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Ep #63 - Habilidades na era dos dados e da IA

Podcast Pesquisas e materiais
Habilidades importantes na era dos dados e da inteligência artificial
  1. Tecnologia é fundamental
  2. Quais são as principais habilidades demandadas hoje em dia?

Ouça o episódio no YouTube

Habilidades mais importantes na era da inteligência artificial? [Música] todo mundo quer ser feliz no trabalho mas vem cá isso depende de você ou da empresa onde você trabalha hein meu nome é Cásio polit E é disso que a gente vai falar hoje aqui no podcast Roberts he talks no Robert he talks você está convidado a participar de discussões relevantes para se preparar para o futuro do trabalho e se adaptar a um mundo em transformação um podcast da Robert he a maior especialista de soluções em [Música] talentos e pro papo de hoje a gente tem três convidadas aqui muito especiais para bater um papo sobre eh diversos assuntos e diversos dados que a gente vai trazer aqui hoje deixa eu começar pela Lívia Azevedo que é a diretora de felicidade corporativa da Heineken que legal uma empresa como a Heineken ter esse nível né E esse tipo de cargo atuante no Brasil ela vai explicar um pouquinho mais a própria conversa você vai sacar um pouquinho mais de como é essa atuação mas acho que não precisaria descrever a Heineken senão dizendo primeiro que eu adoro Heineken segundo que é uma cervejaria holandesa fundada em 1864 é uma das maiores produtoras de cerveja do mundo volume de produção e tá presente em 190 países Olívia muito legal ter você aqui obrigado por aceitar o convite para bater esse papo com a gente oi Cássio Eu que agradeço P por esse convite para compartilhar o que nós hoje vivemos na heining Brasil falando de felicidade da nossa jornada de felicidade e como você falou aí todos nós adoramos a haine É isso aí e ó só para não parecer que eu falei em vão tá eu tenho sabe eu tenho uma cervejeira em casa e tem um cantinho Lá de Baden Baden que a gente só toma quando eh minha esposa e eu estamos sozinhos aqui porque essa a gente não quer dividir com ninguém muito bom então mas essa é uma das muitas marcas né você vai por h vai uma porrada de marca aí muito legal muito legal Olívia bom e de volta aqui com a gente hoje a Diana gabani que é a CEO da the school of Life que é essa organização global que se dedica a desenvolver a inteligência emocional e parceira aqui da Robert em várias iniciativas inclusive uma que vai ser a base de boa parte da conversa aqui Diana muito bom ter você de volta obrigado por mais vez participar aqui do podcast obrigada pelo convite a gente adora essa parceria tem uma troca muito interessante com a Robert H representada aqui pela Maria Sartor e É uma honra tá aqui com a Lívia diretora de felicidade corporativa da heekin É isso aí e a Maria sartore que você já mencionou tá aqui mais uma vez com a gente sempre bom receber você aqui Maria a nossa diretora associada aqui da Robert delícia ter você de volta aqui obrigado Mais uma vez participar com a gente Maria um prazer est aqui com vocês de novo polite podendo dividir o bate-papo com essas pessoas que eu admiro tanto que é a Diana e a Lívia nesse assunto que é tão importante e tão interessante É isso aí vamos lá eu vou soltar um dado da quarta Edição da pesquisa feita entre a the school of Life né pela the school of Life em parceria com a Roberts heff né Eh e uma das questões foi o seguinte perguntaram Vocês perguntaram na opinião do respondente em que medida a empresa é responsável pela felicidade dos dos colaboradores quer dizer em que medida ela eh atribui a empresa né a sua própria felicidade 40 por disseram que a empresa é moderadamente responsável 46% disseram que é muito responsável e 99% totalmente responsável eu queria saber o que que vocês pensam né do do dos das opiniões dessas pessoas A grande maioria atribui em algum grau a responsabilidade para as empresas E vocês o que que vocês acham a nossa jornada de felicidade na ren Brasil nós temos um um conceito né que veio veio da Psicologia positiva que veio da Ciência da felicidade que nós utilizamos com todos os colaboradores então nós falamos que felicidade é única e individual sendo a felicidade única e individual eu como colaboradora eu sou responsável pela minha felicidade e o que esse dado traz aí é que eu acredito muito que as pessoas ainda T uma oportunidade de conhecer mais sobre a ciência da cidade para que elas possam entender essa responsabilidade individual agora por outro lado o que acredito que o que o dado traz o que a pesquisa traz o resultado da pesquisa mostrou Sim a empresa ela tem uma responsabilidade por Criar e a empresa quando nós falamos de empresa nós falamos da liderança né a liderança tem a responsabilidade de criar um ambiente de segurança psicológica um ambiente positivo para que as pessoas da organização possam encontrar a sua felicidade nesse ambiente porque quando elas encontram um ambiente de segurança psicológica elas podem ser elas mesmas e as pessoas sendo elas mesmas Elas têm um a oportunidade de colocar todo o seu potencial para a realização porque aí eu vou usar o meu potencial sem medo de julgamento sem tem medo de de ter alguma punição por algum erro eu tendo um seg um ambiente de segurança psicológica eu posso ser eu mesma e aí com usando o meu potencial eu realizo mais eu tenho mais resultados individualmente e contribuindo pra companhia e eu também tenho um senso maior de pertencimento então eu acredito que sim a empresa tem uma responsabilidade por criar esse ambiente agora quando a gente fala de felicidade a felicidade ela vai ser encontrada individualmente e quando a empresa traz esse ambiente de segurança psicológica é fato que as pessoas é comprovado que as pessoas vão eh ser mais felizes elas sendo elas mesmas Então acho que é uma responsabilidade de ambas as partes concordo com você Lívia porque eu acredito que assim que ninguém pode ser responsável pela sua felicidade além de você mas a empresa tem que te dar as ferramentas né tem que promover um ambiente não