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Ep #73 - Lições das Olimpíadas para o mercado de trabalho

Podcast Carreira

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 Olimpíadas e o mercado de trabalho [Música] o esporte imita a vida e vice-versa é por isso que as Olimpíadas trazem tantos ensinamentos tanto pra vida pessoal quanto pra vida profissional meu nome é Miller Gomes e ao lado de quatro líderes da Robert heff vamos discutir aqui no Robert he talks quais lições as olimpiadas de Paris deixaram para o mundo [Música] corporativo no he talks você está convidado a participar de discussões relevantes para se preparar para o futuro do trabalho e se adaptar a um mundo em transformação um podcast da Robert he a maior especialista de soluções em [Música] talentos sejam bem-vindos à Segunda Temporada do Robert he talks A ideia é que nessa segunda temporada a mesa seja composta por cinco heers que vão bater um papo compartilhar informações de mercado e trocar experiência com os nossos convidados queria começar o podcast de hoje apresentando a nossa mesa e começo com ela Maria que está bastante tempo com a gente né Maria Olá muito obrigada Miler é um prazer estar aqui com vocês nessa mesa poder compartilhar aí com vocês os próximos episódios meu nome é Maria Sartori tô na Robert heff há 13 anos eu sou o que chamam de bumerangue saí fiquei um tempo fora e Voltei há 10 anos já passei pelo escritório de Campinas já passei pelo escritório do ABC e hoje estou aqui no escritório de São Paulo passo a bola pro Mário Custódio Oi pessoal eh obrigado é um prazer poder compartilhar a mesa aqui com todos vocês e assim como a Maria eu sou veterano de guerra já estou na Robert hef há pouco mais de 17 anos então já tive a oportunidade de rodar por algumas áreas ao longo desse período eh hoje liderando a divisão de recrutamento executivo né Executive search eh e novamente vai ser um prazer poder participar aí ao longo da Temporada eh com convidados e convidadas Então agora eu passo a bola para nossa colega Larissa Fraga Obrigada marião prazer enorme fazer parte dessa mesa com pessoas tão importantes e formador de opinião aí do nosso mercado e eu sou a lá eu faço parte do time da Robert hef aqui do Rio de Janeiro pouco mais de 3 anos de casa brinco que eu podia tá ganhando uma medalha nesse momento mas quis Deus que a ginástica rítmica não fosse o meu destino e sim ser Red Hunter Então vou compor a mesa e conversar um pouquinho com vocês sobre o mercado e trocar um pouco ideias e entender um pouco mais de como funciona tudo isso que a gente chama de rotina passo a bola pro Lucas que é um veterano de casa vai lá Lucão fala pessoal grande abraço aí a todos os ouvintes meu nome é Lucas Nogueira e além de head Hunter sou um curioso profissional então tô na empresa um pouco menos de 15 anos trabalho nesse mercado de recrutamento H quase 20 e tive a oportunidade de conhecer e praticamente todos os escritórios da Robert h no Brasil trabalhar com todas as operações do Brasil tive a oportunidade também de conhecer alguns países pela Robert hef eh entender diferentes culturas fazer questionamentos em diferentes eh formas de trabalhar nesse mundo do recrutamento eh atualmente né Eh olho paraa operação aqui da cidade de São Paulo e de novo acho que é um prazer enorme tá aqui dividindo um pouquinho eh essas curiosidades desse mercado e também aprender um pouco mais aqui não só com essa lustre mesa mas também com os convidados aí dessa segunda temporada do nosso podcast todo mundo apresentado Vamos pro nosso tema de hoje até a a Lari comentou ISO não não não não não não vai Como assim todo mundo apresentado você deu pontapé inicial Miller mas você não se apresentou É verdade cara ó esqueci cara meu nome é Miller e eu atuo aqui na operação da Robert heff do ABC estou aqui no no time há pouco mais de 3 anos inclusive entrei junto com com a Larissa praga do Rio de Janeiro a gente fez a as semanas de Treinamento que tem aqui na Robert heff juntos né E aproveito já para para engatilhar o assunto do podcast de hoje que é e a gente correlacionar a Olimpíadas estamos no clima Olímpico ainda com o mercado de trabalho e queria chamar a Lari para debater esse tema comigo é a primeira vez né Lari que que a gente tem uma Olimpíada que tem paridade de gênero né tem a mesma quantidade de atletas do masculino no feminino e é isso que a gente busca no mercado de trabalho Tu acredita lá como é que você vê que isso pode contribuir tanto no mercado de trabalho Miller eu de