Convergência entre tecnologia e capital humano ditará o sucesso dos negócios na próxima década, exigindo planejamento estratégico imediato 
  
  
  
  
  
  
  
    
   
      
         
         
            
               
                  
    
    
    
    
  
    
  
    
  
    
  
    São Paulo, outubro de 2025 — A Robert Half acaba de lançar um estudo inédito sobre os desafios de executivos C-Level e investidores de private equity nos próximos dez anos. A pesquisa destaca a necessidade de uma liderança resiliente e inovadora diante da transformação digital, novas dinâmicas de trabalho e pressões socioeconômicas. Nesse contexto, garantir uma infraestrutura de TI que atenda às expectativas de desempenho, além de atrair, desenvolver e reter os melhores talentos urgem como desafios.  
 
Executivos e investidores têm pela frente um cenário no qual a velocidade das inovações tecnológicas, a escassez de talentos especializados e a instabilidade geopolítica e macroeconômica moldarão decisões estratégicas. Por isso, atrair e reter profissionais altamente qualificados, ao mesmo tempo em que se acelera a transformação digital, será determinante para a competitividade. 
 
Além da tecnologia, mudanças nas expectativas das diferentes gerações em relação a propósito, diversidade e equilíbrio entre vida pessoal e trabalho colocarão ainda mais pressão sobre as empresas. A capacidade de alinhar valores organizacionais às demandas sociais emergentes será um fator decisivo para manter engajamento, credibilidade e confiança. 
 
TOP 10 desafios para 2035, segundo executivos C-level: 
 
Infraestrutura de TI para atender às expectativas de desempenho e concorrentes “nativos digitais” (41%) 
Adoção de tecnologias que exigem novas habilidades (36%) 
Capacidade de atrair, desenvolver e reter os melhores talentos (34%) 
Mudanças no comportamento do consumidor (33%) 
Manter o ritmo da inovação para se manter competitivo (33%) 
Privacidade de dados e cibersegurança (31%) 
Adaptar os negócios às transformações da força de trabalho (30%) 
Gerenciar mudanças climáticas e sustentabilidade (27%) 
Velocidade da disrupção por tecnologias emergentes (25%) 
Gerenciar equipes remotas e em diferentes regiões (23%) 
 
“A principal lição é que a liderança executiva do futuro será resultado de uma combinação das duas dimensões - não apenas digital ou somente humana. O equilíbrio entre inovação tecnológica com visão estratégica e sensibilidade é o aspecto que unirá as companhias que prosperarem até 2035”, afirma Mário Custódio, diretor de recrutamento executivo na Robert Half.  
 
O estudo indica ainda que, para superar esses desafios, as organizações já estão investindo em práticas como planejamento de sucessão, adoção de modelos de negócios ágeis, desenvolvimento de habilidades digitais e fortalecimento da resiliência de liderança. Tais movimentos buscam preparar as equipes para operar em ambientes de maior complexidade e imprevisibilidade. 
 
TOP 10 ações de preparação para os desafios de 2035: 
 
Desenvolver habilidades da força de trabalho para o futuro (47%) 
Estabelecer diretrizes éticas claras para adoção de tecnologia (44%) 
Reforçar a gestão de riscos (43%) 
Construir capacidade e resiliência de liderança (40%) 
Acelerar ciclos de inovação e atualizações tecnológicas (39%) 
Reforçar o planejamento de sucessão (39%) 
Adotar análises avançadas para tomada de decisão (36%) 
Melhorar estruturas de cibersegurança (33%) 
Adotar práticas de negócios ágeis (28%) 
Desenvolver uma estratégia robusta de ESG (24%) 
 
“As empresas que começam a se preparar hoje terão uma vantagem competitiva significativa na próxima década. Diante de um cenário de rápidas transformações, ao antecipar tendências, líderes e investidores podem construir times de alta performance e garantir que as estratégias de talento estejam no centro da agenda corporativa”, complementa Custódio.  
 
Metodologia 
A pesquisa foi conduzida com 100 executivos brasileiros – incluindo membros de conselhos, alta gerência e média gestão – e 100 investidores de private equity da Europa e dos Estados Unidos, trazendo uma visão integrada sobre os rumos da liderança empresarial nos próximos dez anos. 
 
Sobre a Robert Half 
É a primeira e maior empresa de soluções em talentos no mundo. Fundada em 1948, a empresa opera no Brasil selecionando profissionais permanentes e para projetos especializados nas áreas de finanças, contabilidade, mercado financeiro, seguros, engenharia, tecnologia, jurídico, recursos humanos, marketing e vendas e cargos de alta gestão. Com presença global e atuação na América do Norte, Europa, Ásia, América do Sul e Oceania, a Robert Half aparece em listas das empresas mais admiradas do mundo. Robert Half é reconhecida, também, por seu compromisso de promover a igualdade e proporcionar uma cultura inclusiva. 
 
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