tóxico que nem estava falando de segurança psicológica não só da liderança mas eu acho que até entre os colegas e eu tava lembrando de um dado do nosso terceiro estudo que fala que o primeiro motivo que as pessoas pediriam demissão da empresa era o ambiente tóxico Então acho que isso tá ligado não sei se a Maria lembra desse dado do nosso último estudo eu lembro sim Diana e se você se a gente submergir nos dados desse novo estudo a gente também perguntou pros profissionais O que é a felicidade porque a felicidade pode ser algo que que tem um significado diferente para as pessoas e 40% das pessoas responderam que felicidade no trabalho é ter equilíbrio entre vida pessoal e profissional 20% dos profissionais responderam que felicidade no trabalho é ser reconhecido e valorizado E aí vindo ao encontro com que vocês comentaram de de de ter um ambiente eh positivo a gente tem 15% dos profissionais respondendo que o clima organizacional e os relacionamentos positivos eles que trazem a a felicidade de trabalho e a gente ainda tem 20% desses profissionais falando a respeito do senso de propósito que hoje em dia eh a gente vê que é uma existe uma busca a gente sente isso em sala de entrevista é muito forte isso pra gente aqui profissionais que buscam que querem eh trabalhar em organizações onde Eles encontram possam encontrar um propósito e muitas vezes eles mesmos não sabem qual é o o o propósito Então vem também ao encontro com o que a Lívia comentou onde a a a felicidade no trabalho é muito uma responsabilidade compartilhada né É E a Diana falou de um ponto também importante né não é não vem só da liderança vem dos colegas dos pares da colaboração entre as áreas né quando a gente na heining nós utilizamos metodologia perma v e um dos pilares a divinda da Psicologia positiva e um dos pilares dessa metodologia fala de relações positivas né então se eu encontro relações positivas no meu trabalho tanto com a minha liderança com os meus colegas meus pares com as outras áreas trabalhando em colaboração com certeza isso vai eh potencializar a minha felicidade no trabalho certo acredito muito nisso até porque a gente fala que são as relações entre as pessoas que vão te dar longevidade na vida né então assim é muito importante eh você ter isso no trabalho a gente tem um texto do aland de boton que é o fundador da the school of Life que chama the Nightmare of colleagues né que é o pesadelo dos colegas que a gente sabe o que que acontece quando você não tem boas relações é é o efeito completamente contrário eh eu antes de trabalhar na descol of Life Eu Já Quis sair de um trabalho porque eu realmente tinha colegas que infernizava a minha vida eh eu acho que todo mundo já passou por isso né e traz uma infelicidade muito grande e aí Acho que sim cabe nesse caso né a empresa tá olhando para isso tem que olhar né e no último sxsw né a professora a professora laure Santos da Universidade de eo do departamento de Psicologia ela compartilhou além das relações positivas algo que ela chamou mesmo de amizade no trabalho então quando as pessoas têm amizade no trabalho fortes amizades elas são mais felizes também então não é só o coleguismo né ela foi além ela trouxe a questão da amizade então sim é super muito importante essas relações positivas para que as pessoas se sintam mais pertencentes para que as pessoas possam sentir serem elas mesmas e assim usarem o potencial que elas têm E aí Lívia fica claro que né Eh aliás fica muito convincente o que vocês estão falando é difícil imaginar alguém discordar disso né porque o ambiente de trabalho funciona tal a empresa tem que proporcionar a pergunta aqui é como né Eh vamos usar a própria hein Né como um parâmetro aí como é que vocês fazem isso como é que você proporciona esse ambiente Ô Cássio nós temos na nossa estratégia de negócio o o Pilar de pessoas traduzido em felicidade bem-estar e diversidade ou cuidade em inclusão esse Pilar na estratégia de negócio ele é o Pilar fundamental antes da lucratividade antes da gente falar de faturamento e e é o que vai trazer reputação também para o negócio que é um outro Pilar da nossa estratégia de negócio então ah a importância disso como fazer isso através da liderança está escrito na nossa estratégia a liderança tem a responsabilidade primária por fazer isso acontecer Mas é claro que também nós temos eh que capacitar essa liderança nós enquanto empresa Então a nossa jornada de de felicidade ela está muito alinhada com o desenvolvimento da liderança nesses temas importantes que trazem mais felicidade para as nossas pessoas Então como nós temos algumas ações por exemplo o desenvolvimento da liderança através do nosso programa B Líder que ele acontece anualmente Nós escolhemos um tema para este ano no ano passado nós trabalhamos ciência da felicidade e segurança psicológica e neste ano nós vamos fazer um nos aprofundarmos no tema de segurança psicológica com toda a liderança E aí o líder quando ele tem esse repertório eh Quando é quando ele é desenvolvido nesses temas na hein nós temos a pesquisa de felicidade que é quinzenal e a liderança também é responsável por abrir os resultados dessa pesquisa e conversar com seus times Nossa quinzenal quinzenal para todos os colaboradores hoje nós temos aí 80% de respondentes Numa pesquisa quinzenal é um desafio mas nós acreditamos que depois nós iniciamos essa pesquisa em junho de 2022 então nós já estamos chegando no segundo ano de pesquisa e nós acreditamos que as pessoas nessa jornada elas já entenderam a qual é o o que essa pesquisa pode trazer para elas né é um momento de reflexão é um momento que elas param para pensar na vida delas e é um momento que elas pensam nos seis pilares do perma então como eu estou utilizando esses seis pilares do perma no meu ambiente de trabalho na minha vida e então um momento de reflexão quinzenalmente os gestores têm as respostas do seu time Essa pesquisa é confidencial também e a liderança é responsável pro por abrir e mostrar apresentar esses resultados e abrir uma conversa com com com o seu time né e identificar naqueles