coração acredito que carreira em uma analogia muito simples é muito similar a Esporte eh é sobre superação resiliência você imaginar espera 4 anos para participar de um evento que se você não der o seu máximo você não vai est entre os melhores e não vai conseguir então vê uma uma olimpíada mais justa mais Fair eh a cada ano eu acho que se torna ali uma analogia muito próxima do nosso mercado de trabalho que é algo que a gente também tem vindo e tem tem tem visto no mercado nos dias atuais a cada ano as empresas estão com com a bandeira mais forte e paridade entre gêneros é algo que a gente tem tem que não pode ser acho que é mesma forma com qualquer preconceito mas a gente não pode simplesmente aceitar que não que não seja dessa forma né então é um prazer muito grande acho que a gente tem se esforçado pro tema eh queria ouvir também da Maria Maria que compondo o nosso quórum feminino aqui na na Robert quero te ouvir um pouquinho do que que você pensa a respeito é além dessa questão da da paridade de gênero que você bem lindamente pontuou que é uma coisa linda e acaba servindo Com certeza de exemplo pro mercado de trabalho que é um ponto que a gente vem lutando e vem tem visto né muita evolução a gente vê também muito forte de uma maneira muito linda a questão racial nessa olimpíada então a gente começa Aí sendo condecorados com a medalha de ouro através da Bia Souza que nem era uma das das favoritas aí nossa judoca linda brasileira e depois a gente vê um pódio 100 formado de mulheres pretas sendo duas Americanas reverenciando uma uma brasileira eu acho que esse foi o o grande a Grand O Grande Momento da olimpíada para mim particularmente foi esse esse momento da Rebeca sendo reverenciada ali nas olimpíadas não tem preço sensacional né não e quem não chorou com o discurso da Bia gente foi para avó foi pra vó mãe gente aquilo ali meu Deus do céu me arrepia Só de pensar eh e eu acho que tem várias lições que a gente pode tirar né de uma Olimpíadas porque não é brincadeira ninguém tá lá para passear eh de Fato né então Eh dá para traçar Paralelos com a nossa vida né Eh pessoal eh mas também com o o o profissional né a gente percebe que e a gente sabe que eh pro atleta conseguir performar para ter o desempenho que eles têm eh e na nas Olimpíadas de novo né como eles vão no limite você eh não tem uma Olimpíada que não vai ter uma quebra de recorde mundial né até até quando né esses recordes vão ser quebrados então eh eu acho isso fora de série eh uma prova que me marcou muito e eu adoro eh atletismo adoro corrida por exemplo a prova dos 10.000 m eh que se me engano até o 13º 12º eh todos eles bateram recorde Olímpico né Então quer dizer você vê que o nível eh de fato eh é muita dedicação é muito compromisso muita disciplina a a Lari começou fazendo um paralelo aí das Olimpíadas e do mercado de trabalho e tem um ponto que a gente vê muito forte depois da da pandemia e e a gente vem cada vez mais inclusive estudando aqui na na Robert heff que é a questão de saúde mental e e isso hoje a gente traça um paralelo muito forte nas olimpíadas principalmente com a figura da Simone BS que foi é uma atleta formidável é considerada aí uma das maiores gastas de todos os tempos e ela foi duramente criticada por alguns e apoiada por tantos outros durante as Olimpíadas de Tóquio dando prioridade paraa saúde mental do que pro pro Esporte e ela comenta que foi essencial para que ela tivesse o retorno que ela teve na nas olimpíadas agora de de Paris e e esse fato me chama atenção porque a gente vê cada vez mais esse movimento acontecendo no mercado de trabalho cada vez mais profiss executivos adoecendo e e manifestando aí a questão de Burnout por outro lado as empresas correndo para tentar se ajustar e tentar dar o o o o suporte necessário e tentar entender o que tá acontecendo eh e quando um um uma questão como essa acontece num momento de olimpíadas isso acaba fomentando muita discussão no mercado de trabalho então eu eu estou ansiosa eh de uma maneira positiva para ver como esse assunto vai se desenrolar aí no segundo semestre no meio corporativo o Mara levantou acho que um ponto importante E e Maria você também aí Super Interessante né do do dos Campeões daqueles que conseguiram medalha o o o records essa questão do Libo né emocional mas também acho que o momento que me marcou bastante nesta olimpíada foi a eliminação do Brasil no vôlei masculino por incrível que pareça eh a gente vem de uma história muito vencedora nesse esporte né Eh principalmente naqueles