Como é o processo de recrutamento para Finanças e Contabilidade

Conheça nossas Soluções em Talentos

A importância do profissional de finanças para as organizações

O executivo de finanças e contabilidade é considerado estratégico dentro das companhias, e por isso sempre terá oportunidades no mercado de trabalho. Quando a economia vai bem, as empresas se expandem. Já no momento de crise, ele é crucial para apresentar soluções e reestruturações.

Durante um processo seletivo, mais do que um perfil técnico, o que as empresas estão procurando agora são profissionais capazes de pensar o negócio como um todo, afirmam os especialistas em recrutamento da divisão de Finanças e Contabilidade da Robert Half.

Diferenciais do profissional de Finanças e Contabilidade

Historicamente, a área de finanças nas empresas era vista como aquela que barrava os gastos e controlava o caixa. Agora, sua função é indispensável para administrar o negócio. Assim, para o profissional, é necessária uma visão consultiva e pensar estrategicamente.

Isso não quer dizer, no entanto, que o candidato não precise das ferramentas técnicas, como inglês, conhecimentos de IFRS ou CRC, no caso dos contadores, por exemplo. Na área de controladoria, um controller com CRC, por exemplo, passa a ser um profissional diferenciado. “As empresas estão reduzindo escopos e este é um perfil que tem sido demandado em companhias de médio porte”, dizem os consultores.

O setor envolve cinco grandes áreas: contabilidade, controladoria, área tributária, planejamento financeiro e tesouraria. As posições vão de analista a diretor financeiro, com salários a partir de R$3 mil, podendo chegar a R$40 mil ou até mesmo R$60 mil.

olha é eu fiquei um período de mais ou menos uns seis meses buscando e colocação depois que voltei de intercâmbio eu era chamada para muitos processos seletivos que eu sentia que não tinha muito a ver com o perfil eu chegava até etapas finais processos e chega um momento que me veio na cabeça que eu queria se aquela pessoa que escolhi um profissional para o processo seletivo estava um pouco perdido não sabia muito bem que eu queria e eu fui conversar numa empresa com radiante e eu entendi que essa profissão seria bem bacana por ter muito contato com pessoas é e por sempre estar em comunicação com alguém foi nesse momento que eu percebi que eu gostava da profissão não tem um viés muito voltado para pessoas o gosto muito do trato do relacionamento da convivência com com as pessoas em geral eu achei que pudesse agregar mais a minha carreira e poderia me desenvolver pessoalmente profissionalmente nesse sentido eu acabei de sair de uma zona de conforto que tinha algo que já vinha atuando há algum tempo mas eu conhecia muito bem meus clientes conhecia a empresa que trabalhava pra começar basicamente do zero nossa mundo muita coisa primeira amadureci muito é tanto como pessoa como profissional eu aprendi a ouvir muito mais evoluiu muito como ser humano como pessoa como profissional aqui a gente aprende até uma residência muito grande até uma só uma tem uma inteligência é emocional muito grande eu aprendi principalmente que as pessoas são muito diferentes e você precisa saber conversar com cada uma delas para você conseguir extrair a melhor informação de cada uma delas que torna uma pessoa muito resiliente e você descobre que você é mais paciente que você é tirar forças de onde o sucesso que às vezes nem imagina conhecer o cliente saber de uma vaga encontrar o candidato entende a cultura entender tecnicamente o meu parceiro precisa a rotina do redd manter uma rotina muito dinâmica as coisas mudam diariamente nenhum dia é igual ao outro tem um candidato é igual ao outro nenhum cliente é igual ao outro o perfil tem esse viés voltado para resultados pra vitórias acho que o perfil que mais se enquadra na casa legislativa para quem está pensando em fazer uma mudança ainda não sabe pra onde mais gosta desse cenário essa é a recomendação ao conselho pro do b trabalhar com a gente vem trabalhar com a gente vai trabalhar com a gente vai trabalhar com a gente [Música]

Vagas para Finanças e Contabilidade

Quando uma vaga é aberta, um consultor da Robert Half primeiramente seleciona cerca de 50 nomes - estes profissionais são escolhidos a partir do envio dos currículos e principalmente da rede de contatos e indicações do recrutador. Os entrevistadores querem saber quais os principais projetos que o candidato já participou e qual foi a contribuição dele para que tivesse impacto no negócio.

A partir daí, são selecionados de seis a 10 nomes, que são levados para a companhia. Começa, então, uma nova leva de entrevistas, que variam de acordo com a empresa e o cargo a ser preenchido. O processo como um todo é ágil e o tempo total vai variar de acordo com a empresa, mas não costuma passar de 30 dias.

Confira também: Trabalho temporário pode alavancar carreira e finanças

Dia das Crianças com “Robert Half Desenhos”: um convite para sonhar, colorir e imaginar o futuro

Índice de Confiança: oportunidades e desafios no mercado de trabalho

Ep #93 - O papel estratégico do CFO na era da transformação digital