Pilares onde nós tivemos um índice menor a liderança abre essa conversa e pergunta pro time o que nós podemos fazer aqui juntos para potencializar esse Pilar e por ser confidencial é claro que eh o caso perguntou como fazer essas relações positivas acontecerem né ah nos trab trabalhamos muito no desenvolvimento das nossas pessoas falando de conexão até porque um comportamento da hain que é conectar é um comportamento que é é uma expectativa que todos os colaboradores trabalhem com este comportamento conectar significa a protagonizar o senso de pertencimento então quanto mais eu me conecto com o outro isso em qualquer nível líderes liderados pares colegas de trabalho áreas qualquer nível quanto mais eu eu me conecto mais eu conheço o outro e aí é uma uma cascata a gente vai construindo quanto maior conexão mais conhecimento maior confiança maior senso de pertencimento melhores relações positivas maior engajamento maior melhores emoções positivas e maiores então é é uma cascata que vai puxando todos os outros Pilares então nós trabalhamos muito cá com a liderança e com os times com todos os colaboradores nós temos algumas ações também que nós chamamos de laboratórios de felicidade onde nós experimentamos aí trabalhar os pilares de relações positivas de Emoções positivas para conectar essas pessoas para que elas possam conhecer umas as outras para que elas se aproximem mais umas das outras entendam a o outro né E nós trabalhamos também no ano passado muito a questão da empatia porque muitas vezes a gente acha que empatia se colocar no lugar do outro e não é porque empatia eu nunca vou saber o que o outro tá passando porque eu não sou o outro mas eu posso suportar acolher o outro no momento em que ele precise então a gente trabalhou muito também o tema de empatia Então como nós trabalhamos essas e essa para potencializar as relações positivas no trabalho é através do desenvolvimento da liderança da nossa pesquisa de felicidade e também da formação dos embaixadores que hoje nós temos já 1000 embaixadores em formação embaixadores da felicidade que são responsáveis também por fazer essas conexões entre as pessoas por compartilhar olia Qual que você acha que é assim a porcentagem de influência desses embaixadores porque a gente também trabalha com algumas outras empresas que t embaixadores e eu vejo assim não de felicidade mas até de outras áreas até do Propósito da empresa né que isso tá ganhando uma relevância enorme no mercado da haine que os embaixadores da Felicidade eh foi uma ação um plano que deu muito certo são pessoas engajadas né primeiro que quando a gente fala Embaixador a gente não tá chamando as pessoas para fazerem algo elas querem fazer algo então só o querer já muda muito né então Diana eu acho que que ess esse sucesso dos embaixadores é muito voltado pelo fator do querer eu quero eu tenho um propósito Então os nossos embaixadores eles falam do propósito de vida deles que é impactar positivamente as pessoas que é proporcionar algo melhor para as pessoas então eles estão ali porque eles querem então é isso Maria eh você tem mais eh informações aí sobre porque os embaixadores são sucesso hoje em todas as empresas Eu ainda não tinha escutado Lívio um exemplo como de vocês de embaixadores voltados aí essa questão do do do Pilar da felicidade mas a gente vê um movimento muito forte eh nos comitês de diversidade e inclusão então a gente vê cada vez mais empresas optando por esse modelo que a deana comentou de convidar os embaixadores para fazer parte para poder influenciar as outras pessoas e a gente percebe que o efeito é tão potente exatamente por isso que você explicou pelo fato das pessoas quererem elas estão ali porque elas acreditam elas estão ali por um bem maior do que o próprio trabalho delas então o papel dos embaixadores quando a gente e e esse é o exemplo mais forte que vem para mim porque a gente tá vendo em várias empresas isso acontecendo dentro dos comitês aí voltados à diversidade e inclusão tem sido De grande valia É isso aí acho que o fator chave é o querer né é o querer exatamente querer que vem junto com o propósito então a gente tá falando de propósito eh na falando de felicidade propósito é tão significativo que até para termos os embaixadores existe esse querer com propósito por isso que dá certo aqui na heinen também nós temos grupos de afinidades com com pessoas também voluntárias do negócio para trabalhar o o tema de diversidade cuidade e inclusão e também da muito certo então acho que essa é uma ação muito de sucesso para nós Lívia a a a Diana comentou aí a respeito do do do texto do Ala de Bon Nightmare of colleagues e eu lembrei de um dado importante que tem nessa nessa nossa pesquisa e e esse dado ele vem desde a primeira edição da pesquisa a pesquisa ela ela surgiu no meio da pandemia e ela surgiu exatamente no momento aí da grande resignação posso posso só dar uma informação que acho que eu bobiei de não dar o nome da pesquisa pesquisa inteligência emocional e saúde mental no ambiente de trabalho na descrição do podcast tem o link para ela desculpa que acho que eu quando citei não não mencionei Mas vai lá para quem quiser depois baixar a pesquisa tá o link aqui na descrição segue aí Maria Desculpa bem bem lembrado porite e mas quando essa essa essa pesquisa ela surgiu no momento da grande resignação e quando a gente começou a a a notar aí a volta dos dos profissionais pro pros escritórios começou a a surgir muito a questão do trabalho híbrido trabalho remoto trabalho presencial e isso vem agora neste momento com mais força porque o que a gente vê é uma tendência das empresas voltando efetivamente aí com mais força pros escritórios eu queria entender você comentou das pesquisas que são feitas quinzenalmente na Heineken eh a respeito de felicidade no trabalho eu queria entender se vocês têm a a mensuração a respeito disso e qual é o impacto do modelo de trabalho dentro da hein Ken hoje Maria para nós chegarmos no modelo híbrido que é o nosso hoje pro time administrativo eh e para alguns cargos nas cervejarias nos cdas