times né levantados pelo Bernardinho as gerações Desde da da olimpíada de Barcelona né caminhando aí como gerações de pódio enfim dessa vez a gente foi eliminar nas quartas de final por um time super competên foi o time dos Estados Unidos um time novo Eh jogando também com uma com uma geração em formação do do Brasil né então eh acho alum alguns pontos que eu que eu trouxe aí como aprendizados né a gente pensa muito na nossa carreira de uma maneira linear né então eu começo hoje no emprego vou subir no meu cargo minhas responsabilidades meu salário tudo dá certo e um determinado do momento eu tô no topo e e sigo aí paraos meus planos pessoais de aposentadoria de empreendimento outro tipo de coisa quando a gente aprende né que a carreira não é eh uma linha reta que começa de baixo e sobe sem movimentos cíclicos né isso lembra muito o que foi o Brasil nessas Olimpíadas na questão do vôlei né masculino Então por mais que é uma equipe forte vencedora aprendemos também H com essa eliminação né e é uma geração formação é uma geração onde você tem jogadores mais experientes outros menos experientes é uma geração onde você tem um técnico vencedor né E que isso prova que sim não adianta só você ter um técnico vencedor um gestor vencedor o passado né não faz a a a a o futuro né quando você olha paraa carreira é sempre o próximo passo eu acho que esse essa resiliência né esse fato de mesmo você sendo uma seleção vencedora com bastante eh histórico perder saber amortecer essa perda saber engolir essa perda né saber reconhecer aonde erramos Quais são os pontos que podemos melhorar isso a gente traz paraa Nossa carreira também né Quantas vezes a gente não tem um projeto que não foi paraa frente na velocidade que a gente esperava quantas vezes eu tinha um sonho de entrar naquela empresa aquele sonho se concretizou quantas vezes eu ajei um cargo um determinado momento isso não aconteceu mas a gente sabe né trabalho olando da maneira correta tendo as pessoas certas do nosso lado bons técnicos né bons tutores bons líderes e a gente sabe que isso é uma construção então eu não tenho dúvidas que o Brasil eh eh trará aí eh eh bons resultados ah nas próximas Olimpíadas quando a gente olha pro voer masculino muito pensando nessa formação de geração a longo prazo muito pensando nesse critério aí de time de montagem de time isso também dá para trazer paraa Nossa carreira você foi falando eu fui pensando né Eh traçando esses Paralelos né que é o mercado de trabalho é dinâmico né então meio que pensando numa empresa né uma empresa Líder no segmento que atua ela também não pode ficar parada a mercedo né esperando o que que vai acontecer lá fora dado que o mercado de trabalho Ele é dinâmico e E amanhã o o seu produto ou seu serviço pode não ser mais demandado ou pode eh simplesmente ou concorrente pode eh se posicionar no mercado de uma forma bem mais interessante né Eh então você falou do Brasil né E e aí eu penso né o próprio Dream team né Eh o time de basquete dos Estados Unidos né que que que teve um período que eles nem mandavam os melhores jogadores porque era muito fácil bater a concorrência né só que mercado de trabalho é dinâmico né agora concorrên ência tá bem mais qualificada e e e o jogo começa a ficar um pouco mais sério né então eu acho que também tem esse aprendizado né a gente não pode achar que eh por eu estar no topo que eu vou sempre continuar no topo então eh tem que estar sempre atento a se Reinventar a as movimentações de mercado né no caso aqui trazendo pro nosso paralelo o um dado interessante Mario eh falando do time americano de basquete há 20 anos atrás somente dois jogadores da NBA foram convocados paraa seleção Olímpica de basquete eh hoje 65 jogadores eh participam das Olimpíadas né então eh olha a diferença né o nível né exatamente isso que você tá falando né então há 20 anos atrás nós tínhamos aí dois jogadores da NBA né jogando sendo convocados Pelos times que participaram das Olimpíadas e hoje mais de 60 65 Se não me engano a pesquisa aponta eh participam né do evento Olímpico Então realmente a barra literalmente subiu né então Eh isso é muito importante isso também demonstra aí essa esse dinamismo no mercado do trabalho é muito bacana né Acho que no decorrer dessa segunda temporada a gente vai falar também muito sobre isso né Eh e essa comparação entre esportes mercado de trabalho esportes carreira Esport desenvolvimento de equipes né é um tema que vai aparecer muito nessa nessa segunda temporada eu não tenho certeza que a gente