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O poder do ambiente de trabalho na tomada de decisão profissional

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O poder do ambiente de trabalho na tomada de decisão profissional
  1. O ambiente de trabalho como fator decisivo
  2. A importância das políticas de saúde mental
As taxas de desemprego atingiram níveis historicamente baixos no último trimestre. Considerando apenas a mão de obra qualificada, o índice gira em torno de 3,5%. Em um cenário de mercado extremamente competitivo, empresas que negligenciam a importância de ambientes saudáveis correm o risco de perder talentos valiosos. Atualmente, a fuga de ambientes de trabalho tóxicos está entre as principais razões pelas quais profissionais decidem mudar de emprego. O Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado ontem, 10 de outubro, nos lembra da urgência em amadurecer as discussões sobre a criação de ambientes que priorizam o bem-estar emocional das equipes, sem deixar de garantir alta performance. Ciente dessa relevância, a Robert Half, em parceria com The School of Life, lança anualmente o estudo “Inteligência Emocional e Saúde Mental no Ambiente de Trabalho”. A 5ª edição, divulgada no último mês, explora como as questões de saúde mental influenciam diretamente a relação entre líderes e subordinados. Um dado que chama a atenção é que cerca de três em cada dez profissionais — tanto líderes quanto liderados — foram diagnosticados com algum transtorno de saúde mental nos últimos doze meses. O impacto desse cenário é evidente: profissionais emocionalmente abalados tendem a apresentar menor engajamento e produtividade, além de estarem mais propensos a deixar a empresa em busca de ambientes que equilibrem melhor trabalho e saúde. Guia Salarial da Robert Half: No guia você encontra a mais completa pesquisa salarial e um estudo sobre tendências de contratação no mercado brasileiro.

O ambiente de trabalho como fator decisivo

A pesquisa também revela que, embora 94% dos gestores afirmem adotar práticas para se conectar com suas equipes, como conversas informais e feedbacks construtivos, ainda há um déficit na percepção dos liderados. Mais de um terço (36%) dos colaboradores não sente proximidade com seus líderes diretos, e 18% relatam que essa falta de conexão afeta negativamente seu desempenho, motivação e engajamento no trabalho. “Quando um profissional decide permanecer ou sair de uma empresa, essa escolha muitas vezes está ligada ao nível de satisfação com o ambiente e à boa (ou má) relação com as lideranças. As condições emocionais e psicológicas dos profissionais têm se destacado como fatores críticos na retenção de talentos, tornando essencial que as empresas não só entreguem resultados excelentes, mas também criem ambientes psicologicamente seguros”, afirma Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul. Leia também: Para além de um mês: priorizando a saúde mental no ambiente de trabalho

A importância das políticas de saúde mental

“Políticas voltadas ao bem-estar emocional têm impacto direto na construção de uma cultura corporativa sólida e, além disso, melhoram significativamente a produtividade. Profissionais que se sentem apoiados em suas jornadas tendem a se engajar mais em suas tarefas, contribuindo para melhores resultados empresariais” Fernando explica.  Confira abaixo algumas práticas que podem ser implementadas. 1. Liderança empática: Incentivar líderes a desenvolverem uma escuta ativa e empática, promovendo uma cultura de apoio. Programas de treinamento voltados para inteligência emocional podem ajudar a alinhar as práticas de gestão às necessidades emocionais das equipes; 2. Flexibilidade e equilíbrio: Promover políticas de trabalho flexíveis, que permitam ao colaborador equilibrar sua vida pessoal e profissional, como o trabalho híbrido e jornadas flexíveis; 3. Cultura de diálogo: Incentivar uma cultura onde colaboradores sintam-se à vontade para discutir questões emocionais e pedir ajuda quando necessário, sem medo de retaliação; 4. Programas de apoio psicológico: Oferecer acesso a serviços de apoio psicológico, como consultas com psicólogos ou terapias, além de palestras e workshops sobre saúde mental; 5. Espaços de descompressão: Criar áreas dentro do ambiente de trabalho onde os colaboradores possam relaxar e fazer pausas curtas, reduzindo o estresse diário. Após o Setembro Amarelo e agora o Dia Mundial da Saúde Mental, é fundamental que as empresas assumam um papel ativo na criação de ambientes que respeitem os limites emocionais das pessoas. Felicidade e bem-estar, mais do que modismos, são fatores essenciais para a retenção de talentos. Empresas que priorizam o cuidado integral de seus profissionais colhem os frutos de uma força de trabalho mais engajada, produtiva e leal. A chave para o futuro do trabalho está em ambientes onde líderes e liderados possam crescer e contribuir de maneira sustentável. Não é apenas uma questão de bem-estar individual, mas de sucesso empresarial. Confira também: O valor da maternidade no ambiente corporativo

Sobre a Robert Half

Saiba como os recrutadores da Robert Half podem ajudar você a construir uma equipe talentosa de colaboradores ou avançar na sua carreira. Operando em mais de 300 locais no mundo inteiro incluindo nossas agências de empregos de São Paulo. A Robert Half pode te fornecer assistência onde e quando você precisar.

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