eh nós fizemos muitas pesquisas mas não tem uma pergunta hoje voltada para essa questão dentro da pesquisa de felicidade mas para chegarmos até aqui todos os nossos colaboradores foram ouvidos muitas vezes para que a a gente pudesse construir eh essa política de modelo de trabalho híbrido E hoje nós trabalhamos com ela e frequentemente nós acessamos os nossos colaboradores para entender como estamos em relação a esse modelo híbrido e o que vem sempre é que estamos felizes com esse modelo e um fator importante também de compartilhar na semana passada eu estive quatro dias no escritório e eu gosto muito de estar no escritório porque quando eu encontro as pessoas eu sou uma pessoa muito sinestésica muito relacional então eu me realizo no escritório e eu conversei ali com com a liderança e falei assim gente é tão bom estar no escritório aí um deles falou para mim assim é Lívia enquanto a gente quer estar aqui quanto nós queremos eu falei com certeza isso faz a diferença então se eu quiser estar lá eu vou pro escritório mas aí nós falamos ainda né se de repente a empresa fala não eh você tem que estar muda o conceito da Felicidade em relação a esse tema então nós optamos por por ouvir as nossas pessoas entender o que seria melhor para elas e frequentemente nós validamos essa pesquisa para saber eh do trabalho híbrido ou não e as nossas pessoas pessoas estão felizes nesse formato e vai pro escritório quem quer então o nosso desafio hoje é fazer acontecer eh encontros no escritório para que a gente possa Celebrar as nossas conquistas para que a gente possa se reunir em torno de algo que não é necessariamente o dia a dia de trabalho mas se eu quiser também estar lá para trabalhar no meu dia a dia eu posso estar Então essa esse essa possibilidade de dar liberdade paraas pessoas eu acho que faz toda a diferença então naquele momento que um líder falou para mim Lívia é porque a gente tem escolha eu falei com certeza é porque a gente tem a escolha de estar aqui se não tivéssemos talvez não seria né tão bom mas nem sempre é possível né que as pessoas tenham essa escolha nem sempre não ah na hein mesmo nós temos cervejarias centros de distribuição que não tem como as pessoas fazerem trabalho remoto por exemplo vendedor vendedor que tem que ir pro campo Motorista tem que ir pro campo o operador da linha tem que operar máquina Então não é para 100% do público é mais voltado para o escrit os escritórios corporativos os cargos administrativos e alguns cargos de Cervejaria e de cdas também de centro de distribuição a verdade é que pras pras posições administrativas Diana o que a o que a Lívia eh tá dizendo que vem que vem muito em linha com o que a gente sempre conversa e a gente enxerga na na pesquisa é que as pessoas têm a tal da flexibilidade isso né e tem muita já tem muita gente querendo terminar com essa flexibilidade né vários clientes que a gente tem conversado não sei o que que a Maria tem visto aí no mercado é a gente infelizmente a gente vê muitas empresas porque eu achei muito interessante Lívia que você comentou p chamaria a gente não monitora cada 15 dias mas para chegar nesse modelo a gente fez uma série de de de pesquisas que propiciaram chegar nesse modelo então foi algo estudado e obviamente aí aderente ao que as pessoas buscavam e o que a gente tá vendo hoje Diana é que as empresas infelizmente Muitas delas tendem a voltar paraa antiga cultura de comando e controle Então eu preciso que você esteja dentro do escritório porque eu preciso enxergar que de fato você está eh trabalhando infelizmente Essa é ainda uma realidade que a gente vê em muitas empresas de todo tipo de porte muitas pessoas ainda questionam poxa Maria mas isso é Acontece muito em empresa pequena não infelizmente não é assim não é toda empresa que está bem estruturada e vê eh a felicidade do colaborador como um aspecto importante que é Afinal já foi mais do que comprovado que é um aspecto que Vai resultar num aumento de produtividade e é dinheiro na última linha né mas não é toda empresa que enxerga dessa maneira não eu acho que isso tá diretamente ligado ao equilíbrio trabalho e vida pessoal né que é a principal voz quando a gente questiona os colaboradores no que eles entendem por felicidade e isso veio muito Eu acredito muito por causa da pandemia onde as pessoas misturaram a vida pessoal e profissional e viram que de fato precisam de um tempo também pra vida pessoal né então vocês citaram relacionamento né como um fator de felicidade ou de infelicidade agora o híbrido né acabamos chegando nisso e o negócio de plano de carreira hein Porque a própria pesquisa que a gente citou já eh fala disso né que eh eh perguntou o que traz infelicidade né e e eh Muitos dizem ali que estão infelizes por falta de um plano de carreira né Eh a gente já teve episódios aqui no Robert he talks falando isso afinal né a carreira eh é de quem né quem é que faz Quem é o responsável pel pelo plano de carreira é a empresa ou é você eh eu queria perguntar para vocês né faz sentido a ausência a falta de um plano de carreira me deixar infeliz no trabalho eu acho que isso também tá ligado com o autoconhecimento e com essa ideia assim de que a empresa acho que quem fala disso é a pessoa que acha que a empresa também é responsável 100% pela sua felicidade mas não é né você tem que tomar as rédeas da sua carreira você pode pedir uma orientação pode pedir uma ajuda na empresa mas eu acho que o mundo de trabalho mudou tanto Talvez lá nos anos 70 lá atrás isso isso fosse irrelevante né as pessoas estavam acostumadas a entrar numa empresa e falar eu hoje eu sou isso amanhã vou ser aí você tinha mas assim O Mundo Mudou as as profissões mudaram e a gente não pode ficar apegada ao passado e e ficar esperando que alguém vai te pegar pela mão e levar para cumprir a sua o seu plano de carreira eu concordo Diana eu acredito que o plano de carreira ele é individual ele é de responsabilidade individual A empresa ela tem várias oportunidades da mesma forma que eu preciso conhecer sobre Fel para eu ser feliz eu preciso conhecer Quais