tá começando com o pé direito aí É com certeza e quando a gente fala nesse alto nível né o time de de basquete dos Estados Unidos o o a seleção brasileira de vôlei eh nesse nível de competitividade eh a inteligência emocional se faz muito necessária né E aí correlaciona com com que a Maria trouxe também da Simone bos o quanto que a gente tem que cuidar da nossa saúde mental né e teve um estudo recente que a gente publicou né de inteligência emocional e saúde mental né os profissionais estão olhando mais para isso o quanto que é importante esse balanço entre é qualidade de vida e o teu a tua entrega profissional né e e esses profissionais desse alto nível eles abdicam muito da da da vida pessoal em prol dessa excelência no no no esporte né e e quanto que a gente tem que trazer isso pra nossa carreira também né o quanto que a gente abdica de repente uma eh uma reunião dos nossos filhos de repente uma um lazer com a família para fazer uma entrega que é muito importante e o quanto que isso impacta na nossa saúde emocional na nossa Ah no nosso controle emocional porque uma hora a conta chega né a gente nunca viu tantos casos de bornout como a gente vê hoje em dia não só no esporte mas dentro do mercado de trabalho também né e as pesquisas apontam um cuidado que a gente tem que ter para essa linha principalmente depois da pandemia que que impulsionou né Eh a gente fez um uma conversa recente né até que a Maria conduziu eu queria chamar ela para esse papo que eh o quanto que se a gente fizesse uma uma pesquisa dentro de uma organização H há 10 anos atrás o ponto principal de queixa era clima hoje em dia o clima aparece em quarto quinto o que vem primeiro é esse balanço né E como que é desafiador pros gestores né Maria hoje em dia a gente eh conseguir controlar isso tanto dos próprios líderes quanto dos liderados né de balancear e eh qualidade de vida e a entrega profissional e é interessante como Isso mudou exatamente com a questão da pandemia e como isso nesse momento vem muito à tona com o movimento dos profissionais das empresas na verdade voltando pro trabalho presencial eu estava inclusive conversando com com um um Jornalista recentemente que ele ele questionou né poxa mas o que que você acha que vai acontecer eh no futuro e eu perguntei mas você diz no futuro que futuro ele falou assim no futuro daqui 2 3 anos falei essa é uma grande incógnita a gente não sabe responder essa pergunta porque a gente vê um cuidado gigantesco uma preocupação gigantesca das pessoas em relação à qualidade de vida que simplesmente não conversa ou conversa cada vez menos já que as pessoas consideram que qualidade de vida é ter a possibilidade do trabalho 100% remoto ou um híbrido extremamente flexível com o que as empresas estão oferecendo Então vai ser muito interessante eh para observar aí nos próximos meses e nos próximos anos como isso vai se enrolar no ambiente de trabalho e com certeza vai ser tema de muita discussão de muito convidado que a gente vai chamar aqui na nossa mesa redonda nessa segunda temporada não tem como não falar né fazer essa relação de mercado de trabalho e de olimpíada e não falar dessa olimpíada da foto que foi tirada do Medina né eh e aí muita gente falou no no eh nos Bastidores aí que foi só sorte do francês que tirou essa foto né E aí eu queria até te perguntar né Mário Quantas vezes a sorte te encontrou aqui na Robert he nesse 7 anos né É se preparando estudando entendendo que o Medina depois de cada eh manobra fera que ele faz ele faz um movimento diferente seja um joinha com a mão ou algo nesse sentido e ele tava no lugar certo preparado e esperando isso né Então queria que você Contasse o quanto que a sorte encontra quando a gente tá capacitado eu vou passar essa essa pergunta eu vou passar pra Larissa que quero fazer uma outra pergunta para para ela vamos lá com certeza eu acho que isso tem um um alicerce muito grande com que a gente tem visto no mercado de trabalho as nossas últimas pesquisas Elas mostram mostram muito nesse sentido nosso último índice de confiança ele demonstra que a taxa de desemprego principalmente para empregados qualificados tá cada dia menor e Isso demonstra o quanto a guerra de talentos tá cada vez mais acirrada então estar pronto antes da oportunidade surgir não é uma uma opção é o único caminho então a cada vez mais a gente vê uma mercado sedento por qualificação e eu vejo que nas olimpíadas não é muito diferente eu acho que a foto a a sorte ela costuma encontrar a gente trabalhando muito eh no no