH parte de uma escuta do que as pessoas estão porque o perfil da minha empresa do que é necessário e da percepção das pessoas em relação ao que é verdade no mercado e essa escolha é muito é norteada pela experiência com que as pessoas têm com esses benefícios né então benefício burocrático um benefício que traz complexidade para o RH que muitas vezes traz necessidade de gerir imagem cons palavra de garantir cadastro atualizado de compartilhar informações muitas vezes criam atritos não só para o colaborador mas inclusive atrapalham a própria a própria agenda do RH que tem desafios enormes além dos benefícios né como desenvolvimento como clima como sustentabilidade enfim diversidade então a agenda do RH ela é muito complexa e essa agenda de benefícios ela ela tem que simplificar e contribuir com estratégia maior do RH né e não trazer motivo de mais trabalho de mais reclamação muito legal pô bom tocar nesse assunto aí e trazer mais vezes aqui para pauta porque tá claro que benefícios né são um critério de decisão especialmente daqueles candidatos mais valiosos né que o Robert sempre trabalha com eles E então muito legal ter essa visão aí dos dois lados quero agradecer a vocês Léo Obrigado por participar hoje com a gente aqui Eu que agradeço muito Estou sempre à disposição de vocês Vitor obrigado a você também aí por participar hoje com a gente te espero mais vezes aqui com certeza Cassiano obrigado por tudo Léo foi um prazer e até a próxima este podcast é produzido pela Robert Hair a consultoria global de soluções em talentos que mais cresce no Brasil venha fazer parte dessa história trabalhar com pessoas e ser o agente da evolução e transformação da vida de profissionais pode ser uma atividade muito gratificante além de uma excelente oportunidade de carreira acesse a sessão trabalho conosco do nosso Website o robertup.com.br e veja as vagas disponíveis junte-se a nós especialista de soluções em talentos Quem esteve hoje conosco foi o Leopoldo Veras da Omni e o Vitor Silva aqui da Robert meu nome é Cássia política eu vou ficando por aqui eu espero você na próxima edição do Robert
Os benefícios corporativos assumiram uma importância crescente na atração e retenção de colaboradores, em uma mudança significativa em relação às práticas de recrutamento do passado, que costumavam ser mais focadas em salários e estabilidade. A consciência em relação ao bem-estar e à saúde dos colaboradores é um fator crítico para essa mudança. "As empresas que têm mais atenção ao pacote de benefícios têm uma vantagem na busca e na retenção dos talentos", diz Vitor Silva, branch manager da Robert Half. Nesse contexto, a oferta de benefícios voltados para a saúde e o bem-estar tem sido uma maneira eficaz de fortalecer o vínculo entre colaboradores e empresas. Leopoldo Veras, cofundador da Omni, operadora digital de planos de medicamentos com foco na experiência dos beneficiários, concorda com essa percepção. Ele enfatiza que "a saúde afeta todos os aspectos da vida das pessoas", o que realça a importância dos benefícios. A pesquisa "Benefícios 2023", conduzida pela Robert Half, mostra que os dez benefícios mais valorizados pelos colaboradores são: assistência médica, vale-refeição, vale-alimentação, assistência odontológica, previdência privada, estacionamento, auxílio-estudo, notebook, auxílio combustível e carro para uso profissional e particular. A assistência médica é apontada como o benefício mais importante, principalmente pelo fato de que a contratação de um plano de saúde no mercado particular pode ser onerosa. Nesse sentido, a oferta de assistência médica por parte das empresas torna-se um diferencial competitivo atraente, ajudando não apenas a atrair, mas também a reter talentos de alta qualidade. Guia Salarial da Robert Half: No guia você encontra a mais completa pesquisa salarial e um estudo sobre tendências de contratação no mercado brasileiro.

Plano de saúde

Os planos de saúde no Brasil não cobrem medicamentos, uma lacuna significativa no sistema de saúde do país, dado o papel fundamental que os medicamentos desempenham na assistência médica. "Medicamentos são a intervenção médica mais comum. Estão presentes em 80% dos tratamentos. Nós vamos mais à farmácia do que ao médico", ressalta Leopoldo Veras, cofundador da Omni. Diante desse contexto, a oferta de um plano de medicamentos por parte das empresas pode ser uma maneira eficaz de ajudar os colaboradores não apenas no aspecto financeiro, mas também na promoção da saúde e no manejo correto de medicamentos. Essa estratégia pode ajudar a minimizar problemas comuns como o abandono de tratamento, erros na dosagem, automedicação e outros. Você também pode gostar de: Salário ou benefícios A automedicação, por exemplo, é um problema crescente no Brasil e pode trazer mais malefícios do que benefícios. Segundo dados de 2022 da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), a automedicação é responsável por cerca de 20 mil mortes a cada ano no país. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia revela que 77% dos brasileiros têm o hábito de se automedicar. Dentre os fatores que contribuem para o aumento desse hábito estão a ampla disponibilidade de produtos farmacêuticos, a facilidade para a compra desses itens, a cultura da comodidade e a superficialidade das informações divulgadas na internet. Diante dessa realidade, é crucial que as pessoas procurem auxílio médico ou farmacêutico ao perceberem algum sintoma, evitando a prática da automedicação. Nesse sentido, os planos de medicamentos podem atuar como um facilitador, proporcionando um acesso seguro e adequado aos medicamentos, contribuindo assim para um melhor gerenciamento da saúde dos colaboradores.

Responsabilidade da empresa

Com a oferta de planos de medicamentos pelas empresas, surge uma nova questão: o acesso a dados médicos dos colaboradores. Isso pode gerar conflitos com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que regula o tratamento de dados pessoais no Brasil, incluindo os de saúde. As empresas do segmento, como a Omni, precisam realizar a gestão desses dados em parceria com o RH das empresas. Este é um cenário que demanda cuidado e responsabilidade, pois os dados de saúde são categorizados como dados sensíveis pela LGPD, exigindo um tratamento diferenciado. Nesse sentido, Leopoldo Veras destaca que "existem RHs mais maduros, que têm inclusive médicos nos seus quadros. Nesses casos, o acesso individual fica restrito ao médico, desde que o colaborador tenha consentido em compartilhar esses dados". Leia também: Beneficios flexíveis Portanto, é fundamental para as empresas implementarem estratégias e políticas de proteção de dados, garantindo que estejam de acordo com a legislação em vigor e protegendo a privacidade e confidencialidade dos dados de saúde de seus colaboradores. Além disso, o consentimento dos colaboradores é uma exigência legal e também um elemento importante para manter a confiança e transparência na relação entre empresa e colaborador. Robert Half Talks Lançado em outubro de 2021, o Robert Half Talks está disponível nas principais plataformas de áudio e agregadores de podcasts. Em um bate-papo inteligente e descontraído entre headhunters da companhia e grandes nomes do mercado, o Robert Half Talks será uma atração quinzenal, com o objetivo de levar aos ouvintes discussões relevantes sobre o futuro do trabalho e dicas de como se adaptar a um mundo em constante transformação. Mais informações sobre o Robert Half Talks você confere em: Podcast: Robert Half Talks | Robert Half

Sobre a Robert Half

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