são os caminhos que eu posso ter dentro de uma empresa e buscar me conectar com as pessoas para conhecer o que elas fazem para conhecer as oportunidades que exist existem em todas as áreas E aí através do meu autoconhecimento daquilo que eu quero eu consigo conduzir a minha carreira dentro da organização mas eu eu concordo que é um modelo um pouco eh que tá passando por um processo de evolução né das pessoas pessoas serem protagonistas da sua carreira e não esperar que a empresa Faça algo por elas Então acho que é muito Dev evolução que a gente tem da do do mundo eh Industrial né da industrialização do comando e controle que as pessoas esperavam que o que seria feito delas e hoje não é não é assim a gente tem que buscar o que a gente quer o que nos faz feliz né voltando no tema da Felicidade Qual é o meu propósito de vida Qual é o meu propósito no trabalho e aí eu vou construir esse caminho dentro da organização mas eu preciso ser protagonista disso eu já fiz muitas mentorias de carreira com com profissionais aqui da heineke e eu sempre falei assim o que que você primeira coisa O que que você gosta de fazer o que que você né Qual é o seu propósito a gente começa por aí depois então vai conhecer vai conhecer onde o seu propósito pode se encaixar em alguma algum cargo alguma área mas precisa conhecer precisa conversar precisa se conectar com os outros não esperar que a empresa faça por ele propósito vai nessa linha do tipo propósito é da empresa é meu é de ambos porque o propósito também é o fator de felicidade né Eu sinto que há um propósito mas e eh o propósito né é é é é é um sentimento ou é uma percepção né Eh A A A quem cabe eh se conectar com o propósito então trabalho a quatro mãos só só trazendo para números antes de de vocês responderem que eu quero muito escutar vocês duas adoro a Maria com os números eu não é porque esses números de fato me chamaram atenção e o polite agora mencionou 48% das pessoas responderam que a falta de felicidade atual é devido a falta de plano de carreira Essa é a maior voz imediatamente após essa voz vem a questão do Propósito Então 48% fala do plano de carreira e 47% fala que falta propósito por isso estão infelizes é o propósito eh eu acredito que todas as empresas têm um propósito né porque que elas existem Agora eu preciso encontrar um um lugar Isso é o que eu acredito um lugar que vai me fazer eh vai me alinhar com aquilo que eu também acredito com os meus valores então por exemplo o propósito da haine quem criar momentos de verdadeira União para inspirar o mundo melhor Gente esse propósito para mim está totalmente alinhado com o meu propósito de vida né então eu consigo dentro da haine quem fazer o meu propósito acontecer porque meu propósito tá alinhado com o propósito da empresa Então acho que é válido também o o a pessoa buscar entender Qual é o propósito dessa empresa por que ela existe o que que ela tem de valor Ah o que que é qual impacto dela no mundo e analisar refletir sobre esse propósito organizacional e o propósito pessoal eu acredito muito nesse caminho então quando eu encontro pessoas que T propósitos muito parecidos que de impactar o mundo de impactar as outras pessoas essas pessoas encontram o seu lugar aqui na Heineken então eu acredito que amb ambos né ambas as partes t a sua responsabilidade aí para construir o seu propósito para entender Qual é o seu propósito caminharem juntos para construir algo maior só que aqui a gente passa pelo autoconhecimento né Diana isso é isso acho que você precisa do autoconhecimento para entender assim quais são seus interesses Quais são as paixões e como isso vai conectar com o trabalho com a empresa que você escolher trabalhar assim isso é acho que é o parece uma coisa simples mas não é né preciso dar uma mergulhada para dentro eh mas para entender né Você gosta de que tipo de trabalho de que ambiente de trabalho o que que que que te move né E como que é que o que a Lívia tava falando como isso se conecta com que a empresa lá na frente tá entregando né não é com o trabalho do dia a dia é realmente com o bem maior que ela entrega na mão da pessoa que tá consumindo aquele produto aí vocês falaram né de desses temas tópicos todos que acho que eh são muito de certa forma subjetivos em alguns momentos né duas pessoas trabalhando lado a lado às vezes percebem propósito percebem né eh plano de carreira de um jeito diferente agora tem uma coisa que é muito visível vocês passaram rapidamente queria dar um zoom nela e é o relacionamento tóxico né Diana falou pô já pensei em sair de um emprego por causa disso quem nunca viu Diana eh sabe acho que é não tenho pesquisa nenhuma ca para chutar que a maioria das pessoas a quase totalidade já passou por isso em algum momento todo mundo aqui Balançou a cabeça quem quando você perguntou quem nunca cabeça pois pois é é porque é é da relação humana né e não só no trabalho né você tem isso situações parecidas em sala de aula quando você tá na escola né na família muitas vezes né e no time de futebol é assim né agora o que que dá para fazer como empresa para você você tentar colocar al eh limites nisso pelo menos sabe deixar o ambiente melhor embora exista uma vocação das do ser humano né para muitas vezes se encontrar no ambiente tóxico Eu acho que eu falei um pouco aqui de conexão né entre as pessoas quando eu me conecto com outro eu passo a conhecê-lo não com aquela capa do cargo que essa pessoa tem da Meta que ele tem para entregar mas como pessoa sendo um ser integral e quando eu conheço essa pessoa eu conheço todos os lados dela eu me conecto mais então acho que o que a empresa tem que fazer proporcionar criar mais momentos de conexão entre as pessoas proporcionar mais momentos onde elas vão se conhecer Ah fazer com que elas trabalhem juntas mesmo com mesmo o mesmo objetivo porque dentro da empresa a gente tem uma mesmo objetivo como empresa né a gente tem que tem que olhar para fora não brigar dentro então a gente tem tá aqui para construir juntos mas o que vai fazer essa diferença é a conexão entre as pessoas então Acho que