nosso Limiar do do equilíbrio aí entre a vida pessoal e a vida profissional que tanto tem se falado e não tem receita de bolo a grande verdade é essa eh Há quem achea que a culpa é da empresa quem acha que a culpa é do colaborador eh eu acho que não existe culpa a gente tá no mercado se adaptando com muitas eh com pessoas de que foram criadas de formas diferentes atuando no mesmo mercado então a gente entra ali eh em noções diferentes e expectativas diferentes e alimentar e e e superar a expectativa É sempre difícil mas costumo acreditar que quanto mais a gente se esforça antes de algo acontecer a gente tende a ser mais retribuído Mas vai lá marião qual é a tua dúvida não eu eu na na realidade a gente começou o bate-papo você comentou que você poderia ser uma medalhista Olímpica né Eu não conhecia essa sua faceta né como é que é ser pela minha altura vocês não vão achar que é basquete né mas eu fiz muitos anos de ginástica rítmica na ó tô entregando minha idade né porque agora é ginástica artística mudaram até o nome do esporte mas era assim o treinamento e tudo mais era algo muito intenso e muito coletivo e isso assim eu acho que todo mundo que tem oportunidade de desenvolver seus filhos em esporte é um grande convite porque isso ensina muito a como preparar esse ser humano pro futuro e para o mercado de trabalho no futuro não necessariamente uma criança vai ter irmãos para desenvolver ali compartilhar mas o esporte ele tem esse link ele favorece essa oportunidade e num exemplo Por exemplo quando a gente tava praticando fita ou corda você tem ações de emendas então uma corda tem que pular de uma ginástica ginástica paraa outra em movimento sem que caia sem que tem que ser tudo muito contínuo e até fazendo um link com que o Lucas falou eh a nossa carreira a nossa vida a gente acha que vai ser uma crescente vou começar estagiando depois eu vou para traini depois eu subo para analista Júnior pleno Senior e a gente vai construir não necessariamente Nossa carreira vai ser sim então eh eu acho que você acabou me preparando muito eh a a altura realmente não veio mas me desenvolveu profissionalmente para hoje graças a Deus estar aqui com vocês então acho que me ensinou bastante Larissa eu tenho outra pergunta ah gente não qual que sua altura não acho que aí não aí a gente já tem a gente fez treinamento Esses dias compliance não ainda bem que não deu certo láa bem que deu certo entendeu mas é o9 ô Miller deixa eu te fazer uma uma pergunta né a gente falou um pouco aqui sobre a questão da do do equilíbrio emocional saúde mental né eh como é que você acha que o esporte já que a gente tá já que a gente falou bastante tem falado de olimpíadas aqui como que você acha que o esporte pode eh ajudar nesse tema né nós que somos amadores né e para aqueles que gostam de esporte e como que você acha que o esporte ele eh pode eh ajudar o profissional no seu no seu dia a dia seja qual for aí a tarefa né o papel que ele desempenha na empresa acho que só um ponto aí marião além de uma ginasta aqui gente apresentando o nosso time né o Miller é um psicólogo Então acho que a sua pergunta foi muito bem direcionado aqui é realmente antes de de de virar um R Hunter era psicólogo atendia na clínica inclusive e me apaixonei pelo mercado de trabalho e acabei fazendo essa transição aí de de psicólogo Clínico para Psicólogo organizacional digamos assim e e Marão eu acho que tem tudo a ver e ajuda muito né É muito difícil você encontrar alguém tirando aí o o Michael felps que ganhe todas né então Eh dentro do esporte a gente acaba aprendendo a lidar com as nossas emoções então uma frustração uma raiva um nervosismo uma ansiedade então Eh desde cedo você se expondo a essa rotina vai te preparar e e as nossas emoções a inteligência emocional é como se fosse um músculo né Quanto mais você treina melhor fica aquele músculo mais desenvolvido ele fica Então como que você quer controlar tua ansiedade Se você não se expõe a situações de ansiedades né claro que eu não tô falando aqui pra gente eh se expor a uma situação de fobia ou algo nesse sentido tô falando de algo mais relacionado a esporte então desde cedo quando você começa a lidar com uma rotina seja no futebol que o teu time vai perder vai empatar você vai perder um pênalti eh essas emoções vai te preparando porque no mercado de trabalho não é diferente né Eh vai ter um dia que você vai imaginar que a próxima promoção é para você e vai pro teu colega vai vai vai chegar num momento que você tem certeza que aquele projeto