cada um tem a responsabilidade de se conectar mais com os outros na nossa agenda aqui de felicidade os embaixadores de felicidade o primeiro ciclo da formação deles é se conecte com 10 pessoas que você não conhece ainda e que você trabalha próximo dessas pessoas mas vai se conectar para Oi tudo bem meu nome é não conheço essa pessoa e o o depoimento deles depois é É incrível o que eles potencializaram de entregas de resultados de projetos a partir do momento que eu conheci mais o outro que eu passei a entender mais o lado do outro que eu que eu estou mais conectada com outro então ô cá acredito ito que as empresas elas podem proporcionar esses esses momentos de maior conexão entre as pessoas podem intensificar isso podem potencializar isso mas não vai ser né Um Conto de Fadas né porque vai ter treta vai ter interesses divergentes né sim ah eu acho que a segurança psicológica né que a gente falou no começo do desse podcast dessa gravação acho que ela é muito importante pras pessoas se sentirem à vontade também eh para falar para conversar um líder que vai te escutar né Eu acho que tudo isso né além da conexão é muito importante para promover esse ambiente e quando a gente fala de de ambiente tóxico político isso chamou atenção não sei se a Diana Se lembra na pesquisa anterior quando a gente fala de ambiente tóxico não é nem só como você você mencionou aí que a A treta vai acontecer as brigas vão surgir é quando também existe a falta de escuta nesse sentido que a Diana comentou é aquele Líder que de fato escuta de corpo e alma presente e não chama um colaborador para uma reunião e pega o celular e tá fazendo uma uma outra coisa é algo simples de se fazer bem como exemplo que a Lívia achei genial esse exemplo que a Lívia deu que eles estimulam a a a pessoa a buscar 10 colegas para se conectar né profundamente são exemplos simples de se fazer não existe um investimento financeiro nisso e qualquer empresa poderia pode e e deveria executar né não maravilhoso eu também adorei é e quando a gente fala de segurança psicológica que vocês dos trouxeram bem aí Nós escolhemos aqui na ranking trabalhar mais profundamente esse tema com toda a liderança em 2024 que nós começamos 2023 Porque sim nós acreditamos que é esse ambiente onde eu sou ouvido sem julgamento Porque existe julgamento né então mas aqui eu sou eu posso dizer o que eu penso o outro vai me ouvir está aberto a me ouvir mesmo que eu esteja errado mas a gente tá aqui para construir então sem julgamento eu posso falar o que eu penso isso já é um uma parte dess essa segurança desse ambiente de segurança psicológica que traz mais quando a gente fala de diversidade né a gente fala muito ah as empresas precisam ter mais diversidade é isso diversidade É nisso também diversidade de ideias diversidade de pensamentos onde não necessariamente o que eu digo é o que a Diana concorda não é para isso que nós estamos aqui a gente tá aqui para construir e é muito bom discordar Então se Eu discordo vamos encontrar um caminho juntos e esse ambiente de segurança psicológica É Para Isso é para trazer mais confiança paraas pessoas serem elas mesmas trazendo tudo que elas pensam da forma que elas pensam sem medo de serem julgadas E com isso a gente traz mais diversidade diversidade de pensamento diversidade de ideias de E com isso a gente inova mais é mais criativo e por aí vai entrega mais ol colaboradores da heining eles têm acho que muita sorte de trabalhar numa empresa assim a gente recentemente deu um workshop numa empresa gigantesca de tecnologia Mundial que se chamava Being me in the workplace sendo eu no ambiente de trabalho porque era uma empresa eh Super rígida e internamente e as pessoas não estavam se sentindo à vontade para serem elas mesmas então a gente tá muito avançado em algumas mas ainda muito atrasados muito atrasados em outras Diana aqui na rine nós a gente fala que nós estamos começando essa jornada né ainda é um um caminho mas eh esse caminho que nós construímos já em um ano de jornada de felicidade já nos trouxe alguns resultados em relação a esse ambiente que a gente proporciona né quer proporcionar não vou falar que a gente proporciona ainda não é toda a liderança que faz isso acontecer ainda por isso que eles estão em desenvolvimento então ah o nosso intuito é que sim daqui 3 anos que toda a liderança saiba o que que é esse ambiente de segurança psicológica além de saber que proporcione isso para que as pessoas realmente possam se sentir à vontade num ambiente num lugar de confiança com os outros para elas serem elas mesmas nós temos até Diana você falou trouxe esse exemplo nós temos uma marca que é amstel que fala o o mote da campanha é I am I am então a gente também quer isso pros nossos colaboradores eu sou bom né Não é só para fora né não exatamente mas é uma construção a gente tá no caminho Olha eu ia encerrar mas eu tenho mais uma pergunta que me ocorreu aqui eh para vocês três assim eh tem algum comportamento que liga o alerta né do tipo pra segurança psicológica assim você pega um grupo às vezes um colaborador ali você fala pô eh ponto de atenção naquela naqua naquele ambiente não digo na pessoa né mas eh eu vou citar aqui duas situações né que eu que me me ocorreram uma que é muito comum quando tem muita vaidade né assim então Eh Imagina eu trabalhei comecei a carreira como jornalista em VA a vaidade numa redação um negócio é sabe extremo a gente brinca né jornalista sabe como se mata né sobe no EGO e pula né Eh então Eh Nossa era uma coisa assim uma uma umas posições sabe reativas defensivas quase infantis até sabe uma criança birrenta por quê Porque é o ego dela falando mais alto o tempo inteiro e outra assim que muito comum todo mundo já vivenciou também é a maçã podre né pô eh sabe e eh outro dia num almoço ali numa empresa não vou citar obviamente qual mas tinha um cara que assim você via que o pessoal era de boa ali tudo mas ele conseguia contaminar negativamente né É sempre com sabe um sentimento Pesado sobre coisas sobre os outros de graça fal assim pô cara sabe se eu sou amigo falou