gigantesco vai ser fechado contigo e não vai então essas esse preparo a acaba ajudando para quando você chega no mercado de trabalho e do outro lado é foco determinação e exercício né Quanto mais a gente faz melhor a gente fica e no no no esporte de excelência você só consegue ter êxito ou ter um resultado gigantesco com muita dedicação com muito esforço com muito treino né Eh então acredito que que que nos prepara pro mercado de trabalho se respondi tua pergunta Mario legal show de bola boa vamos fechando então caminhando para para encerrar nosso papo aqui considerações finais Vamos começar com você né marrio já fez a pergunta para mim eu volto para ti primeiro Me conta aí o teu esporte preferido e faz um uma conclusão aí do nosso papo de hoje não eu eu gosto eu eu gosto de espores em geral né mas mas hoje em dia tenho mais dificuldade para poder fazer esportes coletivos acho que para reunir agenda de eh muitas pessoas eu acabo me dedicando mais para esportes individuais né Eu particularmente eh gosto muita corrida eh e e gosto de natação também mas é corrida é meu esporte Predileto adoro assistir provas de atletismo acho muito legal acompanhar e e e concordo a questão de progresso né A gente só consegue progredir né nos treinos No Ritmo se se tiver disciplina eh Aquela coisa né da resiliência da de você ter que treinar quando você não não tá afim eh e eu acho que é assim no dia a dia né nem nem nem todos os dias a gente tá super motivado mas a gente tem que ser comprometido né com aquilo que a gente se propõe a fazer com aquilo que a gente gosta de fazer né Tem dias que vão ser mais bacanas outros menos mas eu acho que se você tá comprometido e e e tem a disciplina eh a como como disse a Larissa né e e você anteriormente a sorte pode bater mais vezes aí na sua porta né excelente Marão bom demais isso e ô Lucas além de sofrer torcendo pra Ponte Preta é tem mais algum outro esporte que você você gosta fazas conclusões Car sou entusiasta do futebol brasileiro adoro futebol brasileiro Não assisto futebol fora não sei por mas eu gosto muito do nosso futebol eh curioso curioso por espor S principalmente né série B principalmente mas esse ano a gente sobe cara e eu tenho a a o o alvo agora na na na minha mente de eh voltar às atividades físicas né acho que isso como a gente colocou aqui é um equilíbrio né sou pai de três então não só o trabalho mas o equilíbrio com a vida também é importante então faço as minhas caminhadas tenho a minha rotina de academia também tô me aventurando num esporte novo para mim mais antigo pros demais que é o bit tênis mas no fundo no fundo no fundo ponte pretano de coração espero confio V meu time campeão aí de alguma série importante mas é isso é a resiliência né do porte pretana no mercado de trabalho como tem que ser boa Melhor exemplo que existe Maria eu não faço a menor ideia de qual que teu Esporte conta pra gente e faz suas conclusões Ah eu sou do time do do Mário Miller Eu gosto de correr e oo tava coment and da questão da da resiliência e de você tá comprometido e tudo mais eu lembrei de um de um antigo chefe nosso e ele ensinou pra gente uma coisa que eu nunca mais esqueci ele falava muito que você não precisa estar motivado todos os dias é impossível você estar motivado todos os dias Isso serve pro Esporte serve pro trabalho né Tem dias que são muito difíceis pra gente acordar e ir correr ou acordar e ir trabalhar ent dia que a gente simplesmente não quer só que mesmo não estando motivados nós precisamos ter o comprometimento e e isso é dedicação e é isso que te leva mais longe então Eh as Olimpíadas todas as vezes elas me ensinam isso de uma maneira muito linda o importante é você estar altamente comprometido Independente da sua motivação alguns dias você vai estar mais motivado outros dias menos motivados mas esse comprometimento ele traz a dedicação e o longo prazo que é tão importante show de bola e para fechar Lari conta pra gente e você vai ser a responsável por fechar o primeiro episódio da nossa segunda temporada passa a bola para você já fugindo da raia você precisa falar o seu também né o nome já entrega né mar OB Mário É isso aí Mário Miller eu quero ouvir o seu antes porque eu já falei muito já tava aqui quase com uma medalha de ouro gente boa o meu o nome entrega né o meu nome Miller veio porque a minha mãe jogava bola lá no interior da Paraíba em cas jazeera a minha mãe jogava bola e ela achava que um jogador era muito bom e o nome dele era Miller só depois que eu cresci eu descobri que o nome dele não era Miller era um apelido então ficou então agora o meu nome é Miller de fato por conta de um jogador Eu até tentei viu marião mas não deu certo eu quebrei o pé jogando bola eentão agora só Só brinco só faço academia e tudo certo e torce pro Flamengo né porque a gente sabe que esse esse daí é um amor que não acaba torto eu não sofro tanto quanto o Lucas mas já sofri bastante no passado ah bons tempos né Você tá em tempos gloriosos pro teu time eh te respondendo Miler hoje em dia eu sou uma pessoa não tão assídua dos esportes acho que eu fiz tanto na minha adolescência na minha infância que hoje não sobrou muito tempo é mais academia mesmo ali para para tentar manter a sanidade mental mas mas sou Faixa roxa de karatê isso ninguém acredita é real mas sou tenho tenho certificados Para comprovar e fiz muito tempo de jits também então minha adolescência foi amparada pelos esportes aí mas hoje a né Eu acho que não no ruim de tudo eu vou te dar uma bambois na cabeça entendeu mas gente Obrigada pela participação de Todo Mundo Foi um prazer tê-los e eh conversar um pouquinho ouvir um pouco e aprender pouco também sobre novas novos cases que a gente não fazia ideia de de que éramos se você aprendeu alguma coisa encaminha esse podcast aqui pro teu amigo e vamos compartilhar boas notícias e boas informações este podcast é produzido pela Robert hef a consultoria global de soluções em talentos que mais cresce no Brasil venha fazer parte dessa história trabalhar com pessoas e ser o agente da evolução e transformação da vida de profissionais pode ser uma atividade muito gratificante além de uma excelente oportunidade de carreira acesse a sessão trabalhe conosco do nosso Website o robert.com PBR e veja as vagas disponíveis junte-se a nós hoje abordamos aqui lições que aprendemos acompanhando as olimpiadas de Paris eu sou o Miller Gomes e espero que você na próxima edição do Robert hof Talks [Música] [Aplausos] [Música]
As Olimpíadas de Paris 2024 trouxeram não apenas uma celebração do esporte, mas também profundas lições para o mercado de trabalho. Uma mesa redonda composta por cinco especialistas da Robert Half discutiu como esses eventos podem ser analogias poderosas para o mundo corporativo. O painel contou com Maria Sartori, Mario Custódio, Lucas Nogueira, Larisa Fraga e Müller Gomes, que compartilharam insights valiosos sobre resiliência, inclusão, saúde mental e desenvolvimento de carreira. 

Resiliência e comprometimento: o caminho para o sucesso

A resiliência é uma qualidade fundamental tanto no esporte quanto no ambiente corporativo. Mario Custódio ressaltou a importância da dedicação contínua, mesmo quando a motivação é baixa. Ele destacou a necessidade de disciplina e comprometimento, afirmando que “nem todos os dias a gente está super motivado, mas a gente tem que ser comprometido com aquilo que a gente se propõe a fazer.” Essa lição é crucial para qualquer profissional, pois o caminho para o sucesso não é linear e exige persistência. Lucas Nogueira complementou essa visão, discutindo a importância de aceitar fracassos e aprender com eles. Ele citou a eliminação do Brasil no vôlei masculino como um exemplo de como até mesmo equipes vencedoras enfrentam desafios. “A carreira não é uma linha reta que começa de baixo e sobe; sim, movimentos cíclicos”, observou Lucas. Isso reflete a realidade de que, no mercado de trabalho, altos e baixos são inevitáveis, e a capacidade de se adaptar e evoluir é essencial.  Leia também: O líder moderno: capitão do time, não técnico

Inclusão: uma necessidade contínua

Larisa Fraga destacou a importância da paridade de gênero e raça nas Olimpíadas, correlacionando esses valores com o mercado de trabalho. "A paridade entre gêneros é algo que a gente tem que, não pode ser, acho que é a mesma forma com qualquer preconceito, mas a gente não pode simplesmente aceitar que não seja dessa forma", disse Larisa. Ela também mencionou o impacto emocional das conquistas de atletas como Bia Souza e Rebeca Andrade, que inspiraram muitos com suas histórias de superação. Maria Sartori acrescentou que a visibilidade de atletas de diferentes etnias e gêneros nas Olimpíadas serve como um poderoso exemplo para as empresas. Ela enfatizou a necessidade de continuar promovendo a inclusão no local de trabalho, afirmando que "é um ponto que a gente vem lutando e tem visto muita evolução." As empresas que abraçam a causa não apenas promovem justiça, mas também se beneficiam de uma gama mais ampla de perspectivas e ideias.  