tira de letra isso aí não é um pouco de sabe um rancor ali sei lá qual é o sentimento mas um sentimento feio assim ruim é esses são dois que eu lembrei tem tem um sinal de alerta que vocês como gestor às vezes Diana você como né em treinamentos ou você Liv né gerindo pessoa você f bate o olho fala hum deixa eu ficar de olho aqui Ah eu acho que dá para você mesmo falou assim Acho que tudo que você falou seria já um sinal de alerta né por isso que a gente fala da importância né dos líderes estarem atentos para promover essas conversas a gente acredita que todo mundo pode melhorar todo mundo pode aprender a viver melhor às vezes são até questões externas que estão deixando a pessoa daquela maneira então para isso assim eu reforço muito a importância de ter líderes abertos para conversas para conversas e líderes que sejam acolhedores todo mundo tem que cobrar todo mundo tem eh resultado né Afinal vivemos no mundo capitalista mas ter esse cuidado com as pessoas é fundamental Eu acho que o cuidado com as pessoas vai fazer com que o ambiente tóxico ele diminua posso estar um pouco Sonhadora mas na prática eu acredito nisso Diana e tem um Outro fator que eu lembrei aqui a questão do do controle né hoje o líder que tem controle sobre as pessoas ele não vai construir esse ambiente comando e controle não vai mais sobreviver Então acho que é muito disso que a Diana falou né é uma a gente tá num caminho de evolução das relações de trabalho e essas relações de trabalho permeiam toda a liderança eu não posso ser mais uma Líder que eu vou trabalhar com comando e controle eu não vou conseguir os resultados que a gente conseguia há muitos anos atrás quando a gente trabalhava nesse formato então eh tem vários as outras situações né C que a gente pode pensar aqui juntos que masou uma legar o lder o líder controlador eu fico de olho nãoé assim esse é esse é esse trava trava o potencial das pessoas é não bloqueia o potencial das pessoas né Nós temos aqui como estratégia Global da área de pessoas desbloquear o potencial das pessoas e acho que essa forma de comando e controle Não desbloqueia ele bloqueia o potencial de todos e e uma ótima maneira para para evidenciar isso polite é através das pesquisas como a Lívia comentou na hein k eles fazem as a pesquisa a cada 15 dias não são obviamente todas as empresas que estão com esse grau de evolução mas uma pesquisa bem feita de maneira confidencial que seja pelo menos duas vezes por ano e não e não só como aquele parente que te liga só no seu aniversário uma vez por ano Então essas pesquisas elas precisam ter aí uma frequência maior paraas pessoas pros colaboradores de fato eh acreditarem e e e responderem Desde que sejam de feitas de maneira confidencial elas acabam mostrando bastante coisa olha a gente estourou o tempo eu vou tomar um puxão de orelha aqui depois mas é vai reeditar que você não queria não vamos não vamos n é vai ter quear vai pro ar não vai não vai pro ar na íntegra porque tá muito bom o papo eu ficaria mais 1 hora e meia aqui fácil Ah eu també muito interessante maravilhoso a gente tem que convidar o polite para vir em nosso encontro de rhs né Maria É verdade eu vou eu vou mes já comentou que vai o polite tem que ir também vou mesmo vou porque né porque vocês tocam em temas assim né um diretor de felicidade Como é o o cargo né na hein tem muito hoje o c a Jo a gente até já fez um um episódio aqui falando desse cargo né tal eh vocês tocam muito nas coisas práticas né não tem muito blá blá blá e é uma coisa que todo mundo entende que todo mundo vivencia né do chão de fábrica a alta direção da empresa vai todo mundo vivenciar aquilo né Eh Então puxa uma pena ter que acabar o episódio eu ficaria mais horas mas acho que para quem nos ouviu até aqui passou muito rápido também então Lívia quero te agradecer muito obrigado por eh participar hoje com a gente parabéns pelo trabalho que vocês fazem vou contar uma coisa se eu não pudesse eu edito mas ouvi dizer que na a a a única o único país que tem o cargo de diretor de felicidade é o Brasil né ouvi dizer de você mesmo você contou em off pra gente não sabia se podia contar no ar né mas pô que orgulho isso né pô parabéns polite nós começamos essa jornada há pouco tempo mas nós já entendemos o quanto ela ela veio para ficar ela veio para construir uma cultura para transformar uma cultura onde as pessoas são mais felizes através das suas relações através das suas conexões então a gente tá muito feliz também na semana passada nós fizemos a semana da felicidade na semana de 18 a 22 de Março e Foi incrível o engajamento das nossas pessoas as nossas 14.000 pessoas engajadas nesse tema falando sobre Fel cidade então polite assim nós estamos muito felizes como heining Brasil de trabalhar esse tema e quem sabe né transferir isso esse conhecimento para outras nós chamamos de opics outras outras heins do mundo todo obrigada por esse momento polite foi um prazer estar com vocês Giana Maria muito bom e passou muito rápido faremos mais passou muito rápido eu adorei aprendi um monte assim é sempre muito bom ter esse encontros poder aprender contribuir porque acho que todo mundo que né eu falei pode aprender a viver melhor e a gente pode aprender a ser mais feliz no trabalho é isso aí obrigado então Diana acho que é a terceira vez que você participa com a gente e esa Né desde o primiro é a quarta de muitas é a quarta de m que virão Ah então eu tô eu tô aqui confiando na memória mas a memória me traiu mas sabia que era por aí então eu não passei longe viu Diana então a quarta de muitas obrigado Mais uma vez obrigada e Maria quero te agradecer muito também ó vou deixar um convite aqui antes de me despedir de você para pessoal ouvir o Episódio 53 que foi a hora em outubro de 2023 que fala do impacto da felicidade no trabalho e no na performance das pessoas e o episódio mais atrás lá de do Episódio número 11 que foi em março de 22 ao ar em que a gente fala do dia internacional da felicidade e aí fala né das questões eh ligadas aí a a a até oo cargo né de diretor de felicidade e tudo mais então