Saúde Mental: uma prioridade emergente

A discussão também abordou a crescente importância da saúde mental, tanto no esporte quanto no mercado de trabalho. Maria Sartori destacou o caso de Simone Biles, que priorizou sua saúde mental sobre o desempenho esportivo, como um exemplo de coragem e autocuidado. "Isso foi essencial para que ela tivesse o retorno que ela teve nas Olimpíadas agora de Paris," disse Maria, sublinhando como a saúde mental é fundamental para o desempenho e bem-estar dos profissionais. Müller Gomes, com sua experiência em psicologia, ressaltou como o esporte pode ensinar lições valiosas sobre gestão emocional. Ele explicou que "as nossas emoções, a inteligência emocional é como se fosse um músculo... quanto mais você treina, melhor fica." Assim, tanto no esporte quanto no ambiente corporativo, é crucial desenvolver a capacidade de gerenciar emoções e lidar com o estresse.  

O papel do treinamento e da preparação

Outro ponto discutido foi a importância do treinamento e da preparação, tanto para atletas quanto para profissionais. Larisa Fraga mencionou que estar pronto antes da oportunidade surgir "não é uma opção, é o único caminho." Ela destacou como a qualificação contínua e a prontidão são essenciais para se destacar no competitivo mercado de trabalho. Mario Custódio compartilhou uma anedota sobre a preparação dos atletas olímpicos, comparando-a com a preparação de profissionais para o mercado de trabalho. Ele destacou que, assim como atletas de elite, os profissionais devem estar sempre prontos para aproveitar oportunidades e enfrentar desafios. "Você não precisa estar motivado todos os dias... mas precisa estar comprometido," reforçou Maria Sartori, enfatizando que o compromisso é a chave para o sucesso a longo prazo.

Equilíbrio entre vida pessoal e profissional

A mesa redonda também abordou o desafio de equilibrar a vida pessoal e profissional, uma questão que se tornou ainda mais relevante após a pandemia. Müller Gomes discutiu como a busca pela excelência no esporte muitas vezes envolve sacrifícios pessoais, e como isso também se aplica ao mercado de trabalho. "O quanto que a gente abdica, de repente, uma reunião dos nossos filhos, de repente, um lazer com a família para fazer uma entrega, que é muito importante," comentou Müller, destacando a importância de encontrar um equilíbrio saudável. As Olimpíadas de Paris 2024 serviram como uma rica fonte de inspiração e aprendizado para o mercado de trabalho. A resiliência, a inclusão, a saúde mental, o treinamento contínuo e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional são temas centrais destacados pelos especialistas da Robert Half. Como afirmou Lucas Nogueira, “esse equilíbrio é importante… é a resiliência, é o equilíbrio emocional, é a preparação.” Esses elementos não são apenas essenciais para o sucesso nos esportes, mas também são cruciais para a construção de carreiras e organizações de sucesso. A mesa redonda terminou com uma reflexão sobre como as lições das Olimpíadas podem ser aplicadas no dia a dia corporativo, incentivando os profissionais a se manterem comprometidos, adaptáveis e focados em seu desenvolvimento contínuo. Como concluiu Mario Custódio, "o importante é você estar altamente comprometido, independente da sua motivação." Essa mensagem ressoa não apenas nos campos e quadras de competição, mas também nas salas de reuniões e escritórios ao redor do mundo.
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