Maria você eh Traz mais uma vez uma excelente contribuição obrigado mais uma vez e venha muito mais vezes também obrigada polite Muitíssimo obrigada di Obrigada Lívia foi muito bom a s sempre aprendendo um monte de coisas e isso não tem preço que venham os próximos polite este podcast é produzido pela Robert he a consultoria global de soluções em talentos que mais cresce no Brasil venha fazer parte dessa história trabalhar com pessoas e ser o agente da evolução e transformação da vida de profissionais pode ser uma atividade muito gratificante além de uma excelente oportunidade de carreira acesse a sessão trabalhe conosco do nosso webs rob.com.br e veja as vagas disponíveis junte-se a nós Robert talks é um conteúdo da Robert a maior especialista de soluções em talentos Quem esteve hoje aqui conosco foi aia Azevedo da Heineken a Diana gabani da the school of Life e a Maria Sartor aqui da Robert meu nome é pol eu vou ficando por aqui eu espero você na próxima edição do Robert talks até a próxima hein oh [Música]
Na dinâmica evolução do mercado de trabalho, as exigências em relação às competências dos profissionais têm mudado significativamente ao longo dos anos. Há não muito tempo, o domínio da datilografia era quase que um passaporte para o emprego, seguido pelo crescente valor dado ao conhecimento de idiomas, particularmente o inglês. Atualmente, apenas 5% dos brasileiros falam inglês em algum nível, e somente 3% dominam o idioma fluentemente, o que continua a ser um desafio significativo. Paralelamente, a habilidade em manusear o pacote Office evoluiu de uma preferência para uma necessidade, refletindo a importância da informatização nas atividades profissionais. Guia Salarial da Robert Half: No guia você encontra a mais completa pesquisa salarial e um estudo sobre tendências de contratação no mercado brasileiro.

Tecnologia é fundamental

No entanto, conforme os anos passaram, uma nova competência começou a se destacar como fundamental no mercado de trabalho: a tecnologia. "Não importa se você é de engenharia, contabilidade ou outra área. A automação de processos e a transformação digital fazem ser a tecnologia ser a bola da vez", aponta Marina Lima, consultora-líder da Área de Management Resources da Robert Half. O surgimento de fintechs, healthtechs, entre outras, enfatiza não apenas a automação de processos, mas também a valorização de habilidades em inteligência artificial, cybersegurança e outros campos tecnológicos, como observa Juliana Bauman, Business Manager de IT Projects da mesma empresa. Esse requisito de versatilidade em tecnologia varia grandemente entre profissões. Enquanto um administrador de empresas pode não precisar programar sistemas de automação, é imperativo que saiba utilizar ferramentas tecnológicas pertinentes ao seu campo de atuação. Na área de negócios, especificamente, torna-se essencial a fluência em dados – a capacidade de extrair e gerar informações valiosas, muitas vezes reservada a especialistas ou até mesmo a sistemas de inteligência artificial. A questão que se impõe é como adquirir essas habilidades essenciais. A educação formal, como um curso superior, é indispensável em muitas áreas, inclusive financeira, RH e compliance, não apenas pelo conhecimento técnico, mas também pelo prestígio associado a tal formação no Brasil. "Ter uma formação superior ainda é um ponto muito comentado no Brasil. Ainda significa um prestígio", analisa Juliana. No entanto, especialmente no setor tecnológico, muitas empresas valorizam mais a habilidade prática e a capacidade de executar tarefas e projetos eficazmente, independentemente da origem do aprendizado.

Quais são as principais habilidades demandadas hoje em dia?

Marina Lima exemplifica essa realidade ao relatar sua experiência pessoal de migração para uma posição de consultora de BI (Business Intelligence) sem conhecimento prévio na área. "Eu tive que aprender um pouco sobre dados, tabelas e cálculos matemáticos específicos daquela ferramenta. E aprendi isso na raça, no YouTube", ela compartilha, destacando a importância da autodidaxia no ambiente de negócios. Essa adaptabilidade, impulsionada pela vontade de aprender, ilustra a crescente valorização de habilidades específicas, como SQL, além da formação acadêmica. Além das hard skills, as competências interpessoais, conhecidas como soft skills, ganham destaque, entre as quais a curiosidade se destaca por sua capacidade de impulsionar o desenvolvimento profissional de maneira ampla. A curiosidade estimula a busca por novos conhecimentos e habilidades, aumentando a versatilidade do profissional, sua criatividade e inovação, além de melhorar significativamente a resolução de problemas e a tomada de decisões. "Isso independe da área. Os soft skills são cada vez mais valorizados", enfatiza Juliana. Portanto, no contexto atual, a capacidade de aprender e se adaptar rapidamente às novas demandas do mercado é tão ou mais importante do que as qualificações formais. A tecnologia se estabelece como um requisito universal, transversal a todas as áreas, e a curiosidade como a soft skill por excelência, fomentando um profissional mais completo, capaz de navegar com sucesso nas águas sempre mutáveis do mercado de trabalho. Enquanto o mundo evolui, a disposição para aprender e se adaptar não apenas abre portas para oportunidades emergentes, mas também prepara o terreno para a inovação e a excelência no desempenho profissional. Ouça o episódio na íntegra. Robert Half Talks Lançado em outubro de 2021, o Robert Half Talks está disponível nas principais plataformas de áudio e agregadores de podcasts. Em um bate-papo inteligente e descontraído entre headhunters da companhia e grandes nomes do mercado, o Robert Half Talks será uma atração quinzenal, com o objetivo de levar aos ouvintes discussões relevantes sobre o futuro do trabalho e dicas de como se adaptar a um mundo em constante transformação. Mais informações sobre o Robert Half Talks você confere em: Podcast: Robert Half